19 de maio de 2010

Willian Shakeaspeare


Willian Shakeaspeare fala da Harmonia das Esferas Celestiais:

“Não há o menor dos orbes que comtemplas, / Que não cante em seu movimento como um anjo, / Cantando ainda para os querubins de olhos jovens, / Essa harmonia está nas almas imortais, / Mas enquanto este impuro vestido de podridão / encerrá-la brutalmente dentro de si, não poderemos ouvi-la.”

Esse dramaturgo maravilhoso de "todos os tempos" - AGORA - registra neste soneto  a questão memórias = vestido de podridão...  

HO'OPONOPONO, vejo este soneto como um poema para nossos olhos, acima de tudo uma lembrança para o despertar... E assim, podermos através do pedido de limpeza de nossas memórias, ouvir a Harmonia das Esferas Celestiais, que não está "lá" e sim, aqui mesmo, dentro de cada um de nós!

Lena Rodriguez
Divindade limpe, cancele, liberte em mim as memórias que compartilho com todos, com o mundo que vejo e as transmute em pura luz. Te amo. Te amo. Te amo. Sou grata pela oportunidade que estou tendo de libertá-las e a mim!


2 comentários:

  1. Olá Lena,
    A felicidade é a base da criatividade.
    O amor é a própria intuição.
    A autenticidade é o maior desafio para quem procura conhecer a si mesmo.
    A mais harmoniosa das melodias ou o mais profundo soneto, são as nossas "lições de casa", na didática de Chronos.

    Beijos!

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  2. Linda amiga, grata pelo comentário!
    Com todo respeito à visão de Chronos eu já vejo essas harmoniosas melodias como a vibração divina d'Áquele que realmente somos, nosso EU real!
    Que todos ouçamos nossas notas celestiais, a nossa divina canção...
    Paz do EU querida!

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