2 de março de 2013

Dissipando mitos...




"Antes que comecem a estudar, meditar e absorver estas páginas, quero primeiramente deixar claro a todos aqueles que lerem essas cartas, que meu propósito com elas é, antes de tudo, dissipar os mitos com os quais a minha personalidade humana e meus ensinamentos foram envolvidos. É minha intenção que o dogma e as doutrinas religiosas finalmente morram de morte natural em todo o mundo, do mesmo modo que desapareceram os sacrifícios de animais no Templo de Salomão".

"Em segundo lugar, vim também para ajudar as igrejas a deixarem as noções arcaicas de "Deus" e de "pecado". Nenhum verdadeiro progresso espiritual é possível até o surgimento de uma clara compreensão de que cada pessoa é responsável pela maneira como se desenvolve a sua vida".

"Em terceiro lugar, vim para retirar de sua mente as imagens de um 'Deus Onipotente' de magnificência, grandeza e poder ilimitado, que recompensa os virtuosos e castiga os "malvados". Estas crenças, ainda que reconfortantes, são totalmente errôneas".

Citações das Cartas de Cristo, sobre o Stellium (reunião de Planetas), no signo de Peixes no excelente texto de Graziella Marracini no STUM, cujo título é:  

Você renunciaria?

Uma renúncia muito comentada em se tratando de uma personalidade de peso, um clérico da maior religião do mundo ocidental. Mas quer aceitemos ou não, o Papa, a(s) religião(ões), “espiritualidade”, sofrimento, clausura, exílio, pobres e excluídos, somos nós, segundo nossas insanas crenças...

Como ela mesma cita, “tudo está escrito...”, sem dúvida alguma que, o roteiro, script, “há muito” foi criado, apenas a encenação continua, pois acreditamos em nossas criações... Penso que está renúncia com o peso de sua fama, vai muito além, e diz respeito à todos nós... Felizmente, podemos escolher outra vez.... E nessa escolha conscientizarmos, que no final de seu texto não poderia haver outro resumo, senão o que ela colocou:

Eu, você, Ele, nós, SOMOSTODOSUM!

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22 de fevereiro de 2013

DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências...




Os mestres esotéricos e espirituais conheceram, por eras, que o nosso corpo é programável pela linguagem, pelas palavras e pelo pensamento. Isto foi agora provado cientificamente. É claro que a freqüência tem que a ser correta. E é por isso que nem todos podem fazê-lo sempre com êxito. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e na maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que funcionará desde que se use a freqüência correta.


RESSONÂNCIA HARMÔNICA NA PRÁTICA: O DNA PODE SER REPROGRAMADO POR PALAVRAS E FREQUÊNCIAS VIBRATÓRIAS

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DESCOBERTAS CIENTÍFICAS
A ciência vem cada vez mais provando a relação entre o mundo físico e o mundo energético, segue abaixo um texto que nos dá mais uma prova disso:
“O DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências vibratórias. O DNA humano é uma Internet biológica e superior, em muitos aspectos, à artificial. A mais recente pesquisa científica russa, direta ou indiretamente, explica fenômenos como a clarividência, a intuição espontânea, cura a distância, autocura, as técnicas de afirmação, a aura em torno de pessoas, influência da mente sobre padrões físicos (por ex: climáticos) e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências sem remover ou substituir um único gene.

Apenas 10% do nosso DNA são usados para construir proteínas. São esses 10% q interessam às pesquisas da ciência ocidental e estão sendo examinados e categorizados. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não é estúpida, juntaram linguistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% de “DNA lixo”. Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! Segundo eles, nosso DNA não é apenas responsável pela construção do nosso corpo, mas também pelo armazenamento de informações. Os linguistas russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis, seguem as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática.

Descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e realmente estabelecem regras, como as das nossas linguagens. Assim, aparentemente, as linguagens humanas não surgiram aleatoriamente, mas são reflexo do nosso DNA inerente.

O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. Assim, conseguiram, modular determinados padrões de frequência sobre um raio laser e, com isso, influenciaram a frequência do DNA e, desse modo, a própria informação genética. Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem são iguais, nenhuma decodificação do DNA é necessária.

Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A substância viva (DNA no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas.

Isso explica, finalmente e cientificamente, por que as afirmações, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e seus corpos. É perfeitamente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem e a vibrações. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e os inserem em outra parte, os russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das adequadas frequências moduladas de rádio e luz e assim reparar defeitos genéticos.

O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que, com este método, cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, pode ser reparados. Eles capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma.

Assim, transformaram, com êxito, por exemplo, embriões de rã em embriões de salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA! Desta forma, toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e se reintroduz genes simples do DNA. Isto representa, para o mundo, uma revolução sensacional! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem, em vez do procedimento de abrir e cortar! Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que, obviamente, tem uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.

Os mestres esotéricos e espirituais conheceram, por eras, que o nosso corpo é programável pela linguagem, pelas palavras e pelo pensamento. Isto foi agora provado cientificamente. É claro que a freqüência tem que a ser correta. E é por isso que nem todos podem fazê-lo sempre com êxito. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e na maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que funcionará desde que se use a freqüência correta.

Descobriram tb que nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca magnetizados! (Buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim chamadas Pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas extintas). Estes são conexões entre áreas totalmente diferentes do universo, através das quais a informação pode ser transmitida para além do espaço e do tempo. O DNA atrai essas unidades de informação e os transmite à nossa consciência.

Eles irradiaram amostras do DNA com raio laser. Na tela, um padrão de onda típica foi formado. Mas, quando removeram a amostra de DNA, o padrão de onda não desapareceu; permaneceu. Muitas experiências de controle mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu, aparentemente, por si mesmo. Este efeito é agora chamado “efeito de DNA fantasma”.

Sabemos, agora, que assim como na internet o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, pode chamar os dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede. A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de pessoas etc podem ser explicadas.


por Jackie Rocha, Segunda, 12 de setembro de 2011 às 14:19 ·
O DNA é reprogramável e influenciável por palavras e frequências vibratórias ...

OBS:Toda as informações são retiradas do livro "Vernetzte Intelligenz" von Grazyna Fosar und Franz Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro é, infelizmente, disponível apenas em alemão até agora. Você pode alcançar os autores aqui: www.fosar-bludorf.com

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17 de fevereiro de 2013

7 bizarros conceitos da física que todos devem conhecer


No dia-a-dia, conceitos básicos de física (como força, aceleração e pressão) não causam tanto espanto, nem soam absurdos. Quando mudamos para outros cenários, porém, as regras mudam: no mundo subatômico, por exemplo, partículas podem estar em dois lugares ao mesmo tempo, e só o fato de observá-las já altera seu estado; buracos negros podem conter a massa de uma estrela condensada em um único ponto; e para um objeto viajando à velocidade da luz, o tempo passa mais devagar.

Confira a seguir estas e outras ideias que fogem do que nós consideramos “normal” – mas que não causam tanto espanto em cientistas da área.

1 – Relatividade
O termo se refere a duas das mais famosas teorias da física, ambas propostas por Albert Einstein. Na primeira, divulgada em 1906, o físico demonstrou, por meio de uma série de cálculos, que a velocidade da luz é a maior que pode ser atingida por um corpo. Outra ideia defendida por Einstein foi a de que o tempo pode passar mais devagar (ou mais rápido) conforme a velocidade do observador.

Em 1916, ele publicou uma versão expandida dessas ideias, chamada de Teoria Geral da Relatividade. Desta vez, ele abordou também a questão da gravidade, que, segundo ele, seria uma distorção do espaço-tempo causada por objetos massivos. Essa teoria também prevê a existência dos estranhos buracos negros e ajuda a compreender a distorção sofrida pela luz ao atravessar galáxias (causada pela grande força gravitacional desses objetos).

2 – Mecânica Quântica
Átomos, todo mundo sabe, são extremamente pequenos. Partículas como prótons e elétrons, por sua vez, são ainda menores, tão pequenas que, em seu “mundo”, prevalece a Mecânica Quântica – proposta no começo do século 20.

Na escala subatômica, as partículas podem se comportar como ondas e podem estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. É na Mecânica Quântica que estão outros conceitos curiosos, como “emaranhamento” e o “Princípio da Incerteza”.

3 – Teoria das Cordas
Essa teoria (que, por sinal, é estudada pelo personagem Sheldon Cooper, do seriado The Big Bang Theory) sugere que partículas não são pequenos pontos, mas dobras em objetos unidimensionais similares a cordas. A diferença entre as partículas seria a frequência com que as cordas vibram.


A Teoria das Cordas é uma tentativa de conciliar a Física Quântica e a Teoria Geral da Relatividade, além de uma possível base para a hipotética “Teoria do Tudo”, que, supostamente, será capaz de unir todos os conceitos físicos e explicar o universo.

4 – Singularidade
Na física, o termo se refere a um ponto em que tempo e espaço estão infinitamente curvados. Acredita-se que existem singularidades no centro de buracos negros (dentro dos quais, por exemplo, a massa de uma estrela pode estar condensada em uma região minúscula, ou mesmo em um único ponto) e, ainda, que o próprio Big Bang teria começado a partir de uma.
5 – Princípio da Incerteza
Formulado em 1927 pelo físico alemão Werner Heisenberg, o princípio seria uma das consequências da Mecânica Quântica e se refere à precisão máxima em que seria possível medir a localização e a velocidade de uma partícula subatômica.

Há dois fatores por trás da incerteza apontada pelo princípio: o primeiro é o de que a simples medição de algo (no caso, uma partícula) já afeta este objeto; o segundo é o fato de que o mundo quântico não é “concreto”, mas baseado em probabilidades, dificultando a medição do estado de uma partícula.


6 – Gato de Schrödinger
Esse termo se refere a uma experiência teórica imaginada pelo físico austríaco Erwin Schrödinger em 1935, que demonstraria o quão estranha era a incerteza por trás da Mecânica Quântica.

Schrödinger propôs que se imaginasse um gato, preso em uma caixa junto com material radioativo. No experimento, haveria 50% de chance de que o material se deteriorasse, emitindo radiação e matando o gato, e 50% de chance de que o material não emitisse radiação e que o gato sobrevivesse.

De acordo com a física clássica, um desses cenários obrigatoriamente se tornaria realidade e poderia ser observado quando alguém abrisse a caixa. De acordo com a Mecânica Quântica, contudo, o gato não estaria nem vivo nem morto até que alguém abrisse a caixa e observasse (medindo e, portanto, afetando a situação).


7 – Emaranhamento
É um dos fenômenos mais conhecidos da Mecânica Quântica, no qual duas partículas, mesmo quando separadas por uma enorme distância, são afetadas mutuamente – ou seja, se uma se move, a outra se move na mesma direção.

O conceito perturbou o próprio Albert Einstein, que o chamou de “assombrosa ação a distância”. O emaranhamento já foi induzido em experimentos e cientistas esperam, algum dia, poder aproveitá-lo para criar computadores supervelozes.[LiveScience]

Hipescience
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22 de janeiro de 2013

O “herói” do sonho




O corpo é a figura central no sonhar do mundo.

Não há sonho sem ele e nem ele existe sem o sonho no qual age como se fosse uma pessoa que se vê e na qual se acredita.

Ele ocupa o lugar central em todos os sonhos, que contam a história de como ele foi feito por outros corpos, nasceu para o mundo do lado de fora, vive um pouco e depois morre para ser unido, no pó, a outros corpos que morrem como ele.

No pequeno espaço de tempo que lhe é dado viver, ele busca outros corpos para serem seus amigos e seus inimigos.

A sua segurança é a sua preocupação principal.

Seu conforto é a regra que o guia.

Ele procura buscar prazer e voltar as coisas que poderiam feri-lo. Acima de tudo, procura ensinar a si mesmo que as suas dores e alegrias são diferentes e que pode distinguir umas das outras.

O sonhar do mundo toma muitas formas porque o corpo busca de muitos modos provar que é autônomo e real.

Ele coloca sobre si mesmo coisas que comprou com pequenos discos de metal e tiras de papel que o mundo proclama como valiosas e reais.

Trabalha para consegui-las, fazendo coisas sem sentido, e as joga fora em troca de coisas sem sentido das quais ele não precisa e nem mesmo quer.

Ele emprega outros corpos de modo que eles o protejam e coleciona ainda mais coisas sem sentido que possa chamar de suas.

Ele olha em volta procurando corpos especiais que possam compartilhar seu sonho.

Às vezes, sonha que é um conquistador de corpos mais fracos do que ele.

Mas em algumas fases do sonho, ele é o escravo de outros corpos que querem feri-lo e torturá-lo.

A série de aventuras do corpo, da hora do nascimento até à morte, é o tema de todos os sonhos que o mundo jamais teve.

O “herói” desse sonho nunca vai mudar e nem o seu propósito. Embora o sonho propriamente dito tome muitas formas e pareça mostrar uma grande variedade de locais e de eventos em que seu “herói” se encontra, o sonho tem apenas um propósito, ensinado de muitas formas.

Essa única lição é o que ele tenta ensinar uma e outra vez e ainda mais uma vez: que ele é causa e não efeito.

E tu és o seu efeito e não podes ser a sua causa.

Assim tu não és o sonhador, mas o sonho.

E assim vagas em vão, entras e sais de lugares e acontecimentos que ele inventa.

Que isso é tudo o que ó corpo faz é verdade, pois ele não é senão uma figura em um sonho.

Mas quem reage às figuras em um sonho a não ser que as veja como reais?

No instante em que ele as vê como são, elas não mais têm efeito sobre ele, porque compreende que foi ele que lhes deu os seus efeitos pelo fato de as causar e fazer com que parecessem reais.

Quanto estás disposto a escapar dos efeitos de todos os sonhos que o mundo jamais teve?

É teu desejo que nenhum sonho apareça como a causa daquilo que fazes?

Então, vamos simplesmente olhar para o início do sonho, pois a parte que tu vês não é senão a segunda parte, cuja causa está na primeira.

Ninguém que esteja dormindo e sonhando no mundo se lembra de seu ataque a si mesmo.

Ninguém acredita que houve, de fato, um tempo em que ele nada conhecia de um corpo e nunca poderia ter concebido esse mundo como algo real.

Ele imediatamente teria visto que essas ideias são uma única ilusão, ridículas demais para qualquer coisa exceto o riso que as despede.

Como elas parecem sérias agora!

E ninguém é capaz de se lembrar do tempo em que teriam sido recebidas com riso e descrença.

Podemos nos lembrar disso, se apenas olharmos diretamente para o que a causou.

Então veremos justificativas para o riso, e não uma causa para o medo.

Vamos devolver ao sonhador o sonho que ele deu aos outros, percebendo-o como algo separado de si mesmo e feito para ele.

Na eternidade, onde tudo é um, introduziu-se uma ideia diminuta e louca, da qual o Filho de Deus não se lembrou de rir.

Em seu esquecimento, esse pensamento passou a ser uma ideia séria, capaz de ser realizada e de ter efeitos reais.

Juntos, nós podemos rir dessas duas coisas, fazendo-as desaparecer e podemos compreender que o tempo não pode invadir a eternidade.

É uma piada pensar que o tempo pode vir a lograr a eternidade, que significa que o tempo não existe.

Uma intemporalidade na qual o tempo toma-se real, uma parte de Deus que pode atacar a si mesma, um irmão separado como inimigo, uma mente dentro de um corpo, são todas formas circulares cujo fim tem início no seu começo, terminando na sua causa.

O mundo que vês retrata exatamente o que pensaste que fizeste.

Exceto que agora pensas que o que fizeste, está sendo feito a ti.

A culpa pelo que pensaste está sendo colocada fora de ti e sobre um mundo culpado que sonha os teus sonhos e pensa os teus pensamentos em teu lugar.

Ele traz a sua vingança, não a tua.

Ele te mantém estreitamente confinado dentro de um corpo, que ele pune devido a todas as coisas pecaminosas que o corpo faz dentro do sonho do mundo.

Tu não tens poder para fazer com que o corpo pare com seus feitos maus, porque não o fizeste e não és capaz de controlar as suas ações, nem o seu propósito, nem o seu destino.

O mundo nada faz senão demonstrar uma antiga verdade: acreditarás que os outros fazem a ti exatamente o que pensas que fizeste a eles.

Mas, uma vez que tiveres embarcado na delusão de os culpar, não verás a causa do que fazem, porque queres que a culpa caia sobre eles.

Como é infantil o petulante mecanismo de manter a tua inocência empurrando a culpa para fora de ti, sem jamais deixar que ela se vá!

Não é fácil perceber a brincadeira quando, em tudo a tua volta, os teus olhos contemplam as pesadas conseqüências da culpa, mas sem as suas causas insignificantes.

Sem a causa, os efeitos parecem sérios e tristes, de fato. Mas são apenas decorrências. E é a sua causa que não decorre de nada, e não passa de uma brincadeira.

O Espírito Santo percebe a causa rindo gentilmente e não olha os efeitos.

De que outra maneira poderia ele corrigir o teu erro, já que absolutamente não olhaste para a causa?

Ele pede que tu lhe tragas cada efeito terrível para que possam olhar juntos para a sua causa tola e possas rir um pouco com Ele.

Tu julgas os efeitos, mas Ele julgou a causa.

E através do julgamento do Espírito Santo os efeitos são removidos. Talvez venhas em lágrimas. Mas ouve-O dizer: “Meu irmão, Filho santo de Deus, contempla o teu sonho vão, no qual isso poderia ocorrer.”

E deixarás o instante santo com o teu riso e o do teu irmão unidos ao Seu.

O segredo da salvação é apenas esse: tu estás fazendo isso a ti mesmo.

Seja qual for a forma do ataque, isso ainda é verdadeiro.

Seja quem for que se coloque no papel do inimigo e do agressor, isso ainda é a verdade.

Seja o que for que pareça ser a causa de qualquer dor ou sofrimento que sintas, isso ainda é verdadeiro.

Pois não reagirias de forma alguma a figuras de um sonho que soubesses que estavas sonhando.

Que elas sejam tão odientas e más quanto puderem, não poderiam ter nenhum efeito sobre ti, a não ser que tenhas fracassado em reconhecer que esse é o teu sonho.

Essa única lição aprendida te libertará do sofrimento, qualquer que seja a forma que ele tome.

O Espírito Santo repetirá essa única lição abrangente de libertação até que ela tenha sido aprendida, independentemente da forma do sofrimento que te traz dor.

Seja qual for o ferimento que tragas a Ele, Ele fará uma resposta com essa verdade muito simples.

Pois essa única resposta elimina a causa de qualquer forma de pesar e dor.

A forma não afeta em nada a Sua resposta, pois Ele quer te ensinar apenas a causa única de todas as formas, não importa quais sejam. E compreenderás que os milagres refletem a simples declaração: “Eu mesmo fiz isso e é isso que quero desfazer.”

Traze, então, todas as formas de sofrimento a Ele Que sabe que cada uma é como todo o resto.

Ele não vê diferenças onde não existe nenhuma e te ensinará como cada uma é causada.

Nenhuma tem uma causa diferente de todo o resto e todas são facilmente desfeitas por apenas uma lição verdadeiramente aprendida.

A salvação é um segredo que só escondeste de ti mesmo.

O universo proclama que é assim.

No entanto, não prestas a menor atenção às testemunhas do universo.

Pois dão testemunho de algo que não queres saber.

Elas parecem manter isso em segredo, escondido de ti.

Entretanto, só precisas aprender que apenas escolheste não escutar, não ver.

Como perceberás o mundo de forma diferente quando isso for reconhecido!

Quando perdoares o mundo pela tua culpa, estarás livre dela.

A inocência do mundo não requer a tua culpa e nem a tua inculpabilidade se baseia nos seus pecados. Isso é o óbvio: um segredo que não está oculto para ninguém, só para ti mesmo.

E é isso que tem te mantido separado do mundo e mantido o teu irmão separado de ti.

Agora, precisas apenas aprender que ambos são inocentes ou culpados.

A única coisa impossível é que um não seja como o outro, que as duas afirmações sejam verdadeiras.

Esse é o único segredo ainda a ser aprendido.

E o fato de estares curado não será nenhum segredo.

[A cura do sonho-UCEM]
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Cuide Bem de Você!!!
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