19 de março de 2009

Ho’oponopono: A Proposta e as árvores que se descortinam...

Ho’oponopono: A Proposta e as árvores que se descortinam...


“Erga o eu através do Eu
E não deixe o eu esmorecer,
Porque o Eu é o único amigo do eu
E o eu é o único adversário do Eu.”
(Bhagavad Gità)


Experiências marcantes durante as 5 semanas na prática da A Proposta, processo este, que expõe as crenças que nos limitam, onde nossas mentes subconscientes sustentavam e sustentam ainda, filtros e véus que nos impediam e ainda nos impedem de vivermos sem os padrões de escassez.

Minhas sensações, em especial esta última 5ª semana, foram de um profundo cansaço e até vontade de desistir, entre outras coisas mais, embora eu continuasse firme na limpeza de memórias do processo Ho'oponopono... A meditação as vezes, tornava-se algo tremendamente difícil de se levar a cabo, um grau de ansiedade acabava se apoderando porém, tive uma percepção ontem e a partir disto tanto a meditação da noite quanto a de hoje pela manhã mudou completamente, eu até acabei ficando mais tempo do que costumo, porque era bom permanecer lá...

Descobri ontem, que a tensão e ansiedade que eu vinha sentindo, tem a ver com memórias de um profundo negativismo, pessoa negativa mesmo... se não fosse todo o auto conhecimento que fui buscar para mim eu não teria acreditado nisto, porque ajo completamente ao contrário... Porém, as sensações internas eram de absoluto negativismo!!!

Quando fiz a subida ao Portal ano passado na questão vício e passei por todo aquele processo que acabei fazendo o artigo: Desvendando o núcleo da questão, postado em duas partes aqui neste site, não imaginava quanta coisa ainda estava por vir... Ainda o padrão floral=memórias Willow...

Lá, o que pegou era o aspecto “sentimento de vítima” ou o popularmente “coitadinha de mim”, aliás que me “chocou”, entre aspas, porque no artigo explico o choque e ao mesmo tempo o saber que aquilo que tanto nos incomoda também está em nós... Mas, como as memórias tratam-se realmente de uma “floresta”, haviam outras árvores ligadas a questão... Agora, pensando melhor, eu diria que aquilo que vi como “núcleo de uma questão”, não passou de um “aspecto de uma questão” e não sei se eu poderia dizer que encontrei o núcleo agora mas, certamente encontrei outro aspecto e disso não tenho a menor dúvida!

Não prescindo de nada que possa beneficiar e auxiliar como suporte em meu processo de “acordar”, portanto, imediatamente prepararei a essência e em bases um tanto fora do convencional, porque intuitivas, o meu “floral de fundo”, que é como chamo... Com bases em algo que em minha caminhada aprendi dentro da sabedoria dos sufis, em relação a minha personalidade, como fixação do ego... Sempre memórias claro, porém, dentro de nossa individualidade há um fundo=fixação=memórias... Embora eu não esteja mais atada a conhecimentos, não pude deixar de perceber o que aprendi e o que estou percebendo...
O quadro todo, simplesmente se reverteu e estou me sentindo outra pessoa e com muito mais gana de continuar a mais sagrada das atitudes para mim, a limpeza de memórias... Pois, sem dúvida alguma, os ‘eus’=memórias, ou como é dito no capítulo 6, versículo 5 do Bhagavad Gità > o eu é o único adversário do Eu!


Sou grata. Sou grata. Sou grata.

“Um Mundo de Abundância Para Todos os Seres Humanos!”

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