27 de agosto de 2008

HO´OPONOPONO - por Joe Vitale

Muitos chegaram ao Ho’oponopono através deste texto do Dr. Joe Vitale divulgado na internet. Para aqueles que não o conhecem aqui está na sua íntegra:


HO´OPONOPONO - por Joe Vitale


Há dois anos, ouvi falar de um terapeuta, no Havaí, que curou um pavilhão inteiro de pacientes criminais insanos sem sequer ver nenhum deles.

O psicólogo estudava a ficha do preso e, em seguida, olhava para dentro de si mesmo a fim de ver como ele havia criado a enfermidade dessa pessoa. À medida que ele melhorava, o paciente também melhorava.

A primeira vez que ouvi essa história, pensei tratar-se de alguma lenda urbana.

Como podia alguém curar a outro, somente através de curar-se a si mesmo?

Como podia, ainda que fosse o mestre de maior poder de autocura, curar a alguém criminalmente insano?

Não tinha nenhum sentido, não era lógico, de modo que descartei essa história. Entretanto, a escutei novamente, um ano depois.

Soube que o terapeuta havia usado um processo de cura havaiano chamado “Ho’oponopono”.

Nunca ouvira falar dele, no entanto, não conseguia tirá-lo de minha mente. Se a história era realmente verdadeira, eu tinha que saber mais.

Sempre soubera que total responsabilidade significava que eu sou responsável pelo que penso e faço. O que estiver além, está fora de minhas mãos. Acho que a maior parte das pessoas pensa o mesmo sobre a responsabilidade.

Somos responsáveis pelo que fazemos e não pelo que fazem os outros. O terapeuta havaiano que curou essas pessoas mentalmente enfermas me ensinaria uma nova perspectiva avançada sobre o que é a total responsabilidade.

Seu nome é Dr. Ihaleakala Hew Len.

Passamos, provavelmente, uma hora falando em nossa primeira conversa telefônica. Pedi-lhe que me contasse toda a história de seu trabalho como terapeuta. Ele explicou-me que havia trabalhado no Hospital do Estado do Havaí durante quatro anos.

O pavilhão onde encerravam os loucos criminais era perigoso.

Em regra geral, os psicólogos se demitiam após um mês de trabalho ali. A maior parte do pessoal do hospital ficava doente ou se demitia.

As pessoas que passavam por aquele pavilhão simplesmente caminhavam com as costas contra a parede com medo de serem atacadas pelos pacientes.

Não era um lugar bom para viver, nem para trabalhar, nem para visitar.

O Dr. Len disse-me que nunca viu os pacientes. Assinou um acordo para ter uma sala no hospital e revisar os seus prontuários médicos. Enquanto lia os prontuários médicos, ele trabalhava sobre si mesmo.

Enquanto ele trabalhava sobre si mesmo, os pacientes começaram a curar-se. “Depois de poucos meses, os pacientes que estavam acorrentados receberam a permissão para caminharem livremente”, me disse.

“Outros, que tinham que ficar fortemente medicados, começaram a ter suas medicações reduzidas. E aqueles, que não tinham jamais qualquer possibilidade de serem liberados, receberam alta”.

Eu estava assombrado.

“Não foi somente isso”, continuou,
“até o pessoal começou a gostar de ir trabalhar. O absenteísmo e as mudanças de pessoal desapareceram. Terminamos com mais funcionários do que necessitávamos porque os pacientes eram liberados e todo o pessoal vinha trabalhar. Hoje, aquele pavilhão do hospital está fechado.”

Foi neste momento que eu tive que fazer a pergunta de um milhão de dólares: “
O que foi que o senhor fez a si mesmo para ocasionar tal mudança nessas pessoas?”

“Eu simplesmente estava curando aquela parte em mim que os havia criado”, disse ele.

Não entendi. O Dr. Len explicou-me, então, que entendia
que a total responsabilidade por nossa vida implica em tudo o que está na nossa vida, pelo simples fato de estar em nossa vida e ser, por esta razão, de nossa responsabilidade. Num sentido literal, o mundo todo é criação nossa.

Uau! Mas isso é duro de engolir. Ser responsável pelo o que digo e faço é uma coisa. Ser responsável pelo que diz e faz outra pessoa que está na minha vida é muito diferente.

Apesar disso, a verdade é essa: se você assume completa responsabilidade por sua vida, então tudo o que você olha, escuta, saboreia, toca ou experimenta de qualquer forma é a sua responsabilidade, porque está em sua vida.

Isto significa que a atividade terrorista, o presidente, a economia ou qualquer coisa que você experimenta e não gosta, está ali para que você a cure. Tudo isto não existe, digamos, exceto como projeções que saem do seu interior.

O problema não está neles, está em você, e, para mudá-lo,
você é quem tem que mudar.

Sei que isto é difícil de entender, muito menos de aceitar ou de realmente vivenciar. Colocar a culpa em outra pessoa é muito mais fácil que assumir a total responsabilidade mas, enquanto conversava com o Dr. Len, comecei a compreender essa cura dele, e que o Ho’oponopono significa amar-se a si mesmo. Se você deseja melhorar sua vida, você deve curar sua vida. Se você deseja curar alguém, mesmo um criminoso mentalmente doente, você o faz curando a si mesmo.

Perguntei ao Dr. Len como ele curava a si mesmo. O que era, exatamente, que ele fazia, quando olhava os prontuários daqueles pacientes. “Eu, simplesmente, permanecia dizendo ‘Eu sinto muito’ e ‘Te amo’, uma vez após outra” explicou-me.

“Só isso?”

“Só isso! Acontece que amar-se a si mesmo é a melhor forma de melhorar a si mesmo e, à medida que você melhora a si mesmo, melhora o seu mundo”.
Permita-me, agora, dar um rápido exemplo de como isto funciona.

Um dia, alguém me enviou um e-mail que me desequilibrou.

No passado, eu teria reagido trabalhando meus aspectos emocionais tórridos ou tentado argumentar com a pessoa que me enviara aquela mensagem detestável.

Mas, desta vez, eu decidi testar o método do Dr. Len.

Comecei a pronunciar, em silêncio: “Sinto muito” e “Te amo”. Não dizia isto para alguém, em particular. Ficava, simplesmente, invocando o espírito do amor, para que ele curasse dentro de mim o que estava criando aquela circunstância externa.

Depois de uma hora, recebi um e-mail da mesma pessoa, desculpando-se pela mensagem que me enviara antes.

Observe que eu não realizei qualquer ação externa para receber essa desculpa. Eu nem sequer respondi aquela mensagem. Não obstante, somente repetindo “sinto muito” e “te amo”, de alguma maneira curei dentro de mim aquilo que criara naquela pessoa.

Posteriormente, participei de um workshop sobre o Ho’oponopono, ministrada pelo Dr. Len.

Ele tem, agora, 70 anos de idade, é considerado um “xamã avô” e é um pouco solitário.

Elogiou meu livro “O Fator de Atração” (The Attractor Factor). Disse-me que, à medida que eu melhorar a mim mesmo, a vibração do meu livro aumentará e todos sentirão o mesmo quando o lerem. Resumindo, na medida em que eu melhore, meus leitores também melhorarão.

“E o que acontecerá com os livros que eu já vendi e que estão lá fora?” perguntei.

“Eles não estão lá fora”, explicou ele, me desconsertando, mais uma vez, com sua sabedoria mística . “Eles ainda estão dentro de você”.

Resumindo,
nada está do lado de fora.

Seria necessário um livro inteiro para explicar essa técnica avançada com a profundidade que ela merece.

“Basta, apenas, dizer que, quando você queira ou deseje melhorar qualquer coisa na sua vida, existe somente um lugar onde procurar: dentro de você mesmo. E, quando olhar, faça-o com amor”.


Do website www.zerolimits.info © Joe Vitale
Revisão de várias traduções e a partir do original: Fábio Takashi e Al McAllister


FONTE > E-BOOK GRATUÍTO PARA BAIXAR: www.hooponopono.com.br


19 de agosto de 2008

UNIHIPILI = CRIANÇA INTERIOR

UNIHIPILI = CRIANÇA INTERIOR


“A Mente Subconsciente (Unihipili)=Criança e a Mente Consciente (Uhane)= personalidade/ego, que compõem a Alma, não geram idéias próprias, pensamentos, sentimentos e ações. Elas experienciam forma indireta, através das memórias se repetindo e através de Inspirações.

É essencial entender que a Alma não gera a experiência dela própria; ela experimenta o que a memória experimenta; sente o que a memória sente; comporta-se como a memória se comporta e decide como a memória decide. Ou, raramente, experiencia, sente, se comporta e decide como a Inspiração experiencia, sente, se comporta e decide.

É crucial na solução de problemas entender que o corpo e o mundo não são em si os problemas, mas os efeitos, as conseqüências, das memórias se repetindo na Mente Subconsciente. Quem tem o Comando?”
Página 47 do E-Book www.hooponopono.com.br



ESSE TEXTO É UMA ATUALIZAÇÃO DE CONCEITOS DA
TRADIÇÃO ESPIRITUAL DO HAVAÍ


A Criança / Unihipili se manifesta pelo desejo, alimentando os sentidos físicos com suas memórias genéticas através do corpo e pelas memórias aprendidas dos grupos musculares. É o que ri e derrama lágrimas. Não conseguimos rir ou chorar sem antes sentirmos emoções (alegria, amor, ódio, medo, raiva). Todas essas emoções provêm da memória do Unihipili que dão condições de pensar à Mente Consciente/ Uhane; podem ser tão fortes a ponto de superar a vontade do Uhane.

Sua principal função é a memória. Graças ao Unihipili, podemos aprender, lembrar, desenvolver habilidades e hábitos, manter a integridade do corpo e guardar um sentido de identidade durante o dia a dia.Faz o registro de todas as impressões tanto dos fatos bons quanto dos ruins. Tem raciocínio dedutivo partindo das imagens que lhe são fornecidas. Associa memórias para a concepção de um raciocínio, pelo Uhane. Quando solicitado, o Unihipili responde, rapidamente ao comando do Uhane, formulando lembranças e enviando-as, dando-nos a impressão de que, o que falamos ou escrevemos está registrado no Uhane.

No Unihipili estão impressas nossas crenças, nossa memória genética e a aprendida. A memória fica guardada no corpo como um modelo de vibração ou movimento. Quando há um estímulo, interno ou externo, mental ou físico, o movimento ocorre e a memória é liberada. Isso dá origem a um comportamento mental, emocional ou físico.

O Unihipili é muito semelhante a um computador. Ele tem na memória dois tipos de programas:

INSTINTO (memória da máquina) – são as funções involuntárias do corpo que lhe é inerente, que é própria do Unihipili. O Unihipili é responsável pela fisiologia do corpo, crescimento, desenvolvimento, manutenção (metabolismo), recepção e transmissão sensorial.

HÁBITOS (memória acrescentada) – são os registros captados pelos cinco sentidos que passam a se incorporar ao Unihipili. Ou seja, a reiteração de procedimentos que acabam transformando-se em costumes. Assim como também, qualquer coisa que você ouve, vê, toca, cheira ou diz, de igual modo, é armazenado. E isso acontece pela participação da mente consciente, de forma direta ou indireta.

PROGRAMAÇÃO DIRETA - envolve a vontade da Mente Consciente (Uhane).

PROGRAMAÇÃO INDIRETA -
envolve aprendizagem inconscientemente admitida tal como aceitação e incorporação do medo que os pais tinham com referência a temporal, cobra ou a chamada predisposição hereditária com relação a certo tipo de doença.

O Unihipili armazena também idéias não percebidas pelo Uhane no momento de sua formulação. Uhane não sabendo que estão lá, não as solicita podendo, o Unihipili em determinadas ocasiões, fazer com que Uhane não possa controlar a sua manifestação. Muitas pessoas recebem respostas a pedidos que não se lembram de haver feito; mas se a resposta veio é porque o pedido foi feito. O pensamento geralmente não pode ser conservado secreto, ele se cristaliza em hábito e se torna verdadeiro no mundo exterior, para todos verem.

Procure, pois, dialogar com o Unihipili, conversar a respeito de sua vida, de seus relacionamentos, de suas necessidades, de seus problemas... E de estar ou não feliz com... Estabeleça uma relação de confiança. Podemos fazer isso a qualquer tempo.

É necessário comunicar-se com ele para compreendê-lo, entendê-lo a fim de que ele trabalhe cooperativamente com o Uhane, principalmente ao que se refere à limpeza. O Unihipili tem características próprias, muitas vezes é brincalhão, primitivo, mal humorado.






Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.






15 de agosto de 2008

DR. LEN NO BRASIL

Baixe gratuitamente este cartaz do Dr. Len no http://hopurl.com/41973
DR. LEN NO BRASIL


O Dr. Ihaleakala Hew Len demonstrou um interesse em vir nos apresentar o curso Ho'oponopono, que já há algum tempo estamos querendo que aconteça aqui no Brasil. Não existe uma data definida ainda, possivelmente em Dezembro, não sabemos o local, a princípio se será no Rio de Janeiro ou São Paulo, ou em ambas as cidades. Manterei a todos que se interessarem informados.

Aproveito aqui para falar sobre minha primeira, de tantas conquistas rumo a conseqüente Paz Interior advindas com a prática desse processo de cura inegavelmente tão simples. Não poderia deixar de colocar aqui alguns fatos que revolucionaram minha vida permitindo que eu me tornasse uma pessoa mais centrada, leve, confiante na vida e voltada para o único momento em que todos nós devemos nos encontrar no PRESENTE, único momento em que tudo acontece!

Eu vinha seguindo um dos caminhos lindos que encontrei UCEM-Um Curso em Milagres e que ainda faço parte de um grupo aqui onde resido... Voltei-me para a incessante prática do processo Ho’oponopono, que eu já conhecia há dois anos atrás ao passar por um episódio bastante doloroso que envolvia meu único filho e que está há quatro anos morando no estado de Minas. Não se trata de ser este um caminho melhor que outro, foi somente a simplicidade que falou mais alto, em minhas práticas, vivências e implícitos resultados que melhor me atende aqui e agora.
Não gostaria de me estender nesse assunto aqui publicamente somente por respeito à individualidade dele porém, trata-se de algo que mexeu seriamente em minhas estruturas emocionais, pois, eu nada poderia fazer com o controle natural que eu costumava exercer em certos eventos... Fui até onde ele se encontrava, pois que já vinha se afastando de mim no último ano antes do acontecimento, mas, nada pude fazer a não ser me voltar para algo que repetimos tanto, mas não conhecemos realmente em sua essência – CONFIAR e ENTREGAR! E assim se deu meu ‘batismo’ com Ho’oponopono, que culminou com esta como primeira, seguida de tantas outras não menos importantes conquistas...

Evidente que teve que haver uma ESCOLHA nisto, que hoje mais do que nunca sei que é a única maneira de exercermos nosso não menos conhecido, livre arbítrio... Posso assegurar baseada nesta e em tantas outras vivências com a prática de Ho’oponopono que nossa Mente Consciente só tem essa finalidade, pois, de resto, somos pensados incessantemente por nossas memórias em nossa Mente Subconsciente.

Portanto, escolhi querer me libertar daquele sofrimento, pedi incessantemente à Divindade a limpeza das memórias que eu compartilhava com o problema, confiei e entreguei... Não busquei resultados, embora tenha sido tudo o que motivou minha escolha, mas não fiquei presa em expectativas, pois esta seria uma forma de minha mente consciente tentar manter seu controle através de memórias...
O mais interessante no processo é que após alguns dias o tormento interno em relação ao problema foi diminuindo e dando lugar a uma profunda e serena Paz... mais interessante ainda, foi eu me perceber totalmente alheia a querer saber se a paz que eu estava sentindo tinha uma conotação do problema solucionado (eu sempre tive noção de meu padrão de controle absurdo)... Porém, assim me mantive...
Nesse ínterim, meu filho vinha telefonando a mim com mais freqüência e eu o sentia bem diferente, porém eu não tocava no assunto (problema) porque eu mesma havia prometido a ele que não iria falar mais nada, mas que estaria pronta quando ele decidisse querer minha ajuda (evidente que quando eu disse isto a ele eu estava mascarando palavras conciliatórias)... Dias depois tenho a grata confirmação através de sua irmã que está com ele e sem eu ao menos perguntar ela me diz que certos problemas físicos que ele apresentava, haviam desaparecido... Fiquei serenamente feliz e plena de gratidão pela notícia... Semanas depois, sou convidada por ele para ir até lá e vejo in loco sua transformação. Não somente não existia mais a tão preocupante situação, como também eu vi uma nova face de meu filho... Sereno, feliz, mais centrado... simples e profundos resultados que nos dá o processo Ho’oponopono, pois a Paz começa comigo... Quando curo a mim, curo o mundo a minha volta, pois como diz o Dr. Ihaleakala Hew Len - E-Book: www.hooponopono.com.br , quando assumimos a total responsabilidade por nossas vidas, tudo o que eu olho, escuto, saboreio, toco ou experimento de qualquer forma é minha responsabilidade, porque está em minha vida.

Sou grata Morrnah Nalamaku Simeona, Criadora do Ho’oponopono Identidade Própria, Sou grata Dr. Ihaleakala Hew Len pelo seu propósito, Sou grata Joe Vitale por trazer esse conhecimento através de sua entrevista ao Dr . Len, Sou grata Al McAllister por todo o seu maravilhoso trabalho na correção de falhas e traduções do que havia pela Internet, oferecendo-nos gratuitamente o E-Book com muita simplicidade para nossa maior compreensão!


Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.

Na Paz do Eu! Paz além de toda compreensão!
Marilena Rodriguez
Terapeuta Holística
E-mail: liberdadedeser@gmail.com







10 de agosto de 2008

ALEGORIA A CAVERNA, DE PLATÃO

ALEGORIA A CAVERNA, DE PLATÃO


Havia homens presos em uma caverna, acorrentados de maneira tão firme que não podiam se mover o suficiente para virar suas cabeças, ou até mesmo seus olhos.
Tudo o que conseguiam ver era a parede da caverna à frente deles. 
Eles ficaram lá por tanto tempo que aquilo era tudo o que podiam se lembrar; era tudo o que conheciam.
Eles podiam ver sombras na parede à frente deles, e ouvir alguns sons. 
Pelo fato de aquilo ser tudo o que conheciam, eles pensavam que o que estavam vendo era a realidade.
Era tudo muito sombrio, mas eles estavam tão acostumados com isso que pensavam que era normal, e se sentiam um pouco confortáveis com isso.
Finalmente, um dos prisioneiros consegue se libertar, e é capaz de olhar ao redor e ver que está em uma caverna. Ele também pode ver um pouco de luz vindo da direção da entrada. 

É preciso um longo tempo para seus olhos serem capazes de suportar a luz, mas, quando ele vai até a entrada da caverna, pode ver pessoas andando de um lado para o outro na estrada do lado de fora, e são as sombras delas que estão sendo projetadas na parede dentro da caverna.

Percebendo que os prisioneiros dentro da caverna não podem ver que o que seus olhos vêem não é verdadeiro, o prisioneiro libertado volta e tenta dividir seu conhecimento com eles. 

Eles estão tão acostumados ao seu modo de pensar, que realmente não querem ouvir o que aquele que está liberto tem a dizer. Na verdade, é bem o contrário, eles querem matá-lo.

Nós podemos podem pensar que queremos ser livres, mas realmente não queremos abrir mão de nosso próprio modo de olhar para as coisas.

Lembrando-me da alegoria de Platão, que tão bem exemplifica as nossas projeções, nossa cegueira em relação a nossa Verdadeira Natureza, percebo claramente com a prática de Ho’oponopono = corrigir o erro, que nunca viveremos em paz enquanto não a tivermos dentro de nós mesmos. A Paz Interior e a nossa Verdadeira Força se encontra dentro de nós mesmos e é quando me rendo à Divindade e peço a limpeza de minhas memórias excravizantes que começo a me libertar desse jugo que carrego...
Ao dizer as minhas memórias que as amo, que sou grata pela oportunidade de libertá-las e a mim também, a Paz que tanto busquei começou a se instalar internamente e a Luz que ousei buscar e, que percebi – já se encontrava aqui, melhor SEMPRE ESTEVE AQUI!! Portanto, esta é a prece/petição que ao acordar e fechar meus olhos para dormir, todos os dias, ancora o meu pedido e intenção de liberdade!

“Divino Criador, pai, mãe, filho em um...
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos,
à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações
do início da nossa criação até o presente,
nós pedimos seu perdão...
Deixe isto limpar, purificar, libertar, cortar todas as recordações,
bloqueios, energias e vibrações negativas
e transmute estas energias indesejáveis em pura luz.
Assim está feito!!!”
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.

O Dr. Len explica o seguinte: “Ainda bem, graças a Deus.... é somente sobre limpar de volta ao Zero.”
Em entrevista ele pergunta: “Quem toma as decisões em sua vida? A maior parte das pessoas falam da mente como algo a ser melhorado, mas a mente não é o problema, o problema são os artefatos históricos, que são as memórias se repetindo. Vocês são tudo e nada ao mesmo tempo – o Infinito e o Vazio ao mesmo tempo.”
________


Cuide Bem de Você!
www.cuidebemdevoce.com

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