30 de agosto de 2012

“Uma mente sem culpa não pode sofrer.” (UCEM)


Isto quer dizer que se você não tivesse nenhuma culpa na sua mente, seria impossível sentir qualquer tipo de dor. 

Meu trecho preferido sobre a crucificação vem de um livro de Ram Dass, que se chama: Esteja Aqui Agora. Eram umas figuras de Jesus crucificado. 

Algumas mostravam um cravo sendo enfiado no seu pulso. Ele olhava aquilo sem julgamento, não sentindo nenhuma dor e parece estar dizendo: “Nossa, isto é interessante. Alguém está pregando um cravo no meu pulso.”

Porque Ram Dass entendia que Jesus não podia sentir nenhuma dor no fim da sua vida, porque ele não tinha nenhuma culpa na sua mente. 

Esta é a origem verdadeira da nossa dor. Pensamos que a dor está no corpo, mas meus professores, Arten e Pursah, no capítulo chamado ‘Curando o enfermo’  disseram: “A dor não é um processo físico, mas um processo mental.”
 
Então, Jesus não estava sentindo nenhuma dor, porque ele era realmente um Mestre e perdoou o mundo de verdade.

Mas, Jesus não podia sentir nenhuma dor. (...)

(parte de texto do Seminário de Gary Renard-O Amor não esqueceu ninguém)
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29 de agosto de 2012

Praticar o perdão...



(...) O único propósito do Curso é para praticar o perdão, esta é a experiência ao qual o Curso se dirige... Ele fala sobre pegar sua compreensão, como seja, e usá-la para aplicar o perdão e assim ele estará usando para o que ele foi feito... Não o tipo de perdão que faz com que seja real. O Curso mesmo diz: “O perdão não separa os pecados, fazendo-os reais.”  Ele vê que não existiu nenhum pecado e nesta visão, todos os pecados são perdoados.

É verdade, porque você perdoa, não porque eles fizeram algo, mas porque eles não fizeram nada realmente, e você quem os criou, em primeiro lugar.
Quando praticamos este tipo de perdão, nossos pecados são perdoados.

Sei que é complicado acreditar, mas existem razões da mente, das quais não conseguiremos nos livrar, mesmo que quiséssemos... Porém, se fizermos o que vamos praticar aqui (não colocado ainda), tem que funcionar. Eu costumava pensar; “Serei a única pessoa para quem isto não funciona.” Mas, não é verdade. Se você fizer isto, tem que dar certo.

Existe uma regra que não está escrita, por isso temos um livro de Exercícios, porque demanda trabalho. Isso pede uma certa disciplina de nossa parte. Mas, não é impossível pois, de fato, o Curso menciona que nossa parte é relativamente pequena. E que a parte do Espírito Santo (ES) é grande.

Certamente isto é uma ideia perturbadora para o ego. Mas, o Curso diz: “A sua total responsabilidade é aceitar a Expiação (plano de correção do ES) para si mesmo."
Podemos pensar na Expiação como sendo o jogo final, como um gol, em unidade com Deus; como sendo a jogada final. E, o Curso diz: “O meio para a Expiação é o perdão.”

Uma ideia mais definida para isto:

Se o perdão é o meio para a Expiação, quando você pensa a respeito, como pode chegar ao final, sem utilizar os meios? Não seria possível. Eu conheço muitos que querem pular para o final. Eles não querem fazer o trabalho intermediário, necessário  para chegar lá. Mas, dá um pouco de trabalho.

Nós realmente pensamos que vamos alcançar o mesmo nível de maestria como Buda ou Jesus, só com um pouquinho de prática?
Jesus disse no Curso: “Até eu tive que estar vigilante, somente para o Reino de Deus.” Se até Jesus teve que fazer, trabalhar nisso, talvez eu tenha que fazer o mesmo. (risos)

Isso não significa que durante o caminho você vai ser perfeito, não vai errar, que não vai ser humano. Lógico que vai.
Como meus professores explicaram no O Desaparecimento do Universo (DU), que sempre estamos saindo da rota, como um avião a jato, que tem um sistema de navegação que está sempre corrigindo sua rota.

É exatamente isto que o ES faz para nós. Estamos sempre saindo da rota e o ES nos coloca novamente no caminho. Fazendo isso, o avião chegará ao seu destino em segurança, e nós também.

Todos nós vamos chegar lá. Todos vamos ao mesmo lugar. Ninguém vai ficar para trás. Mas não vão existir corpos quando chegarem lá. Vão estar lá com o Espírito Perfeito, que não é diferente de Deus.

“Não existe resposta, somente a experiência. Busque somente isso, e não permita que a teologia o atrase.” (UCEM)  

A Verdadeira Resposta a todas as nossas perguntas, não virá a nós em forma de palavras. A Verdadeira Resposta, a todas nossas perguntas mais difíceis, virá a nós como uma experiência. Uma experiência do que Realmente Somos, e onde realmente estamos.

Esta é a única coisa que nos fará felizes. Porque as palavras não podem fazer isto. A teologia não vai fazer isto. Minhas (J) palavras não o farão.São apenas símbolos dos símbolos, duplamente removidas da realidade. 

O que fará você feliz, pleno, total e completo é uma experiência da Realidade. 
(...)

(Parte de texto do Seminário O Amor não esqueceu ninguém de Gary Renard) 
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A boa notícia...



"Recuarei e permitirei que Tu me mostre o caminho"

Espírito e Céu são sinônimos, são a mesma coisa.... O Céu como a consciência da perfeita unidade. E o conhecimento de que não existe nada mais. Nada mais fora dessa unidade, nada mais dentro dela. É a perfeita unidade com Deus. Quando o Curso fala sobre o Espírito, este é o tipo de Espírito que ele está falando.
Você não seria diferente de Deus. Já somos perfeitos!
A boa notícia é que você - não tem - que lutar, para ser o que você já é. 
Não tem que trabalhar nisso.
Não tem que se tornar perfeito.
Só precisa – desfazer – a parte de você que pensa, acredita que - não - é perfeita.
Temos que desfazer esta ideia de separação de nós e nossa Fonte. Se pudermos desfazer esta idéia da separação, o resto cuidará de si mesmo. 
Porque já que somos perfeitos, é para isto que estaremos voltando. Para uma experiência verdadeira, desfazendo a falsa experiência.
O Curso diz: “A salvação é desfazer.”... Desfazermos o ego.
A abordagem clássica do Budismo é esta, também do processo Ho’oponopono... Desfazemos o ego e “voltamos” para Casa, onde realmente estamos, de onde jamais saímos, a não ser em nossa mente/crenças e projeções...
Já somos perfeitos e já estamos em Casa, apenas não estamos experienciando isto... O Reino já está aqui, sempre esteve, apenas está fora de nossa consciência, ou seja, está inconsciente. O Curso diz: “Estamos em casa com Deus, sonhando com o exílio.”

A receita é simples assim...  “... Seguir a orientação do Espírito Santo é se deixar absolver da culpa.” (UCEM)

“Tu não podes cancelar sozinho os teus erros passados. Eles não desaparecerão da tua mente sem a Expiação, um remédio que não foi feito por ti.” (UCEM)
(texto de Gary Renard, adaptado  por mim de: O Amor não esqueceu Ninguém)
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28 de agosto de 2012

Rendendo-se e lembrando de rir do sonho...




Sempre gostei muito dessa palavra – rendição... Amo me render, especialmente ao comando d’Aquele que sabe em mim!

Há algo também que cultuo ao me render e não costumo abrir mão e este é o riso... Rir de mim mesma, rir dos absurdos de minhas crenças, rir, rir e rir...

Tempos atrás li um texto que  adorei, com bases na filosofia Tolteca, acima de  tudo  que aprendi a cultuar e jamais poderei esquecer, pois meu professor veio através de meu filho (na época com 16 anos):

“Você expressa sua divindade estando vivo e amando a si e aos outros...
Não espere sempre poder ser impecável com as suas palavras. Seus hábitos rotineiros são fortes e enraizados demais em sua mente. Mas você sempre pode fazer o melhor.
Não espere nunca levar nada para o pessoal. Mas faça o melhor e com a maior consciência - presença - possível.
Não espere que vá parar de tirar conclusões apressadas, que vá começar a perguntar com todo o direito que todos temos. Mas com certeza, todos os santos dias de Deus, você pode fazer o seu melhor, tornando todos estes vírus que perpetuam a ilusão, que nos roubam TODAS as nossas energias através das emoções desequilibradas, INÚTEIS.
E mais: conte sempre, (...) com os melhores óculos para enxergar tudo o que acontece à sua volta – interno e externo. Com a melhor ferramenta para desarmar Vítimas e Juízes: o RISO.
Será ele, o riso, que poderá até virar gargalhada – ou choro de tanto riso –, quando você perceber o tanto de mentira e maldade existe em algumas de suas palavras. Será ele que poderá transformar, curar: a força, a magia, a impecabilidade das suas palavras.
Será ele, o riso, quem o fará rir dos momentos em que você levar – qualquer coisa - para o pessoal. É muito risível percebermos nossas próprias armadilhas de aprisionamento no próprio umbigo.
Será ele, o riso, que poderá se manifestar curativamente, na hora em que você esquecer de perguntar e tirar conclusões precipitadas e enganadas pela ilusão da sua imaginativa mente enevoada (que aliás não ri ou acha graça de nada).
Será ele, o riso, que o motivará a dar o melhor de si. E quanto melhor de si, mais vontade de rir, sorrir e gargalhar.
Enfim, o rir nos coloca rapidamente num balão, posição em que podemos nos ver sob uma ótica muito mais ampla, panorâmica, e assim perceber o quanto “O Eu livre que voa” pode rir “de monte” do “Eu aprisionado pelas suas ilusões, crenças e condicionamentos.
Ra-ra-ra, re-re-re, ri-ri-ri, ro-ro-ro, ru-ru-ru!
Será ele, o riso, que irá fazê-lo relaxar a cada momento, que com a presença do riso será REAL, na coragem "impecável" e "divertida" para se libertar!"
Conceição Trucom
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No UCEM, entre tantos textos preciosos, há este que simplesmente adoro: “Na eternidade, onde tudo é um, introduziu-se uma idéia diminuta e louca, da qual o Filho de Deus não se lembrou de rir.”                 

Rendamo-nos ao Sagrado dentro de todos nós e nos intervalos lembremos de rir, rir muito desse louco sonho que criamos!!!

Lena Rodriguez
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Experimente a rendição calma

por Richard Carlson

"Rendição calma é um termo que uso para descrever o processo de 'deixar acontecer; em casa ou em qualquer outro lugar'. Em palavras mais simples, significa render-se, com graça e humildade, ao caos da vida. É uma forma de aceitação, de estar bem, de acabar com a luta.

Muitas vezes lutamos com aspectos da vida que estão muito acima de nosso controle - barulho, confusão, comentários que não aprovamos, objetos perdidos, imperfeições, coisas assim. Brigamos, ficamos aborrecidos, gostaríamos que as coisas fossem diferentes. Reclamamos, esbravejamos, nos queixamos. No entanto, quando você avalia toda essa frustração, o resultado é quase sempre o mesmo: as coisas que nos frustram continuam as mesmas. Não importa quanto rilhemos os dentes ou apertemos os punhos. Na verdade, tais atitudes só põem mais lenha na fogueira, fazendo com que as coisas fiquem muito piores do que pareciam.

Rendição calma não quer dizer abandonar a luta. Tampouco quer dizer apatia, preguiça, ou não se importar. Ao invés disso, quer dizer aceitação apropriada, deixar de lado nossa insistência em que os eventos de nossas vidas sejam diferentes do que realmente são. A sabedoria da estratégia é simples: embora você possa desejar que as coisas fossem diferentes (ou mesmo querer que sejam) elas não são. Elas são exatamente como são. Isso não quer dizer que você não deva fazer mudanças ou incentivar melhorias - você deve fazê-las no momento em que sentir que são importantes ou necessárias. Essa estratégia tem como objetivo dirimir a frustração que advém da constatação de que as coisas não são do jeito que gostaríamos.

A maneira de aprender a rendição calma é começando por pequenas coisas. Por exemplo, enquanto lava a louça, prove a si mesmo sua falibilidade humana, ao deixar cair e quebrar um prato. Em vez de gritar e bater os pés, veja se consegue aceitar o momento pelo que representa - um momento que inclui um prato quebrado. Nada mais, nada que deva nos atormentar, nada que instaure o pânico. Apenas aceitação amorosa da verdade do momento.”

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