É evidente que UCEM não é destinado a qualquer um. Ele mesmo afirma que o Espírito Santo age para atender necessidades individuais específicas e altamente particulares em cada pessoa, e que há um curso para todos os professores de Deus. Entretanto, é igualmente óbvio que o Curso está chegando ao mundo com um propósito e que as necessidades de muitos indivíduos estão sendo atendidas com ele. Na realidade, desde a sua publicação em 1976, o círculo de amigos do Curso tem-se alargado numa velocidade realmente explosiva. A história do material desde sua publicação tem sido tão fantástica quanto o foi antes de sua primeira edição e tão singular quanto o próprio Curso.
Muito curiosamente, o Curso tem algo de ofensivo para praticamente todo mundo. Do mesmo modo como qualquer sistema de ensino atual, parece descartar inteiramente toda cautela. Para nossa era secular, é espiritual demais; para os adeptos da espiritualidade alternativa, é cristão demais. Para os cristãos, é muito oriental. Para os envolvidos com a auto-ajuda, enfatiza demais a ajuda aos outros e a ajuda recebida de Deus. E, para todos nós, propõe ao nosso ego desafios profundos e aparentemente insuperáveis.
Por esses motivos, e principalmente pelo último, há muitos episódios de pessoas tendo acessos de raiva, jogando o livro fora, atirando-o na em privada, lançando-o num rio, e assim por diante. Contudo, essas próprias atitudes salientam um dos fenômenos mais interessantes relativos ao Curso: o tremendo poder que tem sobre as pessoas, seu apelo dinâmico, pois quem ficaria tão zangado com o Curso a menos que o estivesse levando absolutamente a sério?
UCEM parece ter a habilidade de atingir profundamente o coração e a mente das pessoas, estabelecendo um diálogo interno com elas, denunciando os joguinhos que jogam e expondo abertamente suas vergonhas escondidas, levando-as a questionar os pressupostos sobre os quais suas vidas foram construídas, a fim de reconsiderar seus sentimentos pelos outros, entretendo inclusive a possibilidade de algo eternamente bom. Quase que imediatamente, o Curso é tratado como família, ao mesmo tempo comovendo e enfurecendo as pessoas, concomitantemente amado, odiado e combatido.
A atratividade do Curso parece universal e perpassa praticamente todos os limites sociais, culturais e religiosos, possuindo uma notável capacidade para conquistar os amigos mais improváveis e para reunir pessoas das mais diversas histórias de vida.
O Curso tem sido adotado por judeus, protestantes, católicos, pessoas envolvidas em grupos tipo Nova Era, agnósticos, ateus, ministros, psicólogos, empresários, professores, artistas e políticos; por adultos de todas as idades e por pessoas de muitas, muitas nacionalidades. Alguns reagem tão intensamente ao Curso que se tornam completamente envolvidos por ele, passando a viver em função dele. Alguns se tornam professores ou escrevem livros baseados nele. Outros montam organizações baseadas no Curso, muitos apenas o estudam em casa, talvez com amigos, e dão início a um processo silencioso e perene para se tornar um exemplo vivo de seus princípios.
Além de sua muito evidente capacidade de transformar pessoas e curar relacionamentos, existe mais alguma cosia. Emerge da sinfonia de palavras e idéias do estilo artístico de seu sistema um sentimento distinto, como um tom de fundo que paira ao redor da música. É esse sentimento, além do e ao lado do conteúdo do que é propriamente dito, que constitui grande parte do poder de atração do material. Helen Schucman, escriba do Curso, descreveu exatamente a essência dessa qualidade quando disse: "Eu nem entendo esse chamado, mas há uma impressionante autoridade no que a Voz ditou. Foi em grande medida devido à natureza estranhamente convincente dessa autoridade que me refiro à Voz com letra maiúscula. Não entendo a realidade da autoria do material, mas há uma combinação peculiar de certeza, sabedoria, delicadeza, clareza e paciência que caracteriza a Voz que torna perfeitamente adequado falar dela assim".
Essa combinação de certeza, sabedoria, delicadeza, clareza e paciência é a força que todas as vezes chamava Helen de volta ao processo do ditado, e é a mesma força que hoje em dia continua chamando as pessoas para que estudem o Curso, em todos os cantos do mundo. O que é essa força? Certamente, não se trata de nada mais que a personalidade do autor do material, refulgindo através das páginas impressas desses volumes. Embora não se faça alarde de tal fato, nem se exija sua aceitação, a declaração do Curso é óbvia: o seu autor é Jesus Cristo.
Embora espantosa, essa idéia termina nos dando alguma base para entendermos os fenômenos de UCEM, pois tanto o Jesus da história como o Jesus do Curso demonstram o mesmo arrebatador magnetismo, que desperta uma onda de inspiração, devoção e amor em numerosos contingentes de homens e mulheres.
O alcance do Curso, comparativamente pequeno no momento atual, está se espalhando com uma vitalidade, uma espontaneidade e uma insistência que em alguma medida lembram o maremoto desencadeado, há dois mil anos, com a morte de Jesus de Nazaré. Sua influência hoje em dia está permeando todos os setores da sociedade e, assim, podem-se ouvir citações tiradas do material em seminários de negócios, eventos tipo Nova Era, convenções psicológicas, seminários católicos ou púlpitos protestantes.
Além de centenas de milhares de cópias publicadas do material original, o Curso tem inspirado dezenas de livros baseados nele.
Milhares de pequenos grupos que se encontram para estudar o material formaram-se espontaneamente em lares e igrejas por todo o país, mundo afora. Além disso, foram fundadas várias organizações espirituais e locais de retiro, dedicados exclusiva ou principalmente aos ensinamentos do Curso. Ao lado disso, o Curso está sendo traduzido para mais de uma dúzia de idiomas, entre os quais o francês, o alemão, o espanhol, o italiano, o hebraico e o russo. Tudo isso é muito notável, considerando o fato de que não há nenhuma máquina empresarial impulsionando esse movimento. Não há uma organização central vertendo recursos para isto.
Não há anúncios pagos para divulgar o Curso, o que é uma das estipulações originais da Voz, e não existe nenhuma celebridade ou agitador cultural para incendiar as emoções das pessoas e instigá-las a participar do movimento. O único poder por trás deste movimento é o poder do próprio Curso, seu magnetismo e sua capacidade de tocar diretamente as vidas das pessoas e curá-las.
E não é só isso, pois nos bastidores de toda essa atividade, a presença invisível do autor parece ainda estar em atividade, tal como esteve durante os primeiros anos que depois levaram à publicação do Curso. O plano que produziu o Curso parece estar ainda indo em frente, numa dança plena de reviravoltas inesperadas, tal como no princípio quando Helen e Bill nunca sabiam o que viria a seguir. As pessoas ainda continuam sendo convocadas e motivadas a fazer sua parte. O Curso está indo diariamente parar num novo par de mãos, na esteira de uma série de eventos altamente coincidentes e, ao que parece, cuidadosamente orquestrados. O Curso continua satisfazendo a mesma espécie de busca espiritual e dando uma resposta às mesmas espécies de preces desesperadas que foram feitas pelos participantes originais do Curso.
Se o plano ainda continua em andamento, a questão que se levanta é esta: onde vai parar? O Curso parece ter entrado no mundo com um propósito, para cumprir uma missão. Como Helen ouviu da Voz, num material que não foi incluído nos volumes do Curso, "a situação do mundo está piorando num grau alarmante. As pessoas no mundo inteiro estão sendo chamadas para ajudar e realizar suas contribuições particulares, como parte de um plano geral pré-organizado. Uma parte desse plano está anotada em UCEM e estou cumprindo a minha parte no acordo, assim como você cumprirá a sua".
Se o Curso está aqui por um motivo, devemos nos indagar: qual será seu destino final? Qual é o significado final de UCEM para o mundo? Mais uma vez, talvez consigamos ter uma noção geral disto retomando a questão da autoria do material. Se, por ora, aceitamos que Jesus é de fato o autor do Curso, e se também aceitamos a alegação do Curso de que Jesus é o líder desse plano geral pré-organizado para salvar o mundo, então parece que a figura central na história, o pastor espiritual da humanidade, providenciou uma forma extensa e detalhada de comunicação, entregando-nos --- depois de uma série de eventos milagrosos --- um livro com 1200 páginas que é a resposta aos nossos problemas mais íntimos e intensos.
Este livro tem a clara intenção de ser uma espécie de correção em larga escala dos erros contidos nos sistemas espirituais da humanidade, especialmente na religião fundada pelo próprio Jesus. E este livro parece ter sido transmitido a seu escriba humano com uma clareza cristalina, a ponto inclusive de permitir a seu autor comunicar-se com a exatidão dos versos poéticos iâmbicos.
Avaliando as implicações destas idéias e levando em consideração tudo que foi dito a respeito deste fenômeno notável e altamente singular chamado UCEM, nossa visão sobre o futuro do Curso pode se tornar realmente larga.
Não podemos evitar sentir que, possivelmente, testemunhamos o nascimento de uma nova estrela no céu da história humana, uma estrela cujo brilho pode, no fim, conduzir milhões de pessoas pelo caminho do amor e, no fim, abalar os padrões da civilização global. Mas seja qual for a forma exata de seu destino final, é praticamente certo que seja tão inesperado quanto foi aquela primeira noite quando, aparentemente do nada, Helen ouviu uma voz que lhe dizia: "Este é um curso em milagres. Por favor, anote".
(Retirado da comunidade "Um Curso em Milagres" - Orkut - http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=271953)
Muito curiosamente, o Curso tem algo de ofensivo para praticamente todo mundo. Do mesmo modo como qualquer sistema de ensino atual, parece descartar inteiramente toda cautela. Para nossa era secular, é espiritual demais; para os adeptos da espiritualidade alternativa, é cristão demais. Para os cristãos, é muito oriental. Para os envolvidos com a auto-ajuda, enfatiza demais a ajuda aos outros e a ajuda recebida de Deus. E, para todos nós, propõe ao nosso ego desafios profundos e aparentemente insuperáveis.
Por esses motivos, e principalmente pelo último, há muitos episódios de pessoas tendo acessos de raiva, jogando o livro fora, atirando-o na em privada, lançando-o num rio, e assim por diante. Contudo, essas próprias atitudes salientam um dos fenômenos mais interessantes relativos ao Curso: o tremendo poder que tem sobre as pessoas, seu apelo dinâmico, pois quem ficaria tão zangado com o Curso a menos que o estivesse levando absolutamente a sério?
UCEM parece ter a habilidade de atingir profundamente o coração e a mente das pessoas, estabelecendo um diálogo interno com elas, denunciando os joguinhos que jogam e expondo abertamente suas vergonhas escondidas, levando-as a questionar os pressupostos sobre os quais suas vidas foram construídas, a fim de reconsiderar seus sentimentos pelos outros, entretendo inclusive a possibilidade de algo eternamente bom. Quase que imediatamente, o Curso é tratado como família, ao mesmo tempo comovendo e enfurecendo as pessoas, concomitantemente amado, odiado e combatido.
A atratividade do Curso parece universal e perpassa praticamente todos os limites sociais, culturais e religiosos, possuindo uma notável capacidade para conquistar os amigos mais improváveis e para reunir pessoas das mais diversas histórias de vida.
O Curso tem sido adotado por judeus, protestantes, católicos, pessoas envolvidas em grupos tipo Nova Era, agnósticos, ateus, ministros, psicólogos, empresários, professores, artistas e políticos; por adultos de todas as idades e por pessoas de muitas, muitas nacionalidades. Alguns reagem tão intensamente ao Curso que se tornam completamente envolvidos por ele, passando a viver em função dele. Alguns se tornam professores ou escrevem livros baseados nele. Outros montam organizações baseadas no Curso, muitos apenas o estudam em casa, talvez com amigos, e dão início a um processo silencioso e perene para se tornar um exemplo vivo de seus princípios.
Além de sua muito evidente capacidade de transformar pessoas e curar relacionamentos, existe mais alguma cosia. Emerge da sinfonia de palavras e idéias do estilo artístico de seu sistema um sentimento distinto, como um tom de fundo que paira ao redor da música. É esse sentimento, além do e ao lado do conteúdo do que é propriamente dito, que constitui grande parte do poder de atração do material. Helen Schucman, escriba do Curso, descreveu exatamente a essência dessa qualidade quando disse: "Eu nem entendo esse chamado, mas há uma impressionante autoridade no que a Voz ditou. Foi em grande medida devido à natureza estranhamente convincente dessa autoridade que me refiro à Voz com letra maiúscula. Não entendo a realidade da autoria do material, mas há uma combinação peculiar de certeza, sabedoria, delicadeza, clareza e paciência que caracteriza a Voz que torna perfeitamente adequado falar dela assim".
Essa combinação de certeza, sabedoria, delicadeza, clareza e paciência é a força que todas as vezes chamava Helen de volta ao processo do ditado, e é a mesma força que hoje em dia continua chamando as pessoas para que estudem o Curso, em todos os cantos do mundo. O que é essa força? Certamente, não se trata de nada mais que a personalidade do autor do material, refulgindo através das páginas impressas desses volumes. Embora não se faça alarde de tal fato, nem se exija sua aceitação, a declaração do Curso é óbvia: o seu autor é Jesus Cristo.
Embora espantosa, essa idéia termina nos dando alguma base para entendermos os fenômenos de UCEM, pois tanto o Jesus da história como o Jesus do Curso demonstram o mesmo arrebatador magnetismo, que desperta uma onda de inspiração, devoção e amor em numerosos contingentes de homens e mulheres.
O alcance do Curso, comparativamente pequeno no momento atual, está se espalhando com uma vitalidade, uma espontaneidade e uma insistência que em alguma medida lembram o maremoto desencadeado, há dois mil anos, com a morte de Jesus de Nazaré. Sua influência hoje em dia está permeando todos os setores da sociedade e, assim, podem-se ouvir citações tiradas do material em seminários de negócios, eventos tipo Nova Era, convenções psicológicas, seminários católicos ou púlpitos protestantes.
Além de centenas de milhares de cópias publicadas do material original, o Curso tem inspirado dezenas de livros baseados nele.
Milhares de pequenos grupos que se encontram para estudar o material formaram-se espontaneamente em lares e igrejas por todo o país, mundo afora. Além disso, foram fundadas várias organizações espirituais e locais de retiro, dedicados exclusiva ou principalmente aos ensinamentos do Curso. Ao lado disso, o Curso está sendo traduzido para mais de uma dúzia de idiomas, entre os quais o francês, o alemão, o espanhol, o italiano, o hebraico e o russo. Tudo isso é muito notável, considerando o fato de que não há nenhuma máquina empresarial impulsionando esse movimento. Não há uma organização central vertendo recursos para isto.
Não há anúncios pagos para divulgar o Curso, o que é uma das estipulações originais da Voz, e não existe nenhuma celebridade ou agitador cultural para incendiar as emoções das pessoas e instigá-las a participar do movimento. O único poder por trás deste movimento é o poder do próprio Curso, seu magnetismo e sua capacidade de tocar diretamente as vidas das pessoas e curá-las.
E não é só isso, pois nos bastidores de toda essa atividade, a presença invisível do autor parece ainda estar em atividade, tal como esteve durante os primeiros anos que depois levaram à publicação do Curso. O plano que produziu o Curso parece estar ainda indo em frente, numa dança plena de reviravoltas inesperadas, tal como no princípio quando Helen e Bill nunca sabiam o que viria a seguir. As pessoas ainda continuam sendo convocadas e motivadas a fazer sua parte. O Curso está indo diariamente parar num novo par de mãos, na esteira de uma série de eventos altamente coincidentes e, ao que parece, cuidadosamente orquestrados. O Curso continua satisfazendo a mesma espécie de busca espiritual e dando uma resposta às mesmas espécies de preces desesperadas que foram feitas pelos participantes originais do Curso.
Se o plano ainda continua em andamento, a questão que se levanta é esta: onde vai parar? O Curso parece ter entrado no mundo com um propósito, para cumprir uma missão. Como Helen ouviu da Voz, num material que não foi incluído nos volumes do Curso, "a situação do mundo está piorando num grau alarmante. As pessoas no mundo inteiro estão sendo chamadas para ajudar e realizar suas contribuições particulares, como parte de um plano geral pré-organizado. Uma parte desse plano está anotada em UCEM e estou cumprindo a minha parte no acordo, assim como você cumprirá a sua".
Se o Curso está aqui por um motivo, devemos nos indagar: qual será seu destino final? Qual é o significado final de UCEM para o mundo? Mais uma vez, talvez consigamos ter uma noção geral disto retomando a questão da autoria do material. Se, por ora, aceitamos que Jesus é de fato o autor do Curso, e se também aceitamos a alegação do Curso de que Jesus é o líder desse plano geral pré-organizado para salvar o mundo, então parece que a figura central na história, o pastor espiritual da humanidade, providenciou uma forma extensa e detalhada de comunicação, entregando-nos --- depois de uma série de eventos milagrosos --- um livro com 1200 páginas que é a resposta aos nossos problemas mais íntimos e intensos.
Este livro tem a clara intenção de ser uma espécie de correção em larga escala dos erros contidos nos sistemas espirituais da humanidade, especialmente na religião fundada pelo próprio Jesus. E este livro parece ter sido transmitido a seu escriba humano com uma clareza cristalina, a ponto inclusive de permitir a seu autor comunicar-se com a exatidão dos versos poéticos iâmbicos.
Avaliando as implicações destas idéias e levando em consideração tudo que foi dito a respeito deste fenômeno notável e altamente singular chamado UCEM, nossa visão sobre o futuro do Curso pode se tornar realmente larga.
Não podemos evitar sentir que, possivelmente, testemunhamos o nascimento de uma nova estrela no céu da história humana, uma estrela cujo brilho pode, no fim, conduzir milhões de pessoas pelo caminho do amor e, no fim, abalar os padrões da civilização global. Mas seja qual for a forma exata de seu destino final, é praticamente certo que seja tão inesperado quanto foi aquela primeira noite quando, aparentemente do nada, Helen ouviu uma voz que lhe dizia: "Este é um curso em milagres. Por favor, anote".
(Retirado da comunidade "Um Curso em Milagres" - Orkut - http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=271953)
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Fiquei muito feliz ao ler esse texto, que nem ao menos sei quem escreveu... Recebi de uma das minhas Divinas partes de meu Eu...
Lena
Lena
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