10 de agosto de 2008

ALEGORIA A CAVERNA, DE PLATÃO

ALEGORIA A CAVERNA, DE PLATÃO


Havia homens presos em uma caverna, acorrentados de maneira tão firme que não podiam se mover o suficiente para virar suas cabeças, ou até mesmo seus olhos.
Tudo o que conseguiam ver era a parede da caverna à frente deles. 
Eles ficaram lá por tanto tempo que aquilo era tudo o que podiam se lembrar; era tudo o que conheciam.
Eles podiam ver sombras na parede à frente deles, e ouvir alguns sons. 
Pelo fato de aquilo ser tudo o que conheciam, eles pensavam que o que estavam vendo era a realidade.
Era tudo muito sombrio, mas eles estavam tão acostumados com isso que pensavam que era normal, e se sentiam um pouco confortáveis com isso.
Finalmente, um dos prisioneiros consegue se libertar, e é capaz de olhar ao redor e ver que está em uma caverna. Ele também pode ver um pouco de luz vindo da direção da entrada. 

É preciso um longo tempo para seus olhos serem capazes de suportar a luz, mas, quando ele vai até a entrada da caverna, pode ver pessoas andando de um lado para o outro na estrada do lado de fora, e são as sombras delas que estão sendo projetadas na parede dentro da caverna.

Percebendo que os prisioneiros dentro da caverna não podem ver que o que seus olhos vêem não é verdadeiro, o prisioneiro libertado volta e tenta dividir seu conhecimento com eles. 

Eles estão tão acostumados ao seu modo de pensar, que realmente não querem ouvir o que aquele que está liberto tem a dizer. Na verdade, é bem o contrário, eles querem matá-lo.

Nós podemos podem pensar que queremos ser livres, mas realmente não queremos abrir mão de nosso próprio modo de olhar para as coisas.

Lembrando-me da alegoria de Platão, que tão bem exemplifica as nossas projeções, nossa cegueira em relação a nossa Verdadeira Natureza, percebo claramente com a prática de Ho’oponopono = corrigir o erro, que nunca viveremos em paz enquanto não a tivermos dentro de nós mesmos. A Paz Interior e a nossa Verdadeira Força se encontra dentro de nós mesmos e é quando me rendo à Divindade e peço a limpeza de minhas memórias excravizantes que começo a me libertar desse jugo que carrego...
Ao dizer as minhas memórias que as amo, que sou grata pela oportunidade de libertá-las e a mim também, a Paz que tanto busquei começou a se instalar internamente e a Luz que ousei buscar e, que percebi – já se encontrava aqui, melhor SEMPRE ESTEVE AQUI!! Portanto, esta é a prece/petição que ao acordar e fechar meus olhos para dormir, todos os dias, ancora o meu pedido e intenção de liberdade!

“Divino Criador, pai, mãe, filho em um...
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos,
à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações
do início da nossa criação até o presente,
nós pedimos seu perdão...
Deixe isto limpar, purificar, libertar, cortar todas as recordações,
bloqueios, energias e vibrações negativas
e transmute estas energias indesejáveis em pura luz.
Assim está feito!!!”
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.

O Dr. Len explica o seguinte: “Ainda bem, graças a Deus.... é somente sobre limpar de volta ao Zero.”
Em entrevista ele pergunta: “Quem toma as decisões em sua vida? A maior parte das pessoas falam da mente como algo a ser melhorado, mas a mente não é o problema, o problema são os artefatos históricos, que são as memórias se repetindo. Vocês são tudo e nada ao mesmo tempo – o Infinito e o Vazio ao mesmo tempo.”
________


Cuide Bem de Você!
www.cuidebemdevoce.com

2 comentários:

  1. Minha experiência além de pedir para limpar memóriias me tem trazidos sonhos com o passado e mostrando algo no futuro. Outro dia acordei assutada...parecia tudo tão real. Muito bom limpar....sinto muito, eu te amo, me perdoe, sou grata.... Até.

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  2. realmente, difícil livrarmo-nos de nossos hábitos e abrirmos a mente para o novo, simples e belo.

    beijos em seu coração, lena.

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