A busca global de autotranscendência tem levado muitos ocidentais a viajarem para o Oriente, renunciando às suas raízes religiosas nesta cultura em troca de outras, que reconhecem explicitamente o potencial humano de evoluir para divindade. Mas, se a iluminação é a verdade principal de todas as tradições sagradas, como diz Aldous Huxley, então ela deve estar presente no judeo-cristianismo ainda que não seja claramente reconhecido pelos defensores dessa tradição. E assim é, o judeu-cristianismo oferece uma oportunidade para iluminação, levando ocidentais a "voltar para casa", sem virar as costas à sua herança religiosa.
Neste artigo, mostro que o ensinamento de Jesus baseava-se efetivamente na experiência da iluminação. Esta, e apenas esta, é a chave para o Reino dos Céus. Ao longo dos séculos, infelizmente, a mensagem foi velada pelo dogma e pela superstição, que a ocultaram do conhecimento público. Ademais, as praticas que pretendiam possibilitar aos seguidores do Caminho de Cristo experimentar a iluminação têm sido tão distorcidas, mal interpretadas ou esquecidas que as formas oficiais do cristianismo concentram a sua atenção nos rituais, sem nenhuma percepção de sua razão de ser.
Espero que este esclarecimento do ensino do Cristo, que se pode resumir na palavra grega correspondente a iluminação, metanoia, ajude os cristãos a perceber a unidade transcendente de todas as tradições sagradas e da sabedoria perene que repousa no coração de sua forma particular de prática sacramental.
O advento de uma humanidade superior é um tema eterno nas questões do mundo. As imagens extraídas desse tema variam em forma e pureza, estendendo-se das visões inspiradas de místicos como Sri Aurobindo às fantasias insanas de loucos como Adolf Hitler. O Ubermensch de Niietzche, ou Super-homem, foi distorcido pelas doutrinas de supremacia racial do terceiro Reich, tornou-se também a base para história em quadrinhos do herói Super-homem. O filósofo jesuíta francês Pierre Teillhard de Chardin escreveu sobre este advento em termos quase científico, o iogue-cientista-filósofo indiano Gopi Krisna tratou mais rigorosamente do tema em sua análise do próximo desenvolvimento evolutivo do homem através da kundalini. Tradições secretas como a Teosofia e a Antroposofia também oferecem a noção de evolução da humanidade para estados superiores. Uma das declarações mais notáveis foi feita por Richard M. Burke na ultima página de seu clássico Consciência Cósmica.
Para a maioria dos ocidentais, contudo, o termo mais familiar para essa experiência foi dado há dois milênios por Jesus de Nazaré.
Quando Jesus falou de si mesmo, por que usou principalmente o termo "Filho do Homem" ? Outros chamaram-no de Filho de Deus, mas em geral Jesus se referia a si mesmo como Filho do Homem, produto da humanidade. Além disso, ele disse às pessoas que o cercavam que elas seriam mais elevadas que os anjos e que as coisas que ele fazia, elas também as fariam, e melhor.
A razão disso é que Jesus não se via a si mesmo como um espécie perfeito da nova humanidade que está por vir, a nova humanidade que herdará a Terra, estabelecerá o reino dos Céus e anunciará a Nova Era. Sua missão e seu ensinamento encerram no âmago o desenvolvimento de um estado de consciência novo e superior que abrangerá toda a espécie, em vez de aparecer esporadicamente, como se viu antes na história, quando surgia um adepto ou avatar ocasional como Buda ou Krishna. Seu lugar único na história decorre de sua percepção sem precedentes da inteligência superior, da divindade, da Essência do Ser nele encarnado, essência que é a fonte de todo Vir-a-ser.
Jesus foi uma pessoa histórica, um vir-a-ser humano, mas Cristo, o Cristos, é um ser eterno e transpessoal ao qual todos chegaremos um dia. Jesus não dizia que esse estado superior de consciência nele realizado seria apenas e eternamente seu, nem tampouco nos conclamou a adorá-lo. Ao contrário, exortou-nos a seguí-lo, a seguir-lhe os passos, a aprender com ele e com seu exemplo. Exortou-nos a compartilhar o novo estado de ser, a ingressar num mundo novo, a ser uno com a consciência supramental do Cristo, que por si pode afastar as trevas das nossas mentes e renovar as nossas vidas. Ele não nos chamou para ser cristãos, exortou-nos a ser cristianizados.
Em suma, Jesus pretendia se duplicar promovendo o desenvolvimento de muitos Jesus. Ele pretendia, como diz o Novo testamento, fazer-nos unos em Cristo, que é o Segundo Adão, fundador de uma nova raça.
O Reino dos Céus está dentro de nós. A divindade é nosso direito inato, nossa herança, e está mais próxima de nós do que as mãos e os pés, mas os olhos não vêm e os ouvidos não ouvem. Jesus conclamou as pessoas a despertar, a mudar, a arrepender-se. Mas atente para está palavra: arrependimento. Ao longo dos séculos ela tem sido mal compreendida e mal traduzida, de modo que hoje as pessoas acham que ela significa simplesmente lastimar os próprios pecados.
Eis uma lamentável adulteração do ensinamento de Jesus. A palavra aramaica que Jesus usava é tob, que significa "retornar", "voltar para Deus". O sentido desse conceito, creio eu, se expressa melhor na palavra grega inicialmente utilizada para traduzi-lo. Essa palavra é metanoia, que, assim como tob, significa algo muito maior do que simplesmente lastimar a má conduta. Assim, o significado original de metanóis é, literalmente, "ir além ou mais alto do que o estado mental ordinário".
Essa é a essência da vida e dos ensinamentos de Jesus, conquanto esteja hoje bastante ausente das igrejas cristãs institucionais. Metanóis indica uma mudança de mente e de comportamento, baseada numa percepção radical da causa e do efeito dos nossos atos anteriores, percepção que ocorre a partir da entrada em um estado que transcende a esfera do tempo, do espaço e da causalidade. Assim, metanóis, em seu melhor sentido, significa uma experiência de conversão radical, uma transformação do eu baseada num novo estado de percepção, num novo estado de consciência.
Significa arrependimento em sua dimensão mais fundamental, "uma reviravolta na sede mais profunda da consciência", como diz Lama Govinda. Essa reviravolta serve ao propósito do nosso reatamento, da nossa religação com a fonte divina do nosso ser, fonte da qual perdemos a consciência. Isso é religião. Re ligare: reatar, tornar a ligar. Tal é o verdadeiro arrependimento, quando estabelecemos a religação, no sentido de tomar consciência dos nossos laços inevitáveis com Deus, o criador, o preservador e redentor do cosmos.
Quando nos religamos a Deus, o verdadeiro significado do pecado torna-se evidente. Pecado significa literalmente "errar o alvo". Pecado não é simplesmente má conduta. É a transgressão da lei divina ou principio cósmico. É a incapacidade de centrar-se em Deus, é estar "fora do alvo". Assim, a religião, no sentido mais exato, é um instrumento destinado a despertar-nos para o processo evolutivo de crescimento rumo à divindade, meta de todo vir-a-ser cósmico.
Quando nos sentimos culpados de pecado, estamos basicamente errando o alvo, perdemos a consciência de Deus e de tudo o que está significa para o nosso comportamento e pensamento.
Assim, o mundo está de fato em pecado, mas não há remédio para isso, salvo modificar a consciência. Porque na verdade Deus não nos condena pelo nossos pecados, ao contrário, nós nos condenamos pelos nossos pecados. Assim, não é necessário o perdão de Deus, ele está sempre presente, na forma de amor incondicional, no momento em que voltamos nosso coração para Deus.
Como se diz em "Um Curso Em Milagres", o perdão precisa ser oferecido de nós mesmos para o mundo, por todas as ofensas, reais ou imaginárias,
acumuladas em nossos corações com rancor, amargura e sede de vingança. Este é o ponto crucial, é então que tem início a verdadeira transcendência do ego e a glória de Deus começa a ser revelada. Compreender a todos é perdoar a todos, o amor é a maior "vingança".
Nunca haverá um mundo melhor enquanto não houver nele pessoas melhores, e os meios para alcançar isso estão democraticamente à disposição de todos por meio da graça e do amor incondicional de Deus. Se essa graça e esse amor fossem retirados por um instante que fosse, todo o cosmo seria aniquilado. Tomar consciência desse fato não é tarefa fácil. Mas não existe substituto para evolução rumo à consciência superior. Foi isso que Jesus ensinou e demonstrou, a consciência cósmica, a consciência crística, a paz que está além da compreensão, a experiência direta da divindade que existe em nós e em todas as coisas, agora e sempre, criando-nos, vivendo-nos, preservando-nos, concitando-nos a buscar estados de ser cada vez mais abrangentes.
As igrejas cristãs institucionais dizem-nos que Jesus era o único Filho de Deus, que encarnou como ser humano para morrer na cruz como punição por nossos pecados e, assim, salvar o mundo. Porém está é uma caricatura lamentável, um pálido reflexo da verdadeira história. Jesus não "salvou" as pessoas, ele as libertou, do cativeiro do ego.
A encarnação e a ressurreição não significam que Jesus era um ser humano como nós, mas sim que "nós somos deuses como ele", ou pelo menos temos o potencial para sê-lo. Tal é o segredo de todas as eras e de todas as tradições espirituais. Tal é o mistério maior. "Não está escrito na vossa lei: "Eu disse: sois deuses"
Jesus mostrou-nos o caminho. Ele demonstrou em sua vida e explicou em seus ensinamentos que todos nós temos o potencial, direito concedido por Deus, para entrar no Reino dos Céus, ser curados da nossa consciência e separação e alienação, tornar-nos completos e sagrados.
Todos nós temos esse potencial, que é dado não por meu Pai mas, como diz o Pai Nosso, por nosso Pai. Jesus exemplificou com sua vida, sua morte e sua ressurreição que somos eternos seres celestiais, cujo lar é o universo. Mostrou que o céu é uma realidade presente, e não uma recompensa futura. Mostrou que a morte do corpo não é a destruição de nossa consciência, que a consciência do Cristo, personificada pelo homem Jesus, transcende os fatos conhecidos da física e da biologia e na verdade controla a física e a biologia consoante elas são convencionalmente entendidas.
Mostrou que a consciência do Cristo esteve, está sempre estará presente entre nós, exortando-nos firmemente à re-união, um mundo sem fim, pois é a origem de toda a criação.
O significado de Jesus não é pois, o verdadeiro, o de veículo da salvação, mas de modelo de perfeição. Por isso a atitude apropriada em relação a ele é de reverência, e não de adoração. Jesus mostrou-nos o caminho para um estado de ser superior e concitou-nos a realiza-lo, a torná-lo real, concreto.
Tal é o verdadeiro significado de renascer, morrer para o passado e para a velha consciência do eu, mediante uma mudança de consciência. Para entrar no Reino dos Céus, precisamos morrer e renascer, precisamos tornarmos uma criancinha. Segundo a perspectiva da metanóis, o significado da exortação de Jesus é claro. Para reentrar no estado de inocência exibido pelas crianças, não apenas regressamos a um nível infantil, abandonando nossas faculdades da idade adulta.
Ao contrário, avançamos através da transcendência da ilusão do ego e de todos seus falsos valores, atitudes e hábitos. Entramos num estado mental infantil sem abandonar as melhores qualidades do adulto. Otimizamos, em vez de maximizar, a infância.
Os valores superficiais e as volubilidade são superados, servimos então a um propósito transcendente, oferecendo a Deus a obra de nossa vida, em vez de buscar a autoglorificação e alguma recompensa distante e consoladora neste mundo ou no outro.
Jesus mostrou-nos o caminho para o Reino dos Céus, mas não levaremos, na verdade não poderemos, levar magicamente quem quer que seja até lá. Isso depende do nosso próprio esforço. E, ainda assim, o momento propício é desconhecido. A graça de Deus ainda é o fator final na travessia dos planos da consciência. No entanto, o esforço deve e precisa ser feito assim como o alpinista escalou o monte Everest simplesmente porque ele estava lá, cedo ou tarde todo ser humano ouvirá o chamado do cosmo exortando-nos a ascender até divindade.Tal é o nosso caso de amor com o divino. E como disse Jesus se você pedir pão, não receberá pedras. Bata, e a porta lhe será aberta.
Enquanto as pessoas acreditarem num abismo intransponível entre elas mesmas e aquilo que Jesus demonstrou, o cristianismo não terá cumprido a sua missão.
Enquanto o foco da atenção permanecer numa imagem ingênua e romântica da pessoa histórica, Jesus, em vez de centrar-se em sua demonstração crística transpessoal de como transpor o abismo entre Deus e a humanidade, o cristianismo não terá realizado o desígnio de seu criador. "Construir pontes", tal há de ser o maior incentivo do cristianismo.
Curiosamente, esse propósito é explicitamente reconhecido pela tradição católica romana, pois sua autoridade suprema, o papa, é tecnicamente chamado de Pontifex Maximus, expressão latina cujo significado é "supremo construtor de pontes".
No momento, o cristianismo tende a exigir fé cega, palavras e comportamento repetidos mecanicamente. Isso deixa as pessoas vazias e irrealizadas. Mas o chamado cósmico que nos chama a nós, seres humanos, não será denegado para sempre, apesar da ignorância das instituições religiosas. O Espírito Santo, a força vital, simplesmente buscará novas formas, deixando os fósseis para trás.
Mas se é possível compreender que o potencial humano exemplificado por Jesus está dentro de nós, se a capacidade de alcançar a estatura divina for vivenciada diretamente por toda a cristandade como a Chave do Reino dos Céus, então o cristianismo realizará o seu propósito, qual seja, encorajar as pessoas a evoluir, a transformar-se e ascender a um estado superior. Pois não somos apenas seres humanos. Somos também vires-a-ser humanos, situados entre dois mundos, duas épocas. O maravilhoso em nós, enquanto natureza-tomando-consciência-de-si-mesma- como-Deus, é que todos temos a capacidade latente de assumir o controle consciente de nossa própria evolução, de construir nossa própria ponte e, assim, tornar-nos membros da nova era, da nova humanidade.
Ao longo dessa mudança, existem estádios que podem ser apresentados numa formulação simples: da ortonóia, através da paranóia até a metanóia. Só evoluímos da ortonóia, isto é, do estado usual e prosaico da mente centrada no ego, para a metanóia passando pela paranóia, estado no qual a mente está perturbada (isto é separada) e é reorganizada através da disciplina espiritual para que possa ser experimentada uma clara percepção da realidade. As psicologias ocidentais convencionais consideram a paranóia um colapso patológico. Evidentemente, com freqüência ela o é, mas, vista desta perspectiva, não é necessariamente assim. Ao contrário, ela pode ser um ruptura, não a ruptura final, mas um estádio necessário de desenvolvimento no caminho da percepção do Reino dos Céus.
A paranóia é uma condição bem compreendida pelas tradições místicas e sagradas. As disciplinas espirituais praticadas sob orientação de um guru ou mestre destinam-se a facilitar a acelerar a passagem pela paranóia, para que o aspirante não se perca no labirinto do espaço interior e se torne sua vítima.
Como a metanóia, de um modo em geral, não foi experimentada pelos criadores da psicologia e psicoterapia ocidentais, a paranóia não foi amplamente compreendida em nossa cultura. Ela vista como um beco sem saída anômalo, e não como um pré-requisito necessário à consciência superior. Não se compreende que a confusão, o incômodo e o sofrimento vivenciados na paranóia se devam inteiramente à destruição de uma ilusão, o ego. Quanto menos nos apegamos a essa ilusão, menos sofremos.
Todavia, os grandes sistemas espirituais do mundo, compreendem muito bem a psicologia dessa situação e desenvolvem métodos para curá-la, para aliviar as pessoas de sua auto-imagem falsa, de sua falsa identidade. Não é por um acaso que os modelos da sociedade relativos ao ser humano realizado em Deus, a pessoa auto-realizada, incluem muitos santos e seres sagrados que têm sido venerados por variados motivos : sua compaixão, sua devoção e serenidade, suas palavras de inspirada sabedoria, o serviço que prestam ao mundo.
Qual é a sua motivação ? Cada um deles, à sua maneira, descobriu o segredo dos séculos, a verdade máxima.
"Renuncia e recebe A Deus".
Quando a consciência do ego é relaxada, quando uma consciência do infinito e do eterno substitui o nosso egocentrismo estreito e vulgar, com todas as suas fantasias transitórias e insatisfatória, deixa de haver uma base mental para o medo, o ódio, a ansiedade, o apego, e o desejo. Ao contrário, o funcionamento perfeitamente harmonioso do cosmo atua através de nós, e o cosmo está sempre em equilíbrio, sempre em paz consigo mesmo.
A mensagem cristã é essencialmente uma convocação a sermos universais, um chamado para nos tornarmos cósmicamente conscientes. É um chamado para colarmos Deus no centro de nós mesmos, não por uma fé cega, mas pela percepção consciente, não por uma adesão rígida ao ritual e ao dogma, mas pela expressão virtuosa dos princípios cósmicos. É um chamado para que "... sejamos um com Deus ".
Assim, Jesus podia falar do que é chamado "a Segunda Vinda" como o fim dos tempos, o fim da história, o fim do mundo. Despertar da ilusão do ego, do sonho da vida mundana, e passar à realidade consciente de Deus., é assim que termina o mundo.
O mundo termina, não com a destruição global, mas como transcendência do tempo, do espaço e da causalidade. Porque na realidade não existe uma Segunda vinda.
Como mostra o estudioso do aramaico Dr. Rocco Errico, a Bíblia não fala de duas vindas. A verdadeira frase bíblica diz: "a vinda de Cristo ". O que confirma a passagem de Mateus que afirma que Cristo nunca deixou este mundo: "E eis que estou convosco, todos os dias, até o fim do mundo".
O termo "Cristo" em aramaico M'shekha, do qual tiramos "messias", significa perfeito ou iluminado. Assim, a aparição final, ou vinda do Cristo, será uma aparição espiritual, livre de todas as limitações físicas. Escreve Errico: "Nesse momento, a consciência da humanidade terá ascendido a um nível espiritual, de modo que todos os olhos verão apenas o bem. O homem alcançará a vida e o reino espirituais e, com a chegado do Cristo, o mundo inteiro o reconhecerá . Seu reino será estabelecido e o mundo estará pronto para recêbe-lo."
O mundo atual está perigosamente perto do holocausto global. Mas o problema não pode ser solucionado no nível que o gerou. A resposta para a emergência é a emergência. Isto é, a solução para o problema da história não será encontrada na história, no estado de consciência que gera o tempo, isto é, no estado de consciência que gera o tempo, a tentação e a atribulação. A única saída da história para o Reino de Deus, a única saída da nossa precária situação mundial para uma nova era e uma nova humanidade é a mudança da consciência, uma transcendência da falsa consciência do eu, de onde provém todo o comportamento humano destrutivo. Só a metanóia, a emergência do Cristo em nós, pode oferecer os meios pelos quais a realidade é vista claramente e uma cultura iluminada torna-se possível. E foi exatamente isso que o Filho do Homem nos mostrou.
fonte: http://www.umcursoemmilagres.com/mensagens.html
Eu não sei como, mas a ação, visão, audição, comunicação Divinas se faz PRESENTE em mim AGORA, eu não sei como isto se manifesta, eu só sei que é assim agora e eu me sinto abençoada! É assim sou grata!
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.