30 de janeiro de 2009

A Iluminação e a Tradição Cristã

A Iluminação e a Tradição Cristã


A busca global de autotranscendência tem levado muitos ocidentais a viajarem para o Oriente, renunciando às suas raízes religiosas nesta cultura em troca de outras, que reconhecem explicitamente o potencial humano de evoluir para divindade. Mas, se a iluminação é a verdade principal de todas as tradições sagradas, como diz Aldous Huxley, então ela deve estar presente no judeo-cristianismo ainda que não seja claramente reconhecido pelos defensores dessa tradição. E assim é, o judeu-cristianismo oferece uma oportunidade para iluminação, levando ocidentais a "voltar para casa", sem virar as costas à sua herança religiosa.

Neste artigo, mostro que o ensinamento de Jesus baseava-se efetivamente na experiência da iluminação. Esta, e apenas esta, é a chave para o Reino dos Céus. Ao longo dos séculos, infelizmente, a mensagem foi velada pelo dogma e pela superstição, que a ocultaram do conhecimento público. Ademais, as praticas que pretendiam possibilitar aos seguidores do Caminho de Cristo experimentar a iluminação têm sido tão distorcidas, mal interpretadas ou esquecidas que as formas oficiais do cristianismo concentram a sua atenção nos rituais, sem nenhuma percepção de sua razão de ser.

Espero que este esclarecimento do ensino do Cristo, que se pode resumir na palavra grega correspondente a iluminação, metanoia, ajude os cristãos a perceber a unidade transcendente de todas as tradições sagradas e da sabedoria perene que repousa no coração de sua forma particular de prática sacramental.

O advento de uma humanidade superior é um tema eterno nas questões do mundo. As imagens extraídas desse tema variam em forma e pureza, estendendo-se das visões inspiradas de místicos como Sri Aurobindo às fantasias insanas de loucos como Adolf Hitler. O Ubermensch de Niietzche, ou Super-homem, foi distorcido pelas doutrinas de supremacia racial do terceiro Reich, tornou-se também a base para história em quadrinhos do herói Super-homem. O filósofo jesuíta francês Pierre Teillhard de Chardin escreveu sobre este advento em termos quase científico, o iogue-cientista-filósofo indiano Gopi Krisna tratou mais rigorosamente do tema em sua análise do próximo desenvolvimento evolutivo do homem através da kundalini. Tradições secretas como a Teosofia e a Antroposofia também oferecem a noção de evolução da humanidade para estados superiores. Uma das declarações mais notáveis foi feita por Richard M. Burke na ultima página de seu clássico Consciência Cósmica.

Para a maioria dos ocidentais, contudo, o termo mais familiar para essa experiência foi dado há dois milênios por Jesus de Nazaré.

Quando Jesus falou de si mesmo, por que usou principalmente o termo "Filho do Homem" ? Outros chamaram-no de Filho de Deus, mas em geral Jesus se referia a si mesmo como Filho do Homem, produto da humanidade. Além disso, ele disse às pessoas que o cercavam que elas seriam mais elevadas que os anjos e que as coisas que ele fazia, elas também as fariam, e melhor.

A razão disso é que Jesus não se via a si mesmo como um espécie perfeito da nova humanidade que está por vir, a nova humanidade que herdará a Terra, estabelecerá o reino dos Céus e anunciará a Nova Era. Sua missão e seu ensinamento encerram no âmago o desenvolvimento de um estado de consciência novo e superior que abrangerá toda a espécie, em vez de aparecer esporadicamente, como se viu antes na história, quando surgia um adepto ou avatar ocasional como Buda ou Krishna. Seu lugar único na história decorre de sua percepção sem precedentes da inteligência superior, da divindade, da Essência do Ser nele encarnado, essência que é a fonte de todo Vir-a-ser.

Jesus foi uma pessoa histórica, um vir-a-ser humano, mas Cristo, o Cristos, é um ser eterno e transpessoal ao qual todos chegaremos um dia. Jesus não dizia que esse estado superior de consciência nele realizado seria apenas e eternamente seu, nem tampouco nos conclamou a adorá-lo. Ao contrário, exortou-nos a seguí-lo, a seguir-lhe os passos, a aprender com ele e com seu exemplo. Exortou-nos a compartilhar o novo estado de ser, a ingressar num mundo novo, a ser uno com a consciência supramental do Cristo, que por si pode afastar as trevas das nossas mentes e renovar as nossas vidas. Ele não nos chamou para ser cristãos, exortou-nos a ser cristianizados.

Em suma, Jesus pretendia se duplicar promovendo o desenvolvimento de muitos Jesus. Ele pretendia, como diz o Novo testamento, fazer-nos unos em Cristo, que é o Segundo Adão, fundador de uma nova raça.

O Reino dos Céus está dentro de nós. A divindade é nosso direito inato, nossa herança, e está mais próxima de nós do que as mãos e os pés, mas os olhos não vêm e os ouvidos não ouvem. Jesus conclamou as pessoas a despertar, a mudar, a arrepender-se. Mas atente para está palavra: arrependimento. Ao longo dos séculos ela tem sido mal compreendida e mal traduzida, de modo que hoje as pessoas acham que ela significa simplesmente lastimar os próprios pecados.

Eis uma lamentável adulteração do ensinamento de Jesus. A palavra aramaica que Jesus usava é tob, que significa "retornar", "voltar para Deus". O sentido desse conceito, creio eu, se expressa melhor na palavra grega inicialmente utilizada para traduzi-lo. Essa palavra é metanoia, que, assim como tob, significa algo muito maior do que simplesmente lastimar a má conduta. Assim, o significado original de metanóis é, literalmente, "ir além ou mais alto do que o estado mental ordinário".

Essa é a essência da vida e dos ensinamentos de Jesus, conquanto esteja hoje bastante ausente das igrejas cristãs institucionais. Metanóis indica uma mudança de mente e de comportamento, baseada numa percepção radical da causa e do efeito dos nossos atos anteriores, percepção que ocorre a partir da entrada em um estado que transcende a esfera do tempo, do espaço e da causalidade. Assim, metanóis, em seu melhor sentido, significa uma experiência de conversão radical, uma transformação do eu baseada num novo estado de percepção, num novo estado de consciência.

Significa arrependimento em sua dimensão mais fundamental, "uma reviravolta na sede mais profunda da consciência", como diz Lama Govinda. Essa reviravolta serve ao propósito do nosso reatamento, da nossa religação com a fonte divina do nosso ser, fonte da qual perdemos a consciência. Isso é religião. Re ligare: reatar, tornar a ligar. Tal é o verdadeiro arrependimento, quando estabelecemos a religação, no sentido de tomar consciência dos nossos laços inevitáveis com Deus, o criador, o preservador e redentor do cosmos.

Quando nos religamos a Deus, o verdadeiro significado do pecado torna-se evidente. Pecado significa literalmente "errar o alvo". Pecado não é simplesmente má conduta. É a transgressão da lei divina ou principio cósmico. É a incapacidade de centrar-se em Deus, é estar "fora do alvo". Assim, a religião, no sentido mais exato, é um instrumento destinado a despertar-nos para o processo evolutivo de crescimento rumo à divindade, meta de todo vir-a-ser cósmico.

Quando nos sentimos culpados de pecado, estamos basicamente errando o alvo, perdemos a consciência de Deus e de tudo o que está significa para o nosso comportamento e pensamento.

Assim, o mundo está de fato em pecado, mas não há remédio para isso, salvo modificar a consciência. Porque na verdade Deus não nos condena pelo nossos pecados, ao contrário, nós nos condenamos pelos nossos pecados. Assim, não é necessário o perdão de Deus, ele está sempre presente, na forma de amor incondicional, no momento em que voltamos nosso coração para Deus.

Como se diz em "Um Curso Em Milagres", o perdão precisa ser oferecido de nós mesmos para o mundo, por todas as ofensas, reais ou imaginárias,
acumuladas em nossos corações com rancor, amargura e sede de vingança. Este é o ponto crucial, é então que tem início a verdadeira transcendência do ego e a glória de Deus começa a ser revelada. Compreender a todos é perdoar a todos, o amor é a maior "vingança".

Nunca haverá um mundo melhor enquanto não houver nele pessoas melhores, e os meios para alcançar isso estão democraticamente à disposição de todos por meio da graça e do amor incondicional de Deus. Se essa graça e esse amor fossem retirados por um instante que fosse, todo o cosmo seria aniquilado. Tomar consciência desse fato não é tarefa fácil. Mas não existe substituto para evolução rumo à consciência superior. Foi isso que Jesus ensinou e demonstrou, a consciência cósmica, a consciência crística, a paz que está além da compreensão, a experiência direta da divindade que existe em nós e em todas as coisas, agora e sempre, criando-nos, vivendo-nos, preservando-nos, concitando-nos a buscar estados de ser cada vez mais abrangentes.

As igrejas cristãs institucionais dizem-nos que Jesus era o único Filho de Deus, que encarnou como ser humano para morrer na cruz como punição por nossos pecados e, assim, salvar o mundo. Porém está é uma caricatura lamentável, um pálido reflexo da verdadeira história. Jesus não "salvou" as pessoas, ele as libertou, do cativeiro do ego.

A encarnação e a ressurreição não significam que Jesus era um ser humano como nós, mas sim que "nós somos deuses como ele", ou pelo menos temos o potencial para sê-lo. Tal é o segredo de todas as eras e de todas as tradições espirituais. Tal é o mistério maior. "Não está escrito na vossa lei: "Eu disse: sois deuses"

Jesus mostrou-nos o caminho. Ele demonstrou em sua vida e explicou em seus ensinamentos que todos nós temos o potencial, direito concedido por Deus, para entrar no Reino dos Céus, ser curados da nossa consciência e separação e alienação, tornar-nos completos e sagrados.

Todos nós temos esse potencial, que é dado não por meu Pai mas, como diz o Pai Nosso, por nosso Pai. Jesus exemplificou com sua vida, sua morte e sua ressurreição que somos eternos seres celestiais, cujo lar é o universo. Mostrou que o céu é uma realidade presente, e não uma recompensa futura. Mostrou que a morte do corpo não é a destruição de nossa consciência, que a consciência do Cristo, personificada pelo homem Jesus, transcende os fatos conhecidos da física e da biologia e na verdade controla a física e a biologia consoante elas são convencionalmente entendidas.

Mostrou que a consciência do Cristo esteve, está sempre estará presente entre nós, exortando-nos firmemente à re-união, um mundo sem fim, pois é a origem de toda a criação.

O significado de Jesus não é pois, o verdadeiro, o de veículo da salvação, mas de modelo de perfeição. Por isso a atitude apropriada em relação a ele é de reverência, e não de adoração. Jesus mostrou-nos o caminho para um estado de ser superior e concitou-nos a realiza-lo, a torná-lo real, concreto.

Tal é o verdadeiro significado de renascer, morrer para o passado e para a velha consciência do eu, mediante uma mudança de consciência.
Para entrar no Reino dos Céus, precisamos morrer e renascer, precisamos tornarmos uma criancinha. Segundo a perspectiva da metanóis, o significado da exortação de Jesus é claro. Para reentrar no estado de inocência exibido pelas crianças, não apenas regressamos a um nível infantil, abandonando nossas faculdades da idade adulta.

Ao contrário, avançamos através da transcendência da ilusão do ego e de todos seus falsos valores, atitudes e hábitos. Entramos num estado mental infantil sem abandonar as melhores qualidades do adulto. Otimizamos, em vez de maximizar, a infância.

Os valores superficiais e as volubilidade são superados, servimos então a um propósito transcendente, oferecendo a Deus a obra de nossa vida, em vez de buscar a autoglorificação e alguma recompensa distante e consoladora neste mundo ou no outro.

Jesus mostrou-nos o caminho para o Reino dos Céus, mas não levaremos, na verdade não poderemos, levar magicamente quem quer que seja até lá. Isso depende do nosso próprio esforço. E, ainda assim, o momento propício é desconhecido. A graça de Deus ainda é o fator final na travessia dos planos da consciência. No entanto, o esforço deve e precisa ser feito assim como o alpinista escalou o monte Everest simplesmente porque ele estava lá, cedo ou tarde todo ser humano ouvirá o chamado do cosmo exortando-nos a ascender até divindade.Tal é o nosso caso de amor com o divino. E como disse Jesus se você pedir pão, não receberá pedras. Bata, e a porta lhe será aberta.

Enquanto as pessoas acreditarem num abismo intransponível entre elas mesmas e aquilo que Jesus demonstrou, o cristianismo não terá cumprido a sua missão.

Enquanto o foco da atenção permanecer numa imagem ingênua e romântica da pessoa histórica, Jesus, em vez de centrar-se em sua demonstração crística transpessoal de como transpor o abismo entre Deus e a humanidade, o cristianismo não terá realizado o desígnio de seu criador. "Construir pontes", tal há de ser o maior incentivo do cristianismo.

Curiosamente, esse propósito é explicitamente reconhecido pela tradição católica romana, pois sua autoridade suprema, o papa, é tecnicamente chamado de Pontifex Maximus, expressão latina cujo significado é "supremo construtor de pontes".

No momento, o cristianismo tende a exigir fé cega, palavras e comportamento repetidos mecanicamente. Isso deixa as pessoas vazias e irrealizadas. Mas o chamado cósmico que nos chama a nós, seres humanos, não será denegado para sempre, apesar da ignorância das instituições religiosas. O Espírito Santo, a força vital, simplesmente buscará novas formas, deixando os fósseis para trás.

Mas se é possível compreender que o potencial humano exemplificado por Jesus está dentro de nós, se a capacidade de alcançar a estatura divina for vivenciada diretamente por toda a cristandade como a Chave do Reino dos Céus, então o cristianismo realizará o seu propósito, qual seja, encorajar as pessoas a evoluir, a transformar-se e ascender a um estado superior. Pois não somos apenas seres humanos. Somos também vires-a-ser humanos, situados entre dois mundos, duas épocas. O maravilhoso em nós, enquanto natureza-tomando-consciência-de-si-mesma- como-Deus, é que todos temos a capacidade latente de assumir o controle consciente de nossa própria evolução, de construir nossa própria ponte e, assim, tornar-nos membros da nova era, da nova humanidade.

Ao longo dessa mudança, existem estádios que podem ser apresentados numa formulação simples: da ortonóia, através da paranóia até a metanóia. Só evoluímos da ortonóia, isto é, do estado usual e prosaico da mente centrada no ego, para a metanóia passando pela paranóia, estado no qual a mente está perturbada (isto é separada) e é reorganizada através da disciplina espiritual para que possa ser experimentada uma clara percepção da realidade. As psicologias ocidentais convencionais consideram a paranóia um colapso patológico. Evidentemente, com freqüência ela o é, mas, vista desta perspectiva, não é necessariamente assim. Ao contrário, ela pode ser um ruptura, não a ruptura final, mas um estádio necessário de desenvolvimento no caminho da percepção do Reino dos Céus.

A paranóia é uma condição bem compreendida pelas tradições místicas e sagradas. As disciplinas espirituais praticadas sob orientação de um guru ou mestre destinam-se a facilitar a acelerar a passagem pela paranóia, para que o aspirante não se perca no labirinto do espaço interior e se torne sua vítima.
Como a metanóia, de um modo em geral, não foi experimentada pelos criadores da psicologia e psicoterapia ocidentais, a paranóia não foi amplamente compreendida em nossa cultura. Ela vista como um beco sem saída anômalo, e não como um pré-requisito necessário à consciência superior. Não se compreende que a confusão, o incômodo e o sofrimento vivenciados na paranóia se devam inteiramente à destruição de uma ilusão, o ego. Quanto menos nos apegamos a essa ilusão, menos sofremos.

Todavia, os grandes sistemas espirituais do mundo, compreendem muito bem a psicologia dessa situação e desenvolvem métodos para curá-la, para aliviar as pessoas de sua auto-imagem falsa, de sua falsa identidade. Não é por um acaso que os modelos da sociedade relativos ao ser humano realizado em Deus, a pessoa auto-realizada, incluem muitos santos e seres sagrados que têm sido venerados por variados motivos : sua compaixão, sua devoção e serenidade, suas palavras de inspirada sabedoria, o serviço que prestam ao mundo.

Qual é a sua motivação ? Cada um deles, à sua maneira, descobriu o segredo dos séculos, a verdade máxima.

"Renuncia e recebe A Deus".

Quando a consciência do ego é relaxada, quando uma consciência do infinito e do eterno substitui o nosso egocentrismo estreito e vulgar, com todas as suas fantasias transitórias e insatisfatória, deixa de haver uma base mental para o medo, o ódio, a ansiedade, o apego, e o desejo. Ao contrário, o funcionamento perfeitamente harmonioso do cosmo atua através de nós, e o cosmo está sempre em equilíbrio, sempre em paz consigo mesmo.

A mensagem cristã é essencialmente uma convocação a sermos universais, um chamado para nos tornarmos cósmicamente conscientes. É um chamado para colarmos Deus no centro de nós mesmos, não por uma fé cega, mas pela percepção consciente, não por uma adesão rígida ao ritual e ao dogma, mas pela expressão virtuosa dos princípios cósmicos. É um chamado para que "... sejamos um com Deus ".

Assim, Jesus podia falar do que é chamado "a Segunda Vinda" como o fim dos tempos, o fim da história, o fim do mundo. Despertar da ilusão do ego, do sonho da vida mundana, e passar à realidade consciente de Deus., é assim que termina o mundo.

O mundo termina, não com a destruição global, mas como transcendência do tempo, do espaço e da causalidade. Porque na realidade não existe uma Segunda vinda.

Como mostra o estudioso do aramaico Dr. Rocco Errico, a Bíblia não fala de duas vindas. A verdadeira frase bíblica diz: "a vinda de Cristo ". O que confirma a passagem de Mateus que afirma que Cristo nunca deixou este mundo: "E eis que estou convosco, todos os dias, até o fim do mundo".

O termo "Cristo" em aramaico M'shekha, do qual tiramos "messias", significa perfeito ou iluminado. Assim, a aparição final, ou vinda do Cristo, será uma aparição espiritual, livre de todas as limitações físicas. Escreve Errico: "Nesse momento, a consciência da humanidade terá ascendido a um nível espiritual, de modo que todos os olhos verão apenas o bem. O homem alcançará a vida e o reino espirituais e, com a chegado do Cristo, o mundo inteiro o reconhecerá . Seu reino será estabelecido e o mundo estará pronto para recêbe-lo."

O mundo atual está perigosamente perto do holocausto global. Mas o problema não pode ser solucionado no nível que o gerou. A resposta para a emergência é a emergência. Isto é, a solução para o problema da história não será encontrada na história, no estado de consciência que gera o tempo, isto é, no estado de consciência que gera o tempo, a tentação e a atribulação. A única saída da história para o Reino de Deus, a única saída da nossa precária situação mundial para uma nova era e uma nova humanidade é a mudança da consciência, uma transcendência da falsa consciência do eu, de onde provém todo o comportamento humano destrutivo. Só a metanóia, a emergência do Cristo em nós, pode oferecer os meios pelos quais a realidade é vista claramente e uma cultura iluminada torna-se possível. E foi exatamente isso que o Filho do Homem nos mostrou.

fonte: http://www.umcursoemmilagres.com/mensagens.html



Eu não sei como, mas a ação, visão, audição, comunicação Divinas se faz PRESENTE em mim AGORA, eu não sei como isto se manifesta, eu só sei que é assim agora e eu me sinto abençoada! É assim sou grata!

Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.

19 de janeiro de 2009

Como se procede a Sessão de Limpeza Virtual Ho’oponopono?

Como se procede a Sessão de Limpeza Virtual Ho’oponopono?

Os Pedidos de Limpeza recebidos no alimpeza@gmail.com são reunidos em uma pasta e durante a sessão são aplicados os processos Ho'oponopono para limpeza dos assuntos nestes Pedidos. Após a sessão são descartados, os e-mails deletados.
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Reunimo-nos na sessão, na sala virtual, para receber a Divina Inspiração, soluções Divinas para nossos problemas pessoais e orientação Divina enquanto limpamos as memórias que compartilhamos. É importante resistir à vontade de se dar conselho, querer resolver problemas ou participar da estória do próximo – isso é o trabalho da Divindade.
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Enquanto conversamos ou estamos em silêncio na sessão, a limpeza se procede. Quando alguém fala preste a atenção no que vêm à tona na sua mente, os sentimentos, e limpe em cima disso. São as memórias que compartilhamos sendo reveladas.
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A Divindade decide o que é limpo, algo sempre é limpo mesmo que estejamos conscientes ou não disso.
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Lembrem-se, um problema é uma memória repetindo uma experiência do passado. O Ho’oponopono é um apelo a Divindade para cancelar as memórias que estão se repetindo como problemas. O Dr. Len mantém essa frase em mente sempre; “A paz começa comigo”, é o que ele procura praticar sempre, embora reconheça que não seja fácil.
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Com o Ho’oponopono estamos assumindo a responsabilidade pelas memórias que compartilhamos com as outras pessoas. Pesquisas mostram que à todo momento existem 11 milhões de “bits” de informação em nossa volta, mas só percebemos 15 “bits”, e são em cima desses “bits” que julgamos as coisas! Portanto, não sabemos o que realmente está acontecendo. Então dizemos para a Divindade; “Se existe algo acontecendo em mim que me faça vivenciar as pessoas de determinada maneira, eu gostaria de liberar isso.” Largando de mão essa vontade de consertar as coisas, de mudar as pessoas, deixando Deus fazer, nós mudamos nosso mundo interior o que causa uma mudança também no mundo externo.
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Ser 100% responsável é um caminho de pedras, por ser o intelecto tão insistente. Quando nos ocorre um problema o intelecto sempre busca alguém ou alguma coisa para culpar. Insistimos em procurar fora de nós a origem dos nossos problemas.
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A Morrnah Simeona, professora do Dr. Len, ensinava que; ”Estamos aqui somente para trazer Paz para nossa própria vida, e se trazemos a Paz para nossa vida tudo em nossa volta descobre seu próprio lugar, seu ritmo e Paz.”. Esta é a essência do processo Ho’oponopono.
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No Fórum Ho’oponopono você já deve ter reparado na força que circula neste lugar virtual, o fórum é uma ferramenta de limpeza cada vez que você lê as mensagens e participa. Você está sendo limpo enquanto acessando o fórum! Estamos trazendo esta sintonia para a sessão, cada vez mais multiplicando o efeito da limpeza pela nossa união e concentração ao mesmo tempo. Podem conferir nos dias após a sessão como seu corpo reage, e a calma que permeia seu ser.
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A Divindade sabe que nos reunimos aqui para limpar nossas memórias compartilhadas. Isso libera nossa Mente Consciente de decidir o que exatamente precisa ser limpo.
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Os momentos mais sagrados da sessão são quando começam os comentários sobre sentimentos esfuziantes de gratidão, de amor, de uma sensação de felicidade indescritível. Humildemente reconhecemos a Presença. A Divindade penetra na consciência dos participantes e somos deslocados para o espaço do Ser, Inspiração, a Identidade Própria.
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Mais para o final se houver tempo, fazemos uma subida ao Portal.
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"Somos seres divinos, mas a mente só pode servir a um mestre de cada vez. Pode servir às memórias se repetindo, ou a Divindade, que são as Inspirações." Dr. Len
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Texto de Al McAllister com referências a textos de Jude O’Hare, e Saul Maraney com o Dr. Ihaleakala Hew Len
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Reconheça o seu Bem quando ele aparece.
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Sessões são realizadas nas Terças-feiras 21:00 h, e Domingos às 11:00 h e às 20:00 horas. Recomendamos que baixem o PDF "Manual da Sessão" aqui neste link:
http://hopurl.com/41973
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O acesso à sala virtual é pelo
http://tinyurl.com/99a7hk escolha a opção "Ho'oponopono Limpeza Virtual", a senha é: "teamo"
Nas Quintas-feiras realizamos uma reunião na mesma sala para perguntas e respostas às 21:30 hs.
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O Atendimento
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9 de janeiro de 2009

Deus à procura de casa

Deus à procura de casa

Na Terra. Dentro de nós. Representado pela Inspiração. A casa em questão está quase sempre ocupada pelas Memórias, muitas delas repetitivas. Mas a Inspiração, entrando, tomando conta, mesmo que por breves instantes, muda nossa casa interior. E a exterior também. Para melhor.

Proposta do Ho’oponopono. Visa nosso subconsciente, atribulado, por via de regra. Cheio de recordações. Preocupações atuais. Projetos mil. Quase sempre um tsunami mental. Até quando? Mente se agitando, vida se indo...

Onde Huna menciona unihipili, uhane e Aumakua como partes da mente, o Dr. Hew Len, psicólogo havaiano, distingue quatro: a Mente Subconsciente e a Consciente compondo a Alma, esta última ligada à Mente Supra-Consciente e à Inteligência Divina.

No Subconsciente, está o alicerce da mente: o Vazio, ou Zero. O Dr. Len o chama o alicerce da Identidade Própria. O Vazio é um estado precursor; ele recebe as Inspirações da Inteligência Divina – recebe, sim, quando este Vazio não está ocupado – como de praxe – pelas Memórias repetitivas..
Quem costuma comandar o espetáculo são as Memórias. Deslocam do lugar o Vazio da Identidade Própria e impedem a entrada das Inspirações.

Só uma ou outra – Inspiração ou Memórias – podem ‘estar no comando’ da Mente Subconsciente. A saída: limpeza das Memórias por transmutação da Inteligência Divina, a pedido da Mente Consciente. Resultado: solução dos problemas humanos.

Inovador: a Mente Consciente sabe que é 100% responsável por essas Memórias, e que tem de pedir para elas serem transmutadas. Pedido atendido: a energia transmutadora neutraliza as Memórias na Mente Subconsciente. As energias, neutralizadas, deixam um vazio.

Este processo não lembra o desenho da clave do sol na escrita musical?

O Dr Len vai além: ‘Todas as experiências da vida são expressões de memórias se repetindo e Inspirações. Depressão, pensamento, culpa, pobreza, ódio, ressentimento e aflição são... ‘frentes de lamentações’, como o bardo Shakespeare dizia em um dos seus sonetos’.

E mais: ‘A mente Consciente tem escolha: iniciar uma incessante limpeza ou permitir às memórias repetir problemas incessantemente’.

Isso não lembra ao ‘orai sem cessar’ de Jesus? Não é a visão do homem como um ser divino por natureza, um sujeito artífice de sua salvação? Tendo a chance do toque redentor da Divindade? Do Senhor ocupando um espaço no interior do homem? É, sim, Deus à procura de casa – dentro de nós.

Consertador divino. Se olharmos para o que a médium Varda Hasselmann vem a dizer sobre os Arquétipos da Alma, Ihaleakala Hew Len é uma das pouquíssimas almas antigas (só 4 % da população mundial): ‘Para a alma antiga, religião significa essencialmente uma negação das velhas formas de crença e dogma. A fé é substituída pela consciência’.

‘Ela (a alma antiga) procura pelo fator de união, pelo fator que abrange tudo, Ela sente o principio divino em si mesma’.Ela busca por ligações com o todo e acha as pontes para obter as forças a que se entrega confiante’.

Isso torna compreensível a imagem de Deus do Dr. Len de um exímio ‘consertador divino’ dos problemas humanos, sempre pronto a atender pedidos terrestres: transmutar memórias repetitivas e, em troca, infundir inspiração.

A constatação de Varda levanta outra questão: se apenas 4 % da humanidade atual (as almas antigas) tendem a esse tipo de crença, cá dê os restantes 96 %? E das crenças noutras épocas, em noutras regiões? E as instituídas por outros messias? Artigos de fé assaz tão divergentes, que um Ralph Waldo Emerson chegou a sentenciar: 'A religião de uma era é o entretenimento literário da seguinte’.

Decerto, não convêm dar ouvidos a críticos, tipo Richard Dawkins, quando se deleita no exagero: ‘O Deus do Antigo Testamento é talvez o personagem mais desagradável da ficção: ciumento, e com orgulho, controlador mesquinho, injusto e intransigente; genocida étnico e vingativo, sedento de sangue e perseguidor misógino, homofóbico, racista, infanticida, filicida, pestilento e megalomaníaco, sadomasoquista, malévolo’.

Nem parece estar falando de um deus! Claro, imagens de Deus são também produto da cultura reinante. Até pode se aventar que houve tantas humanidades quanto religiões que as moldaram. Por isso, trazer à tona hoje, como diz Gore Vidal, ‘um texto bárbaro da Idade do Bronze conhecido como Antigo Testamento’, mostra um Dawkins erudito porem sectário – e intelectualmente desonesto.

Bem mais sadias e abrangentes são as revelações da médium americana Jane Roberts, no capitulo religioso de Seth Speaks (1972): ‘Em nenhum momento, uma determinada igreja será capaz de expressar as experiências interiores de todos os indivíduos’.

E mais adiante: ‘O Islamismo foi justamente tão violento porque o Cristianismo foi tão manso em sua natureza. Não é que o Cristianismo carecesse de acréscimos de violência, nem que o Islamismo dispensasse todo amor’.

Ao canalizar as revelações de Seth, Jane Roberts aborda outro ponto: ‘Naturalmente, os deuses atingem realidade física. Portanto, eu não quero negar-lhes uma realidade, senão apenas definir até certo grau a natureza dessa realidade. Com ressalvas, está certo dizer: Sedes cuidadosos com a escolha de vossos deuses, já que há influências mútuas’.

‘Ora, uma aliança desse tipo cria campos magnéticos. Um homem que se liga a um dos deuses, se liga forçosamente em primeiro lugar a sua própria projeção. Algumas são em vosso sentido criativas e outras destrutivas, se bem que raramente as últimas se reconhecem como tais’.

Então, quais memórias limpar? No e-book Ho’oponopono de Al McAllister, o Dr. Len esclarece: ‘Ho’oponopono significa amar-se a si mesmo. Pode melhorar sua vida curando sua vida. Se deseja curar alguém, mesmo um criminoso mentalmente doente, faça-o curando a si mesmo’.

‘Ao fazer o Ho’oponopono, pede a Deus, a Divindade, limpar, purificar a origem destes problemas, que são as recordações, as memórias. Assim neutraliza a energia que associa a determinada pessoa, lugar ou coisa. No processo, esta energia é libertada e transmutada em pura luz pela Divindade’.

‘No momento que nota dentro de si algum incômodo em relação a outra pessoa, lugar, acontecimento ou coisa, inicie o processo de limpeza, peça a Deus: ‘Divindade, limpe em mim o que está contribuindo para este problema’.

‘Limpar visando um resultado não funciona, afirma o Dr. Len. Mas quando limpa por limpar, pode ser agradavelmente surpreendido pelo que a Divindade escolher como resultado para você. Isso libera a Mente Consciente de ter de decidir o que deve ser limpo ou não’.

‘Como não estamos cientes de quais memórias limpar, é preciso pedir a Divindade – que está ciente. Só ela pode cancelá-las. É a Divindade que está orquestrando os eventos – nosso trabalho é estar em paz’.

‘Ho’oponopono é o processo de se pedir e permitir à Divindade – que criou tudo e sabe tudo – cancelar as memórias que vivenciamos como problemas e substituí-las pela Inspiração’.

Deus vir a ocupar nossa casa interior é o ato de amor ao homem.

por Jens Federico Weskott - jweskott@uol.com.br

7 de janeiro de 2009

Memórias repetitivas ou Inspiração evasiva?

Memórias repetitivas ou Inspiração evasiva?


“Meus problemas são memórias se repetindo no meu subconsciente. Meus problemas pouco ou nada têm a ver com alguém, algum lugar ou uma situação”.
Esse é talvez o tema principal do Dr. Ihaleakala Hew Len no livro “Zero limits” sobre o Ho’oponopono, que escrevera junto a Joe Vitale.

Ao experimentar memórias repetindo problemas, tenho duas opções: posso ficar envolvido com elas e pedir à Divindade liberá-las através da transmutação, assim refazendo, na minha mente, o estado original de vazio... e tornar-me livre de memórias. Nesse estado, sou meu Eu Divino, tal qual a Divindade me criou em sua perfeita semelhança.
Sob o peso das memórias, estou sujeito ao tempo, lugar, problemas, incerteza, caos, ao impulso de pensar e imitar; deixo as memórias me guiarem, desisto da clareza da mente junto ao meu alinhamento com a Divindade.
Quando meu subconsciente está no vazio, é atemporal, ilimitado, infinito, imortal. Se não há alinhamento, não há Inspiração. Se não há Inspiração, não há propósito de vida”.

Ao trabalhar em público, o Dr Hew Len sempre pede à Divindade que “transmute as memórias no meu subconsciente que repetem minhas percepções, meus pensamentos, minhas reações; esvaziando-as. Então, a Divindade preenche minha mente subconsciente e consciente de Inspiração, permitindo à minha alma sentir as pessoas do modo como Deus as sente”.

A humanidade, esclarece, acumulou memórias padronizadas de perceber os demais como precisando de apoio e ajuda. Por sua vez, a Auto-Identidade através do Ho’oponopono tem a ver com liberar as memórias, visto que nosso subconsciente repete a percepção que os problemas se encontram fora, não dentro de nós.

Todo o propósito da prática é restaurar a própria Auto-Identidade através do Ho’oponopono, nosso ritmo natural com a Divina Inteligência. Ao restabelecer o ritmo original, o vazio se abre e a Inspiração preenche a Alma..

Usualmente, os praticantes desejam compartilhar sua informação com o intuito de ajudar os demais. Adotar a atitude ‘eu posso ajudá-lo’ não resolve. Explicar a prática não os livra de suas memórias problemáticas. Apenas a própria prática consegue isso”.

O Dr. Len cita o exemplo do excesso de peso: “Problemas de peso são apenas memórias repetitivas, e essas memórias deslocam você do estado de vazio. Para voltar ao vazio, a Divindade precisa apagar as memórias que resultaram no aumento de peso”. Como apagar essa memória? “A única coisa a fazer é amá-la, perdoá-la e até ser-lhe grata. Ao apagá-la, você garante que o Divino tenha uma chance de vencer substituindo-a por uma inspiração”.

No seminário de fim de semana ele insiste no tema: “Você age movido pela memória ou pela inspiração. Pela memória significa pensar; pela inspiração, consentir. A imensa maioria de nós vive através das memórias. Somos inconscientes disso porque... somos basicamente inconscientes.

Durante seus cursos, o Dr. Len não deixa de ressaltar o efeito do comportamento humano: “O que mantemos individualmente, sejam memórias ou inspirações, exerce um impacto imediato e absoluto sobre tudo, desde a humanidade até o reino animal, vegetal e mineral. Se uma memória é convertida ao vazio pela Divindade em uma mente subconsciente, ela é convertida ao vazio em todas as mentes subconscientes - sim, em todas elas!

Acontece que somente quando sua mente está no vazio pode ter lugar a criação, e ela é chamada ‘inspirar’. No Havaí, esse ‘inspirar’ é chamado de ‘Há’.

Assim, o termo ‘Há’ significa inspiração. ‘Wai’ é a água e ‘I’ é ‘o Divino’;
‘Hawaii’ quer dizer ‘a respiração e a água do Divino’. A própria palavra Hawaii é um processo de limpeza. Deste modo, quando estou em um lugar, por exemplo, antes de entrar em uma sala, pergunto ‘O que há aqui que preciso limpar e não sei o que é? Não tenho idéia de que se trata. Se fizer uso do processo chamado Hawaii, receberei informações das quais não estou consciente e que me retornam ao vazio.

Joe acrescenta que nossa mente só pode servir a um mestre de cada vez: “Ou serve ao que está acontecendo em nossa mente ou serve à inspiração”.

“Toda essa inspiração emana da Inteligência Divina, e ela está dentro de nós. Você não deve passar por cima dela. Você não precisa procurá-la fora. Ela já está em você. O nível imediatamente superior é chamado ‘supra-consciente’, que os havaianos denominam Aumakua. Au significa ‘através de todo tempo e espaço’ e makua quer dizer ‘espírito sagrado ou um deus’ - manifesta uma parte de você que é atemporal e que não tem limites. Essa parte de você sabe exatamente o que está acontecendo.

A simples frase ‘te amo’, diz Dr. Len, contém os elementos que transformam tudo. Ressalta que nela há gratidão, reverência e transmutação”. Joe esclarece: “A frase é como uma palavra mágica que abre a ‘fechadura de combinação’ do Universo. Ao repeti-la - quase como um poema - me abro à limpeza do Divino, que deste modo apaga todos os programas que me impedem de estar aqui agora”.

Mas há incontáveis programas, são como ervas daninhas, complementa o Dr Len.
“Para chegar ao vazio, temos de fazer mais limpeza do que você nem consegue imaginar”.

O sinal de vazio é -se tentamos expressá-lo em palavras- ‘amor’. Dizer ‘te amo’ sem parar ajuda a sintonizá-lo. Repeti-lo ajuda a neutralizar as memórias, programas, crenças e limitações que estão no caminho de seu despertar. Ao continuar limpando, entro em sintonia com a inspiração pura. Ao agir na base dessa inspiração, acontecem mais milagres do que é possível imaginar. Tudo o que tenho a fazer é permanecer na inspiração.

Com a prática de Ho’oponopono, torna-se mais claro qual é realmente a voz da inspiração e qual não é. O Dr Len lembra que não se trata de um ‘prato pronto’ - requer tempo”.

por Jens Federico Weskott - jweskott@uol.com.br
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=15913

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5 de janeiro de 2009

Lindo...

Lindo...

"Então eu estou aqui e você também
me permita ser o seu espelho essa noite
e cantar em mim o teu encanto
tua estranheza, teu espanto
como quem sabe no fundo
que não há distâncias nesse mundo.
pois somos uma só alma
livre, somos livres
mas não possuímos as pessoas.
Temos apenas amor por elas e nada mais.
é preciso ter coragem para ser o que somos
é preciso recomeçar no caminho que vai para dentro.
vencendo o medo imaginado
se sentir seguro no inesperado
confiar no invisível
desprezando o perecível
na busca de si mesmo
ser o capitão da nossa nau
e no mais terrível vendaval
mergulhar bem fundo
pra encontrar nosso ser real
e rir, porque tudo é uma grande brincadeira
cada drama é só o nosso modo de ver
porque na verdade a vida vai nos mostrando o que nós mesmos vamos criando
com o nosso poder de crer."

(Gasparetto)
Acho que foi a coisa mais linda que li neste início de ano............
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