30 de outubro de 2008

ANCESTRAIS

A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO PERDÃO PARA NOSSOS ANCESTRAIS


ASPECTOS PARA REFLETIRMOS:
1-Penso que, realmente, a vida sobrevive a morte?

2-Acredito que a morte física significa apenas uma mudança de planos vibratórios?

3-Concebo que existem elos espirituais invisíveis com nossos antepassados, amigos e inimigos? E que esses elos influenciam a nossa existência no plano físico?

4-Posso entender que posso ser um dos meus próprios antepassados?

5-Creio que quando desencarnamos, passamos para o plano espiritual com o discernimento e percepção que tínhamos nesta vida, acumulado de outras?

6-Consigo aceitar que, inúmeras vezes, ao desencarnarmos, não “morremos”, face a nossa dificuldade em perceber e aceitar que não estamos mais no plano físico? E que dessa forma, ficamos ainda presos a matéria, através dos tempos, fixados em fatos, pensamentos e emoções experenciadas, na última existência em que vivemos?

7-Compreendo que o tempo é um conceito restrito ao espaço tridimensional, relativo ao mundo físico, portanto com uma concepção bem diferente de outros planos vibratórios?

8-Posso visualizar que as pessoas que falecem nas condições mentais, emocionais e espirituais descritas sofrem muito, até conseguirem adquirir uma maior aceitação e discernimento sobre as suas reais condições espirituais?

9-Entendo que nossos ancestrais por terem elos espirituais conosco, (que não se extinguem, mas se transformam de acordo com o nível de entendimento espiritual deles e nosso,) os seus sofrimentos podem nos afetar espiritualmente, mentalmente e emocionalmente, induzindo-nos por débitos passados e a nossa própria sintonia espiritual também a sofrer?

10-Posso entender que por meio desses mesmos elos espirituais (canais invisíveis de energia sutil), podemos também, através de orações e vibrações positivas geradas por nossas emoções e pensamentos de compaixão, perdão e reconhecimento (gratidão e solidariedade) a eles, lhes enviar Luz , expressa sob a forma de discernimento? Que dessa forma, eles podem ser sensibilizados e libertos das condições em que se encontram, mesmo que, até já possam se encontrar no plano físico?

11- Aceito que pelo mesmo processo, podemos fortalecer àqueles que estão bem espiritualmente, e que por isso eles também nos enviam vibrações de paz, amor, esperança e equilíbrio em nossa vida e em nossos momentos difíceis?

12-
Enfim, a todos os nossos ancestrais devemos dedicar :

-A- nossa compreensão, compaixão e amor, pelas dificuldades e sentimentos destrutivos que possam ter tido, pois eles erraram não porque o quisessem, mas por ignorância espiritual, como nós nesta vida cometemos também muitas faltas, face ao nosso nível de compreensão da vida e de nós mesmos. Infelizmente, só somos mobilizado a transformações intimas, quando somos açoitados pela dor, ocasionada por uma crise existencial, que nos incita, depois de muitas revoltas, tristezas, mágoas e indagações , a buscarmos sair da acomodação em que nos encontramos, comumente, inseridos.

-B- perdão, pela compreensão que vamos adquirindo das nossas mediocridades, o que nos induz, a sairmos, gradativamente, do papel de vítimas ou juízes das falhas alheias, para procurarmos canalizar as nossas energias em nosso próprio auto-aprimoramento ou reforma íntima.

-C- reconhecimento (gratidão) por termos tido a chance de aqui estarmos através do nosso corpo físico, pela genética física e espiritual que nos delegaram, tendo em vista, o nosso processo evolutivo, que também é o deles.

Quando nos propomos a orar com consciência, carinho e deferência pelos nossos antepassados, procurando lhes enviar através de nossas preces, nosso reconhecimento, compaixão e perdão contribuímos para a elevação e felicidade deles e também a nossa.

Graças a Deus.
PorDeniseCristina – 27/10/08

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Recebi esse texto de minha querida amiga Myrian, médica homeopata pediatra, um dos tantos médicos que deram um passo além, que conseguem perceber que não somos somente um corpo físico... Compartilhamos de alguns conceitos e temos vivenciado com Ho'oponopono que a CURA vai muito além pois, o corpo físico nada mais é do que o reflexo da DOENÇA DA ALMA (como também outro grande médico - Dr. Bach, já havia preconizado), memórias somatizadas em nossas mentes subconscientes, que todos nós compartilhamos e que portanto, para nos CURARMOS definitivamente, necessário se faz e nunca é demais afirmar:
AMOR, especialmente por nós mesmos, pois quando nos damos amor, conseguimos estender ao outro, inevitável pois, que são nossas extensões, somos todos um...
PERDÃO, auto-perdão, perdoar-nos pelas memórias que nem sabemos como carregamos, em uma eterna repetição...
GRATIDÃO, sermos gratos, agradecidos por absolutamente tudo, especialmente por estarmos tendo a oportunidade de poder corrigir o 'erro', equívocos ancestrais, libertando essas memórias e ficarmos libertos também!

Para tanto, ela me enviou juntamente a prece/petição Divino Criador e posso dizer que para mim sintetiza todo o lindo texto da Denise.
Lena Rodriguez

DIVINO CRIADOR

Divino Criador, Pai, Mãe, Filho em Um...
Se eu, minha família parentes e ancestrais, lhe ofendemos
a sua família , parentes e ancestrais em pensamentos, palavras ,
atos e ações, do início da criação até o momento,
nós pedimos seu perdão...

Deixe isto limpar, purificar, libertar, cortar todas as recordações,
bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute
todas estas energias indesejáveis em pura Luz...
Assim está feito!

Sinto Muito. Me Perdoe. Te Amo. Sou Grata.
Sinto Muito. Me Perdoe. Te Amo. Sou Grata.
Sinto Muito. Me Perdoe. Te Amo. Sou Grata.

Kahuna Morrnah Nalamaku Simeona( Ho'oponopono Identidade Própria) – baixe o E-Book gratuito aqui: www.hooponopono.com.br

29 de outubro de 2008

FIB - Felicidade Interna Bruta em alta em SP


Índice internacional vira tema de encontro e secretário paulistano considera a possibilidade de aplicar avaliação
Vitor Hugo Brandalise


Inspirada numa idéia de um país tão longínquo quanto o Butão, pequena nação asiática incrustada no meio do Himalaia, São Paulo pensa agora em medir o progresso com base na felicidade de seus cidadãos. O conceito de FIB (Felicidade Interna Bruta), instituído no Butão em 1972, com a proposta de incorporar conceitos díspares como felicidade e progresso, alegria e desenvolvimento econômico, será apresentado hoje, numa conferência internacional em São Paulo - e conta, desde já, com apoiadores dentro da administração municipal.

"A idéia do FIB é incorporar a felicidade, medida por critérios técnicos em questionários de até 150 perguntas, aos índices de desenvolvimento de uma cidade, Estado ou país", explica a psicóloga e antropóloga Susan Andrews, organizadora da 1ª Conferência Nacional sobre FIB, que ocorre hoje no Sesc Pinheiros. Para medir o FIB, a percepção dos cidadãos em relação a sua felicidade é analisada em nove dimensões: padrão de vida econômica, critérios de governança, educação de qualidade, saúde, vitalidade comunitária, proteção ambiental, acesso à cultura, gerenciamento equilibrado do tempo e bem-estar psicológico.

"O FIB situa a felicidade como pivô do desenvolvimento, em oposição ao PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma das transações econômicas de uma nação), que falha em contabilizar os custos ambientais e inclui formas de crescimento econômico prejudiciais ao bem-estar da sociedade, como o corte de árvores", afirma Susan. "Os bons resultados no Butão chamaram a atenção da ONU (Organização das Nações Unidas), que passou a estudar a implementação do exemplo butanês em outros países", afirma. Uma versão internacional está sendo elaborada no Canadá, com aplicação prática prevista para este ano.

Até o início da década de 1970, uma brutal política de isolamento levou o Butão a concentrar os mais altos índices de pobreza, analfabetismo e mortalidade infantil do planeta. Em 1972, juntamente com a abertura econômica, o recém-empossado rei Jigme Singye Wangchuck criou o conceito de Felicidade Interna Bruta, para redefinir o significado de desenvolvimento social e econômico.

Hoje o Butão - cuja capital, Thimphu, com 50 mil habitantes, não possui semáforos e só conheceu televisão e internet em 1999 -, vê os índices de analfabetismo e mortalidade infantil despencarem, a economia se recuperar e as belezas naturais continuarem intactas, com 25% de seu território delimitado por parques nacionais. Desde o fim da década de 1990, observadores da ONU viajam ao País anualmente para estudar o jeito butanês de levar a vida. "As mudanças foram reflexo da maneira como os butaneses passaram a observar a vida, valorizando somente o que realmente interessa", afirma Susan. "Eles se dizem, hoje, o povo mais feliz do planeta."

BRASIL

No Brasil, um protótipo de FIB foi colocado em prática em abril, em Angatuba, a 181 km de São Paulo (mais informações nesta página). Na capital, a idéia já conquistou um primeiro aliado: o secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge, que propõe, a partir de 2009, iniciar pesquisas de medição do FIB em subprefeituras da capital. "Seria uma maneira de a cidade contribuir com esse esforço internacional, com adaptações à realidade da metrópole", disse. "O ideal seria começar numa subprefeitura central, como Pinheiros, e em outra periférica, como Parelheiros. É uma boa sugestão para a próxima gestão."

Para pesquisadores, a adoção do FIB, em conjunto com outros indicadores, tem o mérito de informar a população sobre sua percepção de bem-estar. "O PIB foi elaborado na década de 1950 e está defasado há muito como indicador de desenvolvimento de um país. O FIB complementa os indicadores de qualidade de vida, juntamente com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)", afirma o economista Ladislau Dowbor, consultor da ONU.

Como ressalva, há valores subjetivos que influenciam na avaliação das pessoas sobre a felicidade. "Para quem não tem nada, qualquer melhoria já representa um ganho enorme em relação ao bem-estar", afirma o economista Flavio Comim, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). "Mas a ONU analisa o indicador com bons olhos."


O QUE SE AVALIA

1. Padrão de vida econômica

2. Educação de qualidade

3. Saúde

4. Expectativa de vida e longevidade comunitária

5. Proteção ambiental

6. Acesso à cultura

7. Bons critérios de governança

8. Gerenciamento equilibrado do tempo

9. Bem-estar psicológico

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FIB - Felicidade Interna Bruta
por Leonardo Boff

Butão é um pequeníssimo reinado hereditário nas encostas do Himalaia, estremido entre a China, a India e o Tibet. Não tem mais que dois milhões de habitantes, cuja maior cidade é a capital Timfú com cerca de cinquenta mil moradores. Dentro de poucos anos está ameaçado de quase desparecer caso os lagos do Himalaia que se estão enchendo pelo degelo transvasarem avassaladoramente. Governado por um rei e por um monge que possui quase a autoridade real, é considerado um dos menores e menos desenvolvidos paises do mundo. Contudo, é uma sociedade extremamente integrada, patriarcal e matriarcal simultaneamente, sendo que o membro mais influente se transforma em chefe de família.


Butão possui algo único no mundo e que todos os paises deveriam imitar: o "indice de felicidade interna bruta". Para o rei e o monge governante o que conta em primeiro lugar não é o Produto Interno Bruto medido por todas as riquezas materiais e serviços que um pais ostenta, mas a Felicidade Interna Bruta, resultado das políticas públicas, da boa governança, da equitativa distribuição da renda que resulta dos excedentes da agricultura de subsistência, da criação de animais, da extração vegetal e da venda de energia à India, da ausência de corrupção, da garantia geral de uma educação e saúde de qualidade, com estradas transitáveis nos vales férteis e nas altas montanhas, mas especialmente fruto das relações sociais de cooperação e de paz entre todos. Isso não chegou a evitar conflitos com o Nepal, mas não tem desviado o propósito humanístico do reinado. A economia que no mundo globalizado é o bezerro de ouro, comparece como um dos items no conjunto dos fatores a serem considerados.

Por detrás deste projeto político funciona uma imagem multimensional do ser humano. Supõe o ser humano como um nó de relações orientado em todas as direções, que possui sim fome de pão como todos os seres vivos mas principalmente é movido pela fome de comunicação, de convivência e de paz que não podem ser compradas no mercado ou na bolsa. Função de um governo é atender à vida da população na multiplicidade de suas dimensões. O seu fruto é a paz. Na iniqualável compreensão que a Carta da Terra elaborou da paz, esta "é a plenitude que resulta das relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, com outras culturas, com outras vidas, com a Terra e com o Todo maior do qual somos parte"(IV,f).

A felicidade e a paz não são construidas pelas riquezas materiais e pelas parafernálias que nossa civilização materialista e pobre nos apresenta. No ser humano ela vê apenas o produtor e o consumidor. O resto não lhe interessa. Por isso temos tantos ricos desesperados, jovens de famílias abastadas se suicidando por não verem mais sentido na superabundância. A lei do sistema dominante é: quem não tem, quer ter, que tem, quer ter mais, quem tem mais diz: nunca é suficiente. Esquecemos que o que nos traz felicidade é o relacinamento humano, a amizade, o amor, a generosidade, a compaixão e o respeito, realidades que valem mas não têm preço. O dramático está em que esta civilização humanamente pobre está acabando com o Planeta no afã de ganhar mais quando o esforço seria o de viver em harmonia com a natureza e com os demais seres humanos.

Butão nos dá um belo exemplo desta possibilidade. Sábia foi a observação de um pobre de nossas comunidades que comentou: "Aquele homem é tão pobre mas tão pobre que tem apenas dinheiro". E era notoriamente infeliz.


28 de outubro de 2008

Mis memorias y el Ho’oponopono...

Me he despertado en el día de hoy y, como viene siendo costumbre en los últimos meses, lo primero que llena mis pensamientos es la idea de limpieza de mis memorias: Lo siento mucho. Perdóname. Te amo. Te doy las gracias...

Empecé a rememorar mi proceso de cura y todo lo que fui a buscar años atrás cuando tomé una decisión vital para mi vida – o me curaba o me curaba… Para ser sincera, no era exactamente ese el término que yo empleaba hasta hace muy poco tiempo, pero he decidido hoy que este sería mejor…

Creo que, tal vez, lo mejor que yo tenía en aquella época, era la búsqueda de lecturas que me elevasen, me colocasen hacia arriba… Cuando aún era joven el contacto con personas era el mínimo posible, el de las raras amigas que tuve. Hasta llegar a mayor madurez el aislamiento siempre ha sido muy fuerte en mí… En mi andadura empecé a buscar el auto-conocimiento, deseé comprender ese universo tan complicado que yo era… Ah, busqué muchas cosas, todo aquello a que he podido tener acceso: muchos libros de auto-ayuda, filosofías orientales, Cábala, Taoísmo, Kardecismo, astrología y otras “gías”, Eneagrama, Jung, en fin… libros, libros y libros…

Al mismo tiempo yo quería soluciones para lo que descubría acerca de mi, incluso porque ya había somatizado mis patrones emocionales y sufría sus consecuencias – Bipolaridad y Anorexia… Busqué el área en que se veía al individuo como un todo (físico, mental, emocional y espiritual), porque era de esa forma como yo concebía al hombre… Empiezo a estudiar y al mismo tiempo a tratarme con Florales, Elixires de Cristales, Medicina China, Kinesiología, Reiki, Radiestesia Clínica, PNL y EFT… ¡Fueron vitales y excelentes! Estoy agradecida por todo el conocimiento que ha llegado a mis manos y por el camino recorrido…

Hace cerca de dos años accedo al texto de Joe Vitale, sobre su entrevista con el Dr. Len, médico hawaiano, y su técnica para la remoción de las memorias que todos compartimos. Me llamó mucho la atención, pues no era novedad el inconsciente colectivo para mí… el texto acabó quedando a un lado y prácticamente olvidado… En el último semestre recomencé el Curso en Milagros. Ya tenía el libro desde el 2003, pero luego después de comprarlo él fue para São Paulo, permaneciendo allá… empiezo los estudios y las prácticas de forma disciplinada… los textos son de una psicología espiritual profunda y con las prácticas comienzo a sentir la fuerza energética de sus enseñanzas… algunos estados emocionales que estaban repitiéndose empiezan a modificarse.

A finales del mismo semestre acabo por tener acceso a otro texto sobre Ho’oponopono… empecé a escudriñar más en Internet y no sé cómo llegué al Web de Al McAllister http://www.hooponopono.com.br/ . Tuve acceso al e-book gratuito, lo leí todo… entonces la sencillez habló más alto… no abandoné el Curso en Milagros porque innegablemente tiene un inmenso valor; no obstante, decidí hacer de esta forma: leía y leo aún, todos los días en mis prácticas un texto del UCEM e incorporé la práctica de la Limpieza de Memorias de Ho’oponopono de la Identidad Propia…

Muuuchas cosas han ido ocurriendo… yo definiría el Ho’oponopono como una incesante meditación activa y voy a explicar por qué: como he dicho al principio de este texto, al despertar lo primero con que lleno mis pensamientos es con la idea de limpieza de mis memorias: Lo siento mucho. Perdóname. Te amo. Te doy las gracias… cada vez que me sorprendo con pensamientos de críticas, culpa, juzgamiento, miedo, eventos con personas, conocidas, cercanas o no… cada consulta que hago, palabras ligadas a cualquier tipo de emoción… escuchando a alguien al teléfono, muchas y muchas veces en comunicación llena de equivocaciones con relación a su forma de ver las cosas… cuando salgo para algún compromiso en la calle… cuando veo a un animalito abandonado, algún mendigo, etc.… en fin, la petición de limpieza para las memorias que comparto con todo lo que veo, pienso, oigo y siento es incesante y, al acostarme por la noche para dormir, entrego mi sueño a la Divinidad y ruego que continúe limpiando mis memorias; y mis últimas palabras son Lo siento mucho. Perdóname. Te amo. Te doy las gracias… hasta apagarme en el sueño.

He pasado por una limpieza en procesos de relaciones hace algunos días, lo cual ha puesto en marcha ciertamente otras antiguas memorias. Me encontraba con un sentimiento un tanto vago, aunque claro para mí, porque durante años yo había tenido un sentimiento de ¿será que vale la pena…? Continué limpiando, pero en determinado momento he sentido deseos de buscar un floral para mí y, como es del conocimiento de todos, los florales tienen la función de limpiar memorias también a nivel sutil y profundo (mi método es radiestésico)… ha sido muy interesante, pues la esencia que salió no es tan frecuente en una consulta… colocaré aquí un pequeño fragmento del propio libro, pues, han sido ya tantas consultas; pero siempre me siento agraciada como si fuese la primera:

“…esa esencia se hace necesaria a aquellas personalidades que han perdido o jamás han logrado conectarse con la motivación primordial, con la inspiración básica, con el poder germinativo y creativo presentes en el alma, de tal forma que los perjuicios provenientes de esa ruptura anímica amenazan sus cuerpos etérico-físicos y consiguientemente sus procesos vitales (esto me ha ocurrido durante muchos años en mi vida y un intenso deseo de morir)… floral de gran utilidad cuando la falta de motivación profunda y del propósito básico de la vida, y la dificultad de encontrar anclaje terreno, familiar, social y espiritual dejan el alma completamente perdida en el caos del manifiesto. En tal situación la mente oscila subjetivamente en el cuestionamiento máximo de la vida y de la creación y el será que vale la pena asume proporciones alarmantes en la inconsciencia del ser. La falta de un sentido ulterior para todo ronda los sótanos obscuros de la psiquis y la dicotomía muerte-vida se convierte en un desencanto, una expiración localizada e incontrolable en los registros energéticos (memorias) engendrando anomalías en la manifestación plena del ser.” “As Essências Florais de Minas, Criatividade e Espiritualidade”, Edit. Aquariana.

No me encuentro en ese estado de proporciones alarmantes como se dice en el texto, sin embargo, he vivido durante años de esa forma, hasta que esto ha sido “sanado” en terapias con todas las técnicas y la medicación energética que fui a buscar… pero lo que se hace evidente es el hecho incontestable de estar esas memorias repitiéndose, aunque el grado de fuerza y comprensión que tengo hoy sea otro para lidiar con más clareza con esta situación… Otro hecho, no menos interesante, es el caso de tres personas bipolares que en los últimos dos meses han acudido a mí, pues sé que, a los casos que nos aparecen a nosotros los Terapeutas, les tenemos que dar especial atención, pues son nuestros espejos…

Por todo ello, más que nunca, despierto limpiando mis memorias, sigo durante el día y me voy a dormir limpiando mis memorias…

Que el Divino Creador limpie, purifique las memorias que comparto con todos los que lean este texto y las transmute en la más pura Luz. Lo siento mucho. Perdóname. Te amo. Te doy las gracias.

¡Que el Sagrado Yo se manifieste más y más a través de nosotros!

por Marilena Rodriguez - 22/04/2008 - liberdadedeser@gmail.com
Traducción de Teresa - teresa_0001@hotmail.com

Fonte: STUM WORLD > www.somostodosum.com.br

26 de outubro de 2008

Por isso Amo Ho’oponopono... e sou grata!

Por isso Amo Ho’oponopono... e sou grata!


Quanto mais faço Ho’oponopono mais esse caminho vai se revelando para mim como uma benção ainda maior e vou pouco a pouco percebendo nuances cada vez mais delicadas na forma com que somos tocados pela Divindade. Parece que os véus vão sendo tirados e começamos a ver as coisas de forma mais simples e verdadeira.

Posso notar nitidamente quando estou agindo sob influência de algum padrão e como tudo muda quando faço Ho’oponopono para limpar o que está causando aquele problema.

Quase sempre o medo está na raiz de muitos dos nossos problemas e esse medo faz com que atraiamos mais e mais das situações que tanto tememos.
Não adianta fugir de você mesmo, porque não tem jeito... as memórias que nos fazem atrair os problemas estão dentro e não fora... e quanto mais tentamos esconder ou fugir de algo, mais aquilo nos aparece, às vezes disfarçado em outra situação mas... no final, nos deparamos com o mesmo tipo de problema que tentamos evitar... sempre volta, enquanto tivermos guardadas memórias com aquela vibração.

E quando vem algum medo que identificamos pela nossa reação quase imediata e pela sensação de desconforto e de impotência diante daquilo, a chave é fazer Ho’oponopono para limpar a causa daquele medo.

O medo nem sempre vem explícito, e podemos reagir hora com raiva... hora apáticos, sem entusiasmo ou energia... mas por trás está algum medo antigo, que quase nunca nos permite arriscar o novo...
Às vezes, um sentimento de desconforto diante de uma situação ou uma excessiva proteção e controle, não nos deixam ir de encontro a felicidade.
Enfim temos muitas formas extremamente sofisticadas de nos afastar e de despistar a vida, que têm origem no medo de repetir coisas que foram dolorosas, e a maior parte das vezes, nem temos mais consciência do que causou esse medo... porque o que temos na memória consciente geralmente é só o efeito... a causa está perdida no tempo em memórias que se misturam em intricada teia que só nos prendem cada vez mais.

Por isso, amo Ho’oponopono que limpa a causa dos medos e de todas as coisas que se manifestam nas nossas vidas como problema.

Agora... diante de qualquer problema, venha explícito ou não... logo faço Ho’oponopono, e mesmo quando não tenho nada que me incomode, tenho feito a Oração da Morrnah Simeona, que acho preciosa, porque sei que as memórias, como um filme que passa o tempo todo, estão sempre sendo revividas... quando não estamos operando por Inspiração Divina...

Confesso, que no princípio, quando li que devíamos fazer Ho’oponopono o tempo todo, como respirar, essa idéia me pareceu absurda porque pensei que não conseguiria... Realmente, não consigo o tempo todo, mas sei que a cada dia esse tempo vai aumentando e é extremamente natural e prazeroso estar falando as palavras mágicas mentalmente... e vai ficando mesmo tão natural como respirar, você nem percebe e elas vão fazendo o milagre de limpar tudo que impede a sua Luz...

Com Ho’oponopono a nossa dependência de coisas fora da gente, para resolver os problemas, vai acabando, porque temos nas mãos uma ferramenta que se mostra extremamente precisa para limpar qualquer coisa que nos incomode.

Algumas pessoas têm dúvidas em que situações podem usar Ho’oponopono, se podem usar para mais de uma coisa no mesmo dia e por quanto tempo devem fazer para cada problema.

Vou falar pela minha experiência e pelo que venho observando desde quando comecei.
Uso Ho’oponopono para qualquer situação que de alguma forma, por menor que seja, traga um incômodo, seja um problema bem nítido, um sentimento de desconforto, uma falta de energia, uma resistência em relação a alguma coisa... alguma pessoa, uma dor, uma insegurança diante de alguma situação, qualquer doença, um sonho, algum objeto que estraga... situações que não fluem... algo triste que me chama atenção se estou na rua, ou por alguma notícia que me chega... pergunto à Divindade o que em mim está contribuindo para aquela situação... e faço Ho’oponopono para limpar.

Quando começo a fazer para um problema determinado pode ser que durante o processo eu me lembre de uma pessoa ou situação, insistentemente... Então faço para o que veio, porque entendo que quando começamos a fazer para determinado problema sabendo que ali está só o efeito, e pedimos para limpar a causa, apareçam coisas que fazem parte e que precisam ser liberadas, mesmo que aparentemente não tenham nada a ver.
Quando começo a fazer, sinto que vamos sendo guiados para o próximo passo...

Quando é um grupo de pessoas envolvido, faço para limpar em mim as memórias e pensamentos equivocados sobre aquele grupo e transmutar em pura Luz... e tem dado ótimos resultados, sempre lembrando que só podemos limpar em nós, mesmo que o problema venha por outra pessoa. Reconhecemos que temos memórias compartilhadas e que podemos limpar em nós essas memórias que causam o problema, mesmo que ele pareça que é só do outro.
Ali sempre está uma oportunidade maravilhosa de liberação de coisas que nem temos consciência, mas que com certeza estão atuando silenciosas... interferindo nas nossas escolhas e limitando nossa vida.
O “outro” pode nos trazer a oportunidade de limpar em nós o que não conseguimos perceber... e isso passa a ser um presente quando olhamos dessa forma.

Quanto ao tempo.... faço até sentir que está bom. Já tive experiência de ouvir minha criança falando que não precisava mais fazer para determinada coisa e logo depois ver que realmente a situação estava liberada.... Assim como já parei de fazer porque passei a me sentir bem quanto ao que era o motivo de estar fazendo.

Também entendo que essa liberação para algumas coisas se dá de forma gradativa... liberamos, e depois elas voltam de forma mais suave, liberamos mais um pouco... até que tudo esteja limpo.
A nossa realidade serve como um radar que podemos seguir, fazendo para o que está mais próximo e que nos chama mais atenção no momento.

Sempre lembrando que quem faz a limpeza é a Divindade... nós pedimos à criança para pedir a Divindade para limpar...e a Divindade limpa...

Por isso Amo Ho’oponopono e sou profundamente grata...


Por Rubia A. Dantés
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=07989

10 de outubro de 2008

“Porque Amo Ho'oponopono...”

“Porque Amo Ho'oponopono...”

Amo o Ho’oponopono, porque a cada dia estou conseguindo me libertar de velhos padrões de comportamento que me deixavam presa à vida de outras pessoas e não me deixavam viver a minha própria vida...ter a minha Identidade Própria.

Não sinto mais a necessidade de controlar as pessoas, de querer concertar a vida delas, de fazer com que as coisas aconteçam de acordo com o que eu acho que deveriam ser.

Não sinto mais que tenho que "arregaçar as mangas" para fazer qualquer coisa por mim, nem por ninguém.

Deixo simplesmente as coisas acontecerem. Me solto na confiança e na certeza que sempre acontecerá o melhor em minha vida, mesmo que o que esteja se apresentando, o que quer que seja que eu esteja percebendo, não seja tanto do meu agrado.

Não sinto mais o peso da necessidade de me sentir necessária.
Não sinto mais a necessidade de mostrar as pessoas que eu sou isso ou aquilo, que eu sou "a tal" a "rainha da cocada preta".

Estou livre desta "obrigação" de "ter que ser" e de provar qualquer coisa.Aprendi e experencio na prática que não importa o que eu fale, ou tente demonstrar a meu respeito...o que será captado por tudo e por todos é a informação que eu passo através da minha vibração.

Que bom que eu estou a cada dia me sentindo mais livre de "ter que fazer acontecer"!!!!A única coisa que eu tenho que fazer...aliás, nem isto eu "tenho que"...a única coisa que eu ESCOLHO é limpar as memórias indesejáveis que se repetem, para me permitir viver pela inspiração, viver na Paz do Eu.Sou muitíssimo grata ao Aldo e ao Al, pela participação deles nesta minha conquista. Amo vocês do fundo do meu coração!!!Sinto muito. Me perdoa. Te amo. Sou grata.

Texto/depoimento: Sueli

Fonte: http://hooponopono.forumativo.com/forum-ho-oponopono-ao-entrar-no-forum-use-os-botoes-acima-no-lado-esquerdo-para-postar-f2/porque-amo-ho-oponopono-corrigido-com-observacoes-t49.htm#2061

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Depoimentos como este são dignos de ser mostrado a todos, especialmente porque compartilho da mesma vivência e conheço na prática a Paz advinda!
Lena

“Se aceitarmos que somos a soma total de todos os pensamentos passados,
emoções, palavras, atos e ações e que nossa vida presente e escolhas são
coloridas e sombreadas por esse banco de memórias do passado, então
começamos a ver como o processo de corrigir ou acertar o prumo pode mudar
nossas vidas e sociedade.”
Morrnah Nalamaku Simeona Kahuna Lapa’au, Designada Tesouro Vivo do Havaí.

Baixe gratuitamente o E-Book: http://www.hooponopono.com.br/


9 de outubro de 2008

Nossa Criança Interior

Nossa Criança Interior


A minha, a sua,
A dele, a dela,
A nossa criança interior
Tem a mesma necessidade: Amor.

Tão logo nasce, sente o medo
Do desconhecido e da separação;
Chora, não pelo tapinha,
Mas pela dor da respiração.

Esse serzinho
Protegido no ventre materno
Recebe tudo de graça
E não necessita do ar.
Repentinamente se vê expulso
A trilhar por estreito caminho
Sem saber que na raça
Vai ter que respirar.

Chora pelo medo,
Pela insegurança e pela dor.
Sem entender o que se passa
Ouve alguém dizer: eis a vida!
Então, num relance compreende
Que essa é a porta de chegada.
Seguirá por conta própria a caminhada
Até a hora da saída.

De cabeça para baixo
Foi acolhida.
De cabeça para cima
Deve seguir na vida.

Dor, sofrimento.
Sofrimento, dor.
Só pode ir em frente
Se confiar no amor.

Nos braços e no seio
Da mãe proteção,
A confiança se restaura
E diminui a apreensão.

Ilusoriamente vivendo
Na indiferenciação,
Onde ela e a mãe
São uma só,
Desperta para a consciência
Da individualização,
Onde o drama e a trama
Começam a dar nó.

Instala-se na frágil criança
Perene estado de alerta.
Surge a necessidade
De procurar ser esperta.

A ordem interna é não sofrer.
Começa, então, a se proteger.
Essa criança precisa sobreviver
E para tanto, tem que vencer.

Desenvolve a arte de manipular,
De mentir, de agradar,
De atacar ou recuar.
De adoecer ou gritar.

Fecha-se numa concha
Ou abre-se para o mundo.
Contenta-se com pouco
Ou vira um saco sem fundo.

O desenrolar natural
Do processo de vida
Cria nessa criança
Uma grande ferida.

E a quem cabe cuidar?
Àquele que, dentro de si,
Descobre a sua criança
Acuada, rejeitada, esquecida,
Medrosa ou destemida,
Pessimista ou otimista
Preguiçosa ou ativa
Briguenta ou pacifista

Desenvolvendo a compreensão
Da realidade humana,
Tirando os véus da ilusão
E não se enfiando na cama,
É capaz de estender os braços
E entre soluços clamar:
- “Vem, minha criança,
O meu colo é o seu lugar!”


(Vera Bassoi)

8 de outubro de 2008

Ho’oponopono: “Deixai vir a Mim as criancinhas...”

Ho’oponopono: “Deixai vir a Mim as criancinhas...”


Mês de Outubro... Pensando no ‘Dia das Crianças’, tive vontade de fazer uma homenagem a todas elas, porém, não somente às crianças pequenas e sim a todas aquelas que habita o interior de todo ser humano... Pensando no que eu poderia oferecer me veio à mente esta frase: “Deixai vir a Mim as criancinhas porque delas é o Reino dos Céus.” Em seguida começou a surgir algumas reflexões e comecei a divagar no que havia em suas entrelinhas...

Comecei a pensar nos componentes de nossa Alma, especificamente o subconsciente, que por analogia é o nosso aspecto criança interior...
Tudo o que li a respeito de suas manifestações, através de desejos, como ele alimenta nossos sentidos físicos com suas memórias genéticas através do corpo e pelas memórias aprendidas. Sendo ele o nosso aspecto ligado as nossas emoções, absolutamente todas; nossos medos, raivas, ódio e também alegria e amor... Pois, faz o registro de todas as impressões que recebemos nossas crenças genéticas e a aprendida, tanto dos fatos bons quanto dos ruins... Ficando a memória guardada no corpo como um modelo de vibração ou movimento... Havendo um estímulo, interno ou externo, mental ou físico, o movimento ocorre e a memória é liberada, dando origem a um comportamento mental, emocional ou físico... Memórias estas, que nos condiciona e comandam nossas reações, por vezes com tanta força que reagimos sem o menor controle consciente...

E a questão do ‘pedido feito’, então! Aqueles que recebemos como respostas e, infelizmente, muitos deles não gostamos nenhum pouco e muito menos ainda, nos lembramos de haver feito... porém, é afirmado que se a resposta veio daquela forma é porque o pedido foi feito!
Foi dito que o pensamento geralmente não pode ser conservado secreto, pois acaba se cristalizando em hábito e se torna verdadeiro no mundo para todos ver... e, sem sabermos que o subconsciente armazena também idéias não percebidas pela nossa mente consciente no momento de sua formulação, determinando em certas ocasiões e acabando por fazer com que conscientemente não possamos controlar sua manifestação...

É dotado do domínio e potencial para podermos; aprender, guardar recordações, desenvolver habilidade e hábitos, manter a integridade do corpo físico guardando um sentido de identidade durante o dia a dia. Possibilita-nos um raciocínio dedutivo a partir de imagens que ele nos fornece. Permiti-nos associar memórias para a concepção de um raciocínio pela nossa mente Consciente. Está sempre pronto quando solicitado para responder rapidamente ao comando consciente, formulando recordações que as envia, o que nos dá a impressão de que o que falamos ou escrevemos está em nível consciente... Enfim, simplesmente envolve toda a parte instintiva, de hábitos, programações diretas e indiretas...

Não é à toa que o subconsciente sempre foi alvo de tanto interesse, certamente ele é muito importante mesmo! Daí a importância de assumir os 100% de responsabilidade, usando nossa mente consciente para praticar o processo Ho’oponopono, rendendo-nos gentilmente à vontade da Inteligência Divina que infalivelmente, liberta o subconsciente de programações equivocadas, assim no Vazio podendo manifestar seu atributo maior, toda sua capacidade amorosa em sua origem, podendo usar todo o potencial através das Inspirações, atributos da Divina Inteligência, em perfeita unidade!

Que magnífica função tem esse membro de nossa Identidade Própria o subconsciente, ou como é chamado na língua havaiana unihipili=Criança! Ainda mais, quando um guerreiro da Luz como o homem Jesus, totalmente ‘Desperto” e indubitavelmente um elo com a Infinita Inteligência pronuncia de forma conclusiva que o "Reino dos Céus” são das "criancinhas"!

O ”Reino dos Céus” na minha compreensão é a maior dádiva que podemos ter aqui na Terra, não acredito que ele esteja em algum lugar e sim, que ele está aqui! Muda-se a linguagem, porém o sentido é o mesmo - A Paz do Eu, Paz além de toda compreensão!

A partir dessas reflexões, rendo-me a vontade do Divino Criador e com toda a simplicidade que consigo reunir em meu coração, faço um pedido em nome de minha criança e todas as crianças que habita o interior de cada um de nós:

‘Divindade limpe, purifique, recolha todos os bloqueios, recordações, energias e vibrações negativas de memórias que se repetem, em mim, em todos nós e transmute-as na mais pura Luz... assim no Zero, no Vazio restabelecendo o Reino dos Céus, a Paz que é nossa! Assim está feito!
Sinto muito e peço que me perdoe. Eu amo vocês minhas memórias e sou grata pela oportunidade de libertar vocês e a mim!



À minha Criança Interna!

Eu aprecio quem você é,
Eu aprecio o que você é,
Eu te amo incondicionalmente!

Te amo. Te amo. Te amo.
Sou grata. Sou grata. Sou grata.

Lena

5 de outubro de 2008

HO’OPONOPONO: ‘UM CHEFE INDÍGENA REINVIDICA O PODER À ASSEMBLÉIA TRIBAL’

Ho’oponopono: ‘Um chefe indígena reinvidica o poder à assembléia tribal’

Em incessante limpeza há momentos em que os deslocamentos de memórias são tão fortes, que a impressão que tenho é que isto jamais terminará, dá a impressão que ando para trás... Mesmo sabendo que tenho que prosseguir limpando porque experiências em passado recente já comprovaram ser o único caminho para se vivenciar a paz... Assim, acabo por incorrer em um antigo hábito, memórias, evidente e resolvo consultar um ‘velho companheiro’ e me dirigindo a Divindade em mim, pergunto-lhe qual o significado deste momento; o que é necessário que eu entenda? E a resposta nas entrelinhas é me mostrada como o quê da questão nesse texto simbólico:

‘UM CHEFE INDÍGENA REINVIDICA O PODER À ASSEMBLÉIA TRIBAL’...


Idéia básica > O poder e a responsabilidade implicados em toda reivindicação de liderança

O ideal religioso materializou-se ou cristalizou-se em poder puro e simples – o poder de liderar a comunidade e de assegurar-lhe o bem-estar ou mesmo a sobrevivência física. As energias liberadas por meio da cooperação grupal foram aprofundadas e emocionalmente experimentadas como força de grande poder e receberam um significado e um profundo propósito consciente, sendo submetidas, neste ponto, a um processo de estabilização e hierarquização. O poder do grupo se transforma num ‘capital’ mensurável e cuidadosamente administrado. As palavras ‘chefe’ e ‘capital’ vêm da mesma palavra latina, caput, que significa ‘cabeça’.
Chega um momento em muitas vidas no qual o indivíduo vê a si mesmo numa situação que lhe permite assumir o poder sobre seus companheiros, por mais limitado que esse poder possa ser. Estará ele preparado para fazê-lo de maneira responsável? Este é o teste supremo do homem na sociedade. Ele complementa seu oposto polar que se refere à aceitação, por parte do indivíduo, de um novo tipo de lealdade como fundamento da integração de sua personalidade madura.

Refere-se à capacidade, latente em todo indivíduo, de reinvidicar e de assumir AUTORIDADE numa situação de grupo de caráter vital.

*********

Para mim não restam dúvidas! O ‘chefe indígena’ se trata da Mente Consciente em sua ESCOLHA ao fazer a petição à Divindade, para o cancelamento/limpeza das memórias=
‘assembléia tribal.’

Quanto à idéia básica >
a ESCOLHA e os 100% de responsabilidade ao nos propormos pedir pela limpeza das memórias...

Na explanação do texto em relação ao simbologismo, vejo o ‘ideal religioso’ como a busca de um caminho para a re-ligação com o Divino Criador, Fonte esta que sempre esteve aqui, porém nublada por crenças/memórias de separatividade que felizmente, ao tomar conhecimento e praticar incessantemente o processo Ho’oponopono,
‘materializou-se ou cristalizou-se em poder puro e simples!’

– o poder de liderar a comunidade e de assegurar-lhe o bem-estar ou mesmo a sobrevivência física. As energias liberadas por meio da cooperação grupal foram aprofundadas e emocionalmente experimentadas como força de grande poder e receberam um significado e um profundo propósito consciente, sendo submetidas, neste ponto, a um processo de estabilização e hierarquização -

Estando o ‘poder do grupo’ (memórias comandando em eterna repetição), sendo diligentemente conduzido pela Mente Consciente ‘cabeça’, em forma de pedido à Mente Supraconsciente (elo com a Infinita Inteligência).

‘Chega um momento em muitas vidas no qual o indivíduo vê a si mesmo numa situação que lhe permite assumir o poder sobre seus companheiros, por mais limitado que esse poder possa ser. Estará ele preparado para fazê-lo de maneira responsável?’ Ao ler esta parte do texto me lembrei que há um tempo atrás me foi dirigido esta frase: Você está pronta?

Como Joe Vitale diz, quando de sua entrevista com Dr. Len, uma coisa é pensar que somos responsáveis por nós mesmos, por nossas atitudes; outra é ficar sabendo que somos responsáveis pelo outro também, bem como por tudo o que nos cerca; atividades terroristas, presidente, economia, qualquer coisa que não gostamos; o que projetamos de nosso interior enfim, e aí está o assumir a completa responsabilidade por minha vida e para isto sou eu que tenho que mudar... ( E-Book gratuíto Ho'oponopono:
http://www.hooponopono.com.br/ )

É... Como diz na continuidade do texto - Este é o teste supremo (Divino) do homem na sociedade (limpeza das memórias) Aceitação (entregar, confiar), lealdade (amor a criança, subconsciente=unihipili) como fundamento de integração.

Quanto ao resumo do texto simbólico, desnecessário se faz comentar... Terminarei com essas palavras comentadas pelo amigo Al há pouco tempo em nossas conversas e ele talvez, esteja coberto de razão -
‘... não existe ‘evolução espiritual’, mas sim o quanto de lixo se tem para se limpar, para se enxergar mais claramente a nossa Realidade. A quantidade de ‘lixo’ é a mesma para todos nós, e é muito, a identificação com memórias, programas que determinam os padrões na vida da pessoa ...’

Continuando a limpeza...
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.
















OBSERVAR... PODE SER A MELHOR AÇÃO

Observar... pode ser a melhor ação


Um dos milagres que Ho’oponopono tem operado em mim que mais me encanta é trazer a possibilidade de participar de uma situação como observadora... só agindo na hora certa...
No mundo em que vivemos algumas pessoas passam o tempo todo acreditando que precisam se defender de tudo o tempo todo, e com essa atitude podem até ser agressivas no modo de falar, acusando o outro sem motivo...
Volta e meia nos deparamos com situações de stress nas pessoas ao nosso redor, e muitas vezes reagimos da mesma forma, nos defendemos culpando o outro, quando na verdade não existe culpa nenhuma, existe aprendizado a ser experienciado... existe a possibilidade de assumir responsabilidade por aquilo e, consequentemente... liberação.
Depois do Ho’oponopono é incrível como passo pelas situações onde existe esse tipo de energia, sem reagir a elas... só observando e deixando que as coisas se resolvam... e quando precisamos atuar isso acontece com assertividade. E ao limparmos em nós o que nos faz atrair essas situações elas vão diminuindo... e a Paz vai se estabelecendo.
Essa postura de observar o movimento dos acontecimentos sem ter que reagir imediatamente a tudo... às vezes é a melhor ação... e nos dá a oportunidade de ver como a Divindade realmente soluciona as coisas de forma muito mágica.... se fazemos a nossa parte.
Muitas situações em nossa vida às vezes aparecem do nada... e de repente nos vemos diante de um barril de pólvora, só esperando que acendamos um fósforo para que ele exploda, e se nos deixamos guiar pelas memórias revividas pelo subconsciente, quase sempre acendemos o fósforo e acabamos em situações explosivas e desgastantes que não levam a nada de proveitoso, pelo contrário, nos roubam energia e trazem muitos aborrecimentos, além, é claro, de criar mais e mais memórias dolorosas...
Mas com a Prática do Ho’oponopono as situações podem até continuar existindo ao nosso redor enquanto tivermos memórias guardadas que atraem essa sintonia... só que não acendemos mais o fósforo e a pólvora sem o fósforo não explode...
Numa posição de observador que não precisa reagir porque não tem nada a defender, podemos observar o movimento perfeito da Divindade trazendo a solução de forma inesperada e muitas vezes surpreendente, porque os recursos que vêm da nossa parte “que sabe” superam infinitamente os recursos na nossa mente racional...
Passamos a atuar como um time, onde cada parte sabe a sua função...O nosso ego, que antes queria fazer tudo e controlar tudo... agora sabe que trabalha em conjunto com a criança interior e com a Divindade...
E nos surpreendemos como pequenos milagres acontecem vez após outra, nos mostrando que é possível finalmente ter esperança de que as coisas podem verdadeiramente ser diferentes...
Surpreendo-me a cada dia como essa transformação realmente acontece e você percebe quanta energia desperdiçou só reagindo à vida...
Quando confiamos que a Divindade está limpando a causa dos problemas podemos passar por tudo com calma... respirando... observando em vez de reagir... assumindo responsabilidade em vez de culpar... e nos surpreendendo com as infinitas possibilidades que se manifestam a partir dessa limpeza de memórias.

Rubia A. Dantés
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=07922

2 de outubro de 2008

RE-LIGARE RESPONSÁVEL

Re-ligare responsável


Caro leitor, escrevo sobre o Ho’oponopono porque o entendo pouco. Ser 100 % responsável pelos problemas dos outros? Como assim? É duro de entender. Então, por favor, acompanhe-me nas palavras dos mestres.

Ho’oponopono quer dizer ‘endireitar o torto’, um método usado no Havaí tradicional para resolver conflitos pessoais e interfamiliares em aldeias. Foi a professora kahuna Morrnah Simeona que criou uma mudança profunda. Pedia aos estudantes anotar tudo que desejavam jogar fora em suas vidas. O novo Ho’oponopono da Identidade Própria apresenta um método de limpeza.
Para a Huna, todas as memórias estão armazenadas no subconsciente, o unihipili havaiano, ‘niño’ ou criança interior na nova versão. Lá são guardadas memórias distorcidas e repetitivas, crenças e padrões de pensamentos herdados, dos quais o consciente muitas vezes não tem conhecimento.
O terapeuta, psicólogo e xamã havaiano Dr. Hew Len propõe curar liberando os pensamentos errôneos que temos acerca de nosso entorno e das pessoas. Esse resíduo – que ele simplesmente chama de pu = lixo é o que cabe eliminar. Através das gerações, diz, houve um acúmulo de pu que hoje causa nossos problemas.
Essa cura é um processo no subconsciente. A mente consciente pode iniciar o processo com um pedido à Divindade, mas ela mesma não tem condições de curar. Explica-se: Só consegue processar um dado por vez, enquanto o subconsciente é capaz de lidar com onze milhões de dados!
Apenas a ‘criança’ pode curar; a mente intelectual, não. Mas é ela que contata a criança e diz: por favor, conecta-te com a Fonte e pede à energia de cura para fluir através de nossa pessoa. É o livre-arbítrio que temos: pedir à Fonte que flua dentro de nós. A mente intelectual não sabe o que está acontecendo (Dr. Len: não sei).
Como já diziam Serge King e outros mestres, Ho’oponopono parte do conceito que nós criamos nossa própria realidade. Dr. Len: ‘qualquer pessoa que está na tua realidade está aí porque você quer’.
Se não gosta de alguém. Pense: ‘sinto muito, te amo’. È o modo de dizer ‘te peço perdão porque meus pensamentos errôneos estão fazendo que eu te veja como qualquer coisa que não é um ser de luz’. Na visão do Dr. Len, ‘nós somos seres perfeitos de luz; teu Eu Superior é perfeito, teu consciente é perfeito, tua criança é perfeita’.
Também pode-se dizer: ‘assumo 100% de responsabilidade por não te ver como um ser de luz’. A eficácia do terapeuta depende da porcentagem de responsabilidade que está disposto a assumir. Jesus não distinguia entre doença e pecado – só era preciso tocar sua túnica porque assumia o 100%.
Gandhi, baixo, feio, sem influência política nem poder econômico, tirou o império inglês da Índia porque assumiu, só, toda a responsabilidade de fazê-lo. Mandela – 23 anos na prisão – idem. Jesus, Gandhi, Mandela atuavam em estado de iluminação, impulsionados pela Fonte divina.
Se é valida a afirmação do Dr. Len ‘qualquer pessoa que está na tua realidade está aí porque você quer’ então cabe sua pergunta ‘o que está acontecendo em mim para que este problema (do paciente) se apresente na minha vida?
Ele envia sua energia acima ao Divino e diz ‘Obrigado – Te amo – Sinto muito’. Esse é seu método de limpeza do subconsciente. (O ‘niño’ quer ser feliz, não tem complicações; só não é feliz porque recebe muito pouco).
Na simples frase ‘te amo’ há três elementos capazes de transformar tudo, ressalta: ‘gratidão, reverência e transmutação. Essas frases são como palavras mágicas que abrem o segredo do cofre do universo’.
‘Quando repito as frases, que soam como um poema, continua, eu me abro à purificação divina – deste modo, cancelo todos os programas que me impedem de estar no presente, no aqui e agora.
Exemplo: ‘Dizer que alguém pegou um vírus, está correto, diz. Trata-se de um programa que está no mundo e nós o pegamos. Se alguém o possui e você o percebe, você também o tem. A idéia é assumir o 100 % de responsabilidade. Se você limpa o seu, você o limpa para todo mundo.
Após uma pausa, avisa: ‘ Mas há milhões de programas. São como ervas daninhas vicejando no subconsciente, no ‘zero’, no ‘vazio’.
Agora, leitor, por favor, me ajude a decifrar o ‘zero’ e o ‘vazio’.
Há uma premissa no Ho’oponopono. E seus autores nem de longe são os primeiros a enunciá-la: ‘Não há nada fora de nós. Tudo está dentro de nós. Tudo o que você experimenta, o experimenta dentro de você.
No artigo ‘Quem tem o comando?’, Ihaleakala Hew Len, Ph.D. em Psicologia, expõe: ‘O intelecto, a Mente Consciente acredita que é solucionadora de problemas. Que controla o que acontece e o que é vivenciado. Ao contrário, pesquisas mostram que decisões são tomadas antes que a Consciência as faça. E que intelecto não é ciente disso, acreditando ser ele que decide.
Memórias se repetindo ditam as experiências da Mente Subconsciente. Ela comporta-se, experimenta, sente e decide, exatamente como as memórias ditam. Sem perceber, a Mente Consciente também opera pela repetição das memórias, Elas ditam as experiências da Mente Consciente.
É essencial entender que a Alma não gera a experiência dela própria,que ela experimenta o que a memória experimenta; sente o que a memória sente, comporta-se como a memória se comporta e decide como a memória decide. Ou, raramente, experiencia, sente, se comporta e decide como a Inspiração experiencia, se comporta e decide!
Na solução de problemas, é crucial entender que o corpo e o mundo não são em si os problemas, mas os efeitos, as conseqüências das memórias se repetindo na Mente Subconsciente. Quem tem o comando?
‘O Vazio (o estado Zero, que também pode ser chamado de Vácuo) é o alicerce da Identidade Própria, da Mente, do Cosmos. É o estado precursor da infusão de Inspirações da Inteligência Divina ao interior do Subconsciente.
As memórias se repetindo deslocam do lugar o Vazio da Identidade Própria, impedindo a manifestação de Inspirações. Para remediar este deslocamento, para restabelecer a Identidade Própria, as memórias precisam ser transformadas em Vazio através da transmutação da Divina Inteligência’.
‘A identidade Própria opera pela Inspiração e a Memória. Somente uma delas, memória ou Inspiração, pode estar no comando da Mente Subconsciente a qualquer momento. Embora as memórias se repetindo desloquem o Vazio, não podem destruí-lo.
A Mente Consciente pode iniciar o processo de Ho’oponopono para libertar as memórias ou pode carregá-las de culpa e pensamentos. Culpa e pensamentos são memórias se repetindo.
Ser Identidade Própria requer incessante limpeza das memórias. Para acabar de uma vez por todas com as memórias, elas devem ser limpas até nada sobrar...
O propósito da vida é ser Identidade Própria tal como a Divindade criou a Identidade Própria em sua exata semelhança, Vazia e Infinita. Quem comanda – Inspiração ou Memórias? A escolha é da Mente Consciente.
Praticar Ho’oponopono é o re-ligare responsável de nosso tempo.
Al McAllister, autor do e-book grátis, atendimento@hooponopono.com.br e tradutor das passagens sobre ‘zero’ e ‘vazio’, relaciona alguns processos de solução de problemas: ‘Te amo’; ‘Amo vocês queridas memórias. Sou grato pela oportunidade de libertar vocês e a mim’; ‘Sou grato’.


por Jens Federico Weskott - jweskott@uol.com.br
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=14735

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