
28 de setembro de 2008
IDENTIDADE PRÓPRIA

Economia espiritual
OK
por Jens Federico Weskott - jweskott@uol.com.br
http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=10155
24 de setembro de 2008

por Jens Federico Weskott - jweskott@uol.com.br
Reverenciar o mestre, agradecendo a sabedoria recebida. É assim - com uma citação - que o Dr. Hew Len escreve no prefácio de “Zero Limits”: A criadora e professora mestre do Ho’oponopono da Identidade Própria, Morrnah Simeona, tinha em seu escritório esta plaqueta: ‘A paz começa comigo’.
21 de setembro de 2008
ORAÇÃO DA PAZ
7 de setembro de 2008
QUARTO CAMINHO X HO’OPONOPONO
Relendo esse excelente texto da Claudia, pessoa muito especial que conheci anos atrás em Nova Friburgo –RJ, quando de uma iniciação que se deu no IDHI-Instituto de Desenvolvimento do Homem Integral e por este ter sido um dos grandes caminhos me ajudaram a me conhecer e me mostrar o quanto somos automatizados, comecei a compará-lo com o processo Ho’oponopono da Identidade Própria, aliás, depois de Ho’oponopono meus conceitos estão mudando tanto que não passa nada pelo meu crivo sem que eu me ponha a questionar o quanto Ho’oponopono é o caminho mais simples que conheci... sim, o mais simples, porém não o mais fácil, como já disse a Rúbia em um de seus textos.
No primeiro parágrafo do texto é mencionado que o Quarto Caminho, que vem a ser O Caminho do Homem Integral é citado:
... talvez o caminho mais difícil a ser seguido, uma vez que nos é imposto praticá-lo em meio à vida cotidiana, no dia-a-dia, sem renunciar ao mundo. No Quarto Caminho é importante manter uma relação ativa e direta de comprometimento com as circunstâncias variáveis da vida, que nunca são fixas e habituais. Deve-se ter capacidade de adaptação às diferentes condições da vida pondo em prática todos os conhecimentos do Trabalho Em Si.
Apesar da simplicidade do processo Ho’oponopono, ele também requer uma relação ativa e direta de comprometimento com as circunstâncias, que absolutamente jamais são fixas e habituais, porque como nos diz o Dr. Len ‘memórias não tiram férias’...
No segundo parágrafo é citado:
... Auto-observação e lembrança de si são chaves para a evolução neste caminho. O homem do Quarto Caminho deve estar conectado, sintonizado com a vida. Deve realmente compreender o significado de "estar no mundo sem ser do mundo"... permitindo assim a manifestação do EU SUPERIOR.
Como no Quarto Caminho, devemos estar cada vez mais presentes, acionarmos nosso observador interno e vendo todas as condições e circunstâncias como uma oportunidade de fazermos a limpeza de nossas memórias... Assim, permitindo que a Paz do Eu seja um estado constante permitindo que nossas atitudes se manifeste através da Inspiração...
O terceiro parágrafo diz:
... devemos compreender e transformar os três desvios básicos do ser humano: o esquecimento de si, a identificação e a consideração interna...
Eu acho que essa tríade cabe bem dentro do processo Ho’oponopono... o esquecimento de si do Quarto Caminho (QC), tem a ver com a não lembrança de estarmos presentes, no AQUI e AGORA... e só podemos fazer a limpeza das nossas memórias, no momento em que surgem pensamentos, sentimentos, emoções ou qualquer tipo de evento, portanto, é somente no PRESENTE que isto acontece... Quanto a identificação do QC, tem a ver com nos identificarmos com tudo a nossa volta, achamos que somos nosso corpo, nossos sentimentos, nossas emoções, etc... e com relação a consideração interna, há toda uma conecção com nossas projeções, ou seja, projetamos subconscientemente nas pessoas em nosso entorno e não conseguimos perceber que eles só estão nos mostrando o que vai dentro de nós mesmos... que tudo que nos incomoda no outro está em nós assim, assim como, tudo o que admiramos no outro também está em nós!
Quanto ao quarto e quinto parágrafo desnecessário se faz comentar, porque a pratica do processo Ho’oponopono acima é tudo o que precisamos. A Mente Consciente tem uma utilidade muito importante porém, nada além disto... Tudo o que precisamos fazer com ela é uma ESCOLHA – continuar vivenciando nossas memórias em um círculo vicioso, deixarmos ser pensados o tempo todo pelas nossas memórias ou pedir para Àquele que Sabe transmutá-las em Luz e, mental e incessantemente, através das quatro frases libertar nossas memórias e voltar a ser livres também!
A Visão Curativa Através Da Psicologia Iniciática Do Quarto Caminho
1. George Ivanovitch Gurdjieff nasceu entre 1872 na cidade de Alexandrópolis, na província de Kars, Rússia. Sua vida foi dedicada a uma completa busca e transmissão do conhecimento, retratada muito bem no filme e no livro "Encontro com Homens Notáveis" (Ed. Pensamento). A linha de trabalho difundida por Gurdjieff é conhecida como o QUARTO CAMINHO, talvez o caminho mais difícil a ser seguido, uma vez que nos é imposto praticá-lo em meio à vida cotidiana, no dia-a-dia, sem renunciar ao mundo. No Quarto Caminho é importante manter uma relação ativa e direta de comprometimento com as circunstâncias variáveis da vida, que nunca são fixas e habituais. Deve-se ter capacidade de adaptação às diferentes condições da vida pondo em prática todos os conhecimentos do Trabalho Em Si.
Texto de Claudia Lins (IDHI) – Nova Friburgo-RJ
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HO´OPONOPONO FORTALECE A NOSSA FÉ
Ho’oponopono é mesmo uma prática muito especial e quanto mais tempo fazemos mais se revelam preciosos os frutos que colhemos em resultados surpreendentes.É muito simples... e de tão simples muitas pessoas nem acreditam que funciona, talvez porque já nos acostumamos tanto a precisar de muito esforço para alcançar resultados, que não damos muito valor a coisas que chegam assim com simplicidade... Mas o fato de ser simples não quer dizer que seja fácil... é simples mas é preciso praticar... e isso requer disponibilidade para limpar o que nos aparece no dia-a-dia como fruto de memórias revividas.
Não existe nada mais simples do que apagar o que está escrito em um papel quando percebemos que ali existe um erro... se temos uma borracha. Mas precisamos pegar a borracha e apagar o que está escrito errado.Assim é o Ho’oponopono... é como uma borracha que apaga a causa dos problemas pelo Arrependimento... Perdão... Amor e Gratidão... mas que é preciso usar.
“LIMPE, apague, apague e encontre seu próprio Shangri-La. Onde? Dentro de você mesmo”. Morrnah Nalamaku Simeona, Kahuna Lapa’au
Tenho feito com muita determinação porque os resultados realmente são visíveis pela diferença que notamos em nós diante do mesmo tipo de situação. Observo-me agindo de forma tão diferente... que só posso agradecer ao Ho’oponopono e a todos que nos trouxeram essa ferramenta preciosa.
E percebemos que quando limpamos as memórias... a Divindade flui... e isso nos deixa mais serenos e com uma Fé tão profunda que... onde antes reagíamos atabalhoadamente guiados pelos padrões, hoje observamos a perfeição do planos se manifestando diante dos nossos olhos.
Vejo que muitas vezes eu acreditava que “tinha” que fazer alguma coisa para resolver situações e hoje sei que a melhor coisa a fazer é justamente não fazer nada... observar o que chega com a certeza que a solução também chega de forma natural e simples, pela prática do Ho’oponopono.
A gente começa a observar como é perfeito esse fluxo da Vida se não interferimos tanto, levados pelo nosso ego.
O ego vai se tornando um aliado porque percebe o seu papel... e entendemos que... o que muitas vezes atrapalhava e nos fazia ficar presos e infelizes... vítimas sem saída aparente, era justamente a nossa intervenção precipitada, por medo... culpa... e tantas outras coisas que acumulamos...
Sentimos que a cada fato que chega e que nos incomoda de alguma forma, está em nossas mãos fazer a limpeza... Pode ser que acessemos nesse tempo um pouco da energia do que está sendo liberado, mas ter consciência disso, nos faz passar pelo processo sem nos apegar a nada... Deixando ir sem nos identificar com aquilo...
E o próprio Ho’oponopono se torna nosso mestre de como fazer em cada situação, porque Quando falamos as frases: Sinto muito! Me perdoa! Te amo! Sou Grata!...na forma que nossa intuição nos guiar... a Divindade flui e nos inspira na próxima ação.
Rubia A. Dantés
http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=07829
Lena Rodriguez
Terapeuta Holística
1 de setembro de 2008
ARTE DE VIVER JUNTO

- Nos nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?
E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:
- Há o que possa ser feito, ainda que sejam tarefas muito difíceis. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva!
Os jovens se abraçaram com ternura e logo partiram para cumprir a missão.
No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves.
O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido.
E agora, o que faremos? Os jovens perguntaram.
-Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.
Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno.
Minutos depois, irritadas pela impossibilidade do vôo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar.
Então o velho disse:
-Jamais esqueçam o que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro.
Se quiserem que o amor entre vocês perdure,
Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas
Essa é uma verdade no casamento e também nas relações familiares, de amizades e profissionais. Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonho delas.
A lição principal é saber que
A CAVERNA
Havia homens presos em uma caverna, acorrentados de maneira tão firme que não podiam se mover o suficiente para virar suas cabeças, ou até mesmo seus olhos.
Tudo o que conseguiam ver era a parede da caverna à frente deles. Eles ficaram lá por tanto tempo que aquilo era tudo o que podiam se lembrar; era tudo o que conheciam.
Eles podiam ver sombras na parede à frente deles, e ouvir alguns sons. Pelo fato de aquilo ser tudo o que conheciam, eles pensavam que o que estavam vendo era a realidade.
Era tudo muito sombrio, mas eles estavam tão acostumados com isso que pensavam que era normal, e se sentiam um pouco confortáveis com isso.
Finalmente, um dos prisioneiros consegue se libertar, e é capaz de olhar ao redor e ver que está em uma caverna. Ele também pode ver um pouco de luz vindo da direção da entrada.
É preciso um longo tempo para seus olhos serem capazes de suportar a luz, mas, quando ele vai até a entrada da caverna, pode ver pessoas andando de um lado para o outro na estrada do lado de fora, e são as sombras delas que estão sendo projetadas na parede dentro da caverna.
Percebendo que os prisioneiros dentro da caverna não podem ver que o que seus olhos vêem não é verdadeiro, o prisioneiro libertado volta e tenta dividir seu conhecimento com eles.
Eles estão tão acostumados ao seu modo de pensar, que realmente não querem ouvir o que aquele que está liberto tem a dizer. Na verdade, é bem o contrário, eles querem matá-lo.
Nós podemos podem pensar que queremos ser livres, mas realmente não queremos abrir mão de nosso próprio modo de olhar para as coisas.
Lembrando-me da alegoria de Platão, que tão bem exemplifica as nossas projeções, nossa cegueira em relação a nossa Verdadeira Natureza. Percebo claramente com a prática de Ho’oponopono = corrigir o erro, que urge acordar para a realidade que Eu Sou...
Ao dizer as minhas memórias que as amo, que sou grata pela oportunidade de libertá-las e a mim, a Paz que tanto busquei começou a se instalar internamente e a Luz que ousei buscar ao querer sair da caverna percebi – já se encontrava aqui, SEMPRE ESTEVE AQUI!!
Portanto, esta é a prece/petição que ao acordar e fechar meus olhos para dormir, todos os dias, ancora o meu pedido e intenção de liberdade!
“Divino Criador, pai, mãe, filho em um...
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos,
do início da nossa criação até o presente,
nós pedimos seu perdão...
Deixe isto limpar, purificar, libertar, cortar todas as recordações,
Assim está feito!!!”
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.
O Dr. Len explica o seguinte: “Ainda bem, graças a Deus.... é somente sobre limpar de volta ao Zero.”
Em entrevista ele pergunta: “Quem toma as decisões em sua vida? A maior parte das pessoas falam da mente como algo a ser melhorado, mas a mente não é o problema, o problema são os artefatos históricos, que são as memórias se repetindo. Vocês são tudo e nada ao mesmo tempo – o Infinito e o Vazio ao mesmo tempo.”
E-Book gratuíto: www.hooponopono.com.br
27 de agosto de 2008
HO´OPONOPONO - por Joe Vitale

HO´OPONOPONO - por Joe Vitale
Há dois anos, ouvi falar de um terapeuta, no Havaí, que curou um pavilhão inteiro de pacientes criminais insanos sem sequer ver nenhum deles.
O psicólogo estudava a ficha do preso e, em seguida, olhava para dentro de si mesmo a fim de ver como ele havia criado a enfermidade dessa pessoa. À medida que ele melhorava, o paciente também melhorava.
A primeira vez que ouvi essa história, pensei tratar-se de alguma lenda urbana.
Como podia alguém curar a outro, somente através de curar-se a si mesmo?
Como podia, ainda que fosse o mestre de maior poder de autocura, curar a alguém criminalmente insano?
Não tinha nenhum sentido, não era lógico, de modo que descartei essa história. Entretanto, a escutei novamente, um ano depois.
Soube que o terapeuta havia usado um processo de cura havaiano chamado “Ho’oponopono”.
Nunca ouvira falar dele, no entanto, não conseguia tirá-lo de minha mente. Se a história era realmente verdadeira, eu tinha que saber mais.
Sempre soubera que total responsabilidade significava que eu sou responsável pelo que penso e faço. O que estiver além, está fora de minhas mãos. Acho que a maior parte das pessoas pensa o mesmo sobre a responsabilidade.
Somos responsáveis pelo que fazemos e não pelo que fazem os outros. O terapeuta havaiano que curou essas pessoas mentalmente enfermas me ensinaria uma nova perspectiva avançada sobre o que é a total responsabilidade.
Seu nome é Dr. Ihaleakala Hew Len.
Passamos, provavelmente, uma hora falando em nossa primeira conversa telefônica. Pedi-lhe que me contasse toda a história de seu trabalho como terapeuta. Ele explicou-me que havia trabalhado no Hospital do Estado do Havaí durante quatro anos.
O pavilhão onde encerravam os loucos criminais era perigoso.
Em regra geral, os psicólogos se demitiam após um mês de trabalho ali. A maior parte do pessoal do hospital ficava doente ou se demitia.
As pessoas que passavam por aquele pavilhão simplesmente caminhavam com as costas contra a parede com medo de serem atacadas pelos pacientes.
Não era um lugar bom para viver, nem para trabalhar, nem para visitar.
O Dr. Len disse-me que nunca viu os pacientes. Assinou um acordo para ter uma sala no hospital e revisar os seus prontuários médicos. Enquanto lia os prontuários médicos, ele trabalhava sobre si mesmo.
Enquanto ele trabalhava sobre si mesmo, os pacientes começaram a curar-se. “Depois de poucos meses, os pacientes que estavam acorrentados receberam a permissão para caminharem livremente”, me disse.
“Outros, que tinham que ficar fortemente medicados, começaram a ter suas medicações reduzidas. E aqueles, que não tinham jamais qualquer possibilidade de serem liberados, receberam alta”.
Eu estava assombrado.
“Não foi somente isso”, continuou, “até o pessoal começou a gostar de ir trabalhar. O absenteísmo e as mudanças de pessoal desapareceram. Terminamos com mais funcionários do que necessitávamos porque os pacientes eram liberados e todo o pessoal vinha trabalhar. Hoje, aquele pavilhão do hospital está fechado.”
Foi neste momento que eu tive que fazer a pergunta de um milhão de dólares: “O que foi que o senhor fez a si mesmo para ocasionar tal mudança nessas pessoas?”
“Eu simplesmente estava curando aquela parte em mim que os havia criado”, disse ele.
Não entendi. O Dr. Len explicou-me, então, que entendia que a total responsabilidade por nossa vida implica em tudo o que está na nossa vida, pelo simples fato de estar em nossa vida e ser, por esta razão, de nossa responsabilidade. Num sentido literal, o mundo todo é criação nossa.
Uau! Mas isso é duro de engolir. Ser responsável pelo o que digo e faço é uma coisa. Ser responsável pelo que diz e faz outra pessoa que está na minha vida é muito diferente.
Apesar disso, a verdade é essa: se você assume completa responsabilidade por sua vida, então tudo o que você olha, escuta, saboreia, toca ou experimenta de qualquer forma é a sua responsabilidade, porque está em sua vida.
Isto significa que a atividade terrorista, o presidente, a economia ou qualquer coisa que você experimenta e não gosta, está ali para que você a cure. Tudo isto não existe, digamos, exceto como projeções que saem do seu interior.
O problema não está neles, está em você, e, para mudá-lo, você é quem tem que mudar.
Sei que isto é difícil de entender, muito menos de aceitar ou de realmente vivenciar. Colocar a culpa em outra pessoa é muito mais fácil que assumir a total responsabilidade mas, enquanto conversava com o Dr. Len, comecei a compreender essa cura dele, e que o Ho’oponopono significa amar-se a si mesmo. Se você deseja melhorar sua vida, você deve curar sua vida. Se você deseja curar alguém, mesmo um criminoso mentalmente doente, você o faz curando a si mesmo.
Perguntei ao Dr. Len como ele curava a si mesmo. O que era, exatamente, que ele fazia, quando olhava os prontuários daqueles pacientes. “Eu, simplesmente, permanecia dizendo ‘Eu sinto muito’ e ‘Te amo’, uma vez após outra” explicou-me.
“Só isso?”
“Só isso! Acontece que amar-se a si mesmo é a melhor forma de melhorar a si mesmo e, à medida que você melhora a si mesmo, melhora o seu mundo”.
Permita-me, agora, dar um rápido exemplo de como isto funciona.
Um dia, alguém me enviou um e-mail que me desequilibrou.
No passado, eu teria reagido trabalhando meus aspectos emocionais tórridos ou tentado argumentar com a pessoa que me enviara aquela mensagem detestável.
Mas, desta vez, eu decidi testar o método do Dr. Len.
Comecei a pronunciar, em silêncio: “Sinto muito” e “Te amo”. Não dizia isto para alguém, em particular. Ficava, simplesmente, invocando o espírito do amor, para que ele curasse dentro de mim o que estava criando aquela circunstância externa.
Depois de uma hora, recebi um e-mail da mesma pessoa, desculpando-se pela mensagem que me enviara antes.
Observe que eu não realizei qualquer ação externa para receber essa desculpa. Eu nem sequer respondi aquela mensagem. Não obstante, somente repetindo “sinto muito” e “te amo”, de alguma maneira curei dentro de mim aquilo que criara naquela pessoa.
Posteriormente, participei de um workshop sobre o Ho’oponopono, ministrada pelo Dr. Len.
Ele tem, agora, 70 anos de idade, é considerado um “xamã avô” e é um pouco solitário.
Elogiou meu livro “O Fator de Atração” (The Attractor Factor). Disse-me que, à medida que eu melhorar a mim mesmo, a vibração do meu livro aumentará e todos sentirão o mesmo quando o lerem. Resumindo, na medida em que eu melhore, meus leitores também melhorarão.
“E o que acontecerá com os livros que eu já vendi e que estão lá fora?” perguntei.
“Eles não estão lá fora”, explicou ele, me desconsertando, mais uma vez, com sua sabedoria mística . “Eles ainda estão dentro de você”.
Resumindo, nada está do lado de fora.
Seria necessário um livro inteiro para explicar essa técnica avançada com a profundidade que ela merece.
“Basta, apenas, dizer que, quando você queira ou deseje melhorar qualquer coisa na sua vida, existe somente um lugar onde procurar: dentro de você mesmo. E, quando olhar, faça-o com amor”.
Do website www.zerolimits.info © Joe Vitale
Revisão de várias traduções e a partir do original: Fábio Takashi e Al McAllister
19 de agosto de 2008
UNIHIPILI = CRIANÇA INTERIOR
“A Mente Subconsciente (Unihipili)=Criança e a Mente Consciente (Uhane)= personalidade/ego, que compõem a Alma, não geram idéias próprias, pensamentos, sentimentos e ações. Elas experienciam forma indireta, através das memórias se repetindo e através de Inspirações.
É essencial entender que a Alma não gera a experiência dela própria; ela experimenta o que a memória experimenta; sente o que a memória sente; comporta-se como a memória se comporta e decide como a memória decide. Ou, raramente, experiencia, sente, se comporta e decide como a Inspiração experiencia, sente, se comporta e decide.
É crucial na solução de problemas entender que o corpo e o mundo não são em si os problemas, mas os efeitos, as conseqüências, das memórias se repetindo na Mente Subconsciente. Quem tem o Comando?”
ESSE TEXTO É UMA ATUALIZAÇÃO DE CONCEITOS DA
A Criança / Unihipili se manifesta pelo desejo, alimentando os sentidos físicos com suas memórias genéticas através do corpo e pelas memórias aprendidas dos grupos musculares. É o que ri e derrama lágrimas. Não conseguimos rir ou chorar sem antes sentirmos emoções (alegria, amor, ódio, medo, raiva). Todas essas emoções provêm da memória do Unihipili que dão condições de pensar à Mente Consciente/ Uhane; podem ser tão fortes a ponto de superar a vontade do Uhane.
Sua principal função é a memória. Graças ao Unihipili, podemos aprender, lembrar, desenvolver habilidades e hábitos, manter a integridade do corpo e guardar um sentido de identidade durante o dia a dia.Faz o registro de todas as impressões tanto dos fatos bons quanto dos ruins. Tem raciocínio dedutivo partindo das imagens que lhe são fornecidas. Associa memórias para a concepção de um raciocínio, pelo Uhane. Quando solicitado, o Unihipili responde, rapidamente ao comando do Uhane, formulando lembranças e enviando-as, dando-nos a impressão de que, o que falamos ou escrevemos está registrado no Uhane.
No Unihipili estão impressas nossas crenças, nossa memória genética e a aprendida. A memória fica guardada no corpo como um modelo de vibração ou movimento. Quando há um estímulo, interno ou externo, mental ou físico, o movimento ocorre e a memória é liberada. Isso dá origem a um comportamento mental, emocional ou físico.
O Unihipili é muito semelhante a um computador. Ele tem na memória dois tipos de programas:
PROGRAMAÇÃO DIRETA - envolve a vontade da Mente Consciente (Uhane).
PROGRAMAÇÃO INDIRETA - envolve aprendizagem inconscientemente admitida tal como aceitação e incorporação do medo que os pais tinham com referência a temporal, cobra ou a chamada predisposição hereditária com relação a certo tipo de doença.
O Unihipili armazena também idéias não percebidas pelo Uhane no momento de sua formulação. Uhane não sabendo que estão lá, não as solicita podendo, o Unihipili em determinadas ocasiões, fazer com que Uhane não possa controlar a sua manifestação. Muitas pessoas recebem respostas a pedidos que não se lembram de haver feito; mas se a resposta veio é porque o pedido foi feito. O pensamento geralmente não pode ser conservado secreto, ele se cristaliza em hábito e se torna verdadeiro no mundo exterior, para todos verem.
Procure, pois, dialogar com o Unihipili, conversar a respeito de sua vida, de seus relacionamentos, de suas necessidades, de seus problemas... E de estar ou não feliz com... Estabeleça uma relação de confiança. Podemos fazer isso a qualquer tempo.
É necessário comunicar-se com ele para compreendê-lo, entendê-lo a fim de que ele trabalhe cooperativamente com o Uhane, principalmente ao que se refere à limpeza. O Unihipili tem características próprias, muitas vezes é brincalhão, primitivo, mal humorado.
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.
15 de agosto de 2008
DR. LEN NO BRASIL

O Dr. Ihaleakala Hew Len demonstrou um interesse em vir nos apresentar o curso Ho'oponopono, que já há algum tempo estamos querendo que aconteça aqui no Brasil. Não existe uma data definida ainda, possivelmente em Dezembro, não sabemos o local, a princípio se será no Rio de Janeiro ou São Paulo, ou em ambas as cidades. Manterei a todos que se interessarem informados.
Aproveito aqui para falar sobre minha primeira, de tantas conquistas rumo a conseqüente Paz Interior advindas com a prática desse processo de cura inegavelmente tão simples. Não poderia deixar de colocar aqui alguns fatos que revolucionaram minha vida permitindo que eu me tornasse uma pessoa mais centrada, leve, confiante na vida e voltada para o único momento em que todos nós devemos nos encontrar no PRESENTE, único momento em que tudo acontece!
Eu vinha seguindo um dos caminhos lindos que encontrei UCEM-Um Curso em Milagres e que ainda faço parte de um grupo aqui onde resido... Voltei-me para a incessante prática do processo Ho’oponopono, que eu já conhecia há dois anos atrás ao passar por um episódio bastante doloroso que envolvia meu único filho e que está há quatro anos morando no estado de Minas. Não se trata de ser este um caminho melhor que outro, foi somente a simplicidade que falou mais alto, em minhas práticas, vivências e implícitos resultados que melhor me atende aqui e agora.
Evidente que teve que haver uma ESCOLHA nisto, que hoje mais do que nunca sei que é a única maneira de exercermos nosso não menos conhecido, livre arbítrio... Posso assegurar baseada nesta e em tantas outras vivências com a prática de Ho’oponopono que nossa Mente Consciente só tem essa finalidade, pois, de resto, somos pensados incessantemente por nossas memórias em nossa Mente Subconsciente.
Portanto, escolhi querer me libertar daquele sofrimento, pedi incessantemente à Divindade a limpeza das memórias que eu compartilhava com o problema, confiei e entreguei... Não busquei resultados, embora tenha sido tudo o que motivou minha escolha, mas não fiquei presa em expectativas, pois esta seria uma forma de minha mente consciente tentar manter seu controle através de memórias...
Sou grata Morrnah Nalamaku Simeona, Criadora do Ho’oponopono Identidade Própria, Sou grata Dr. Ihaleakala Hew Len pelo seu propósito, Sou grata Joe Vitale por trazer esse conhecimento através de sua entrevista ao Dr . Len, Sou grata Al McAllister por todo o seu maravilhoso trabalho na correção de falhas e traduções do que havia pela Internet, oferecendo-nos gratuitamente o E-Book com muita simplicidade para nossa maior compreensão!
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.
Na Paz do Eu! Paz além de toda compreensão!
Marilena Rodriguez
Terapeuta Holística
E-mail: liberdadedeser@gmail.com
10 de agosto de 2008
ALEGORIA A CAVERNA, DE PLATÃO

Havia homens presos em uma caverna, acorrentados de maneira tão firme que não podiam se mover o suficiente para virar suas cabeças, ou até mesmo seus olhos.
Nós podemos podem pensar que queremos ser livres, mas realmente não queremos abrir mão de nosso próprio modo de olhar para as coisas.
“Divino Criador, pai, mãe, filho em um...
do início da nossa criação até o presente,
bloqueios, energias e vibrações negativas
O Dr. Len explica o seguinte: “Ainda bem, graças a Deus.... é somente sobre limpar de volta ao Zero.”
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Cuide Bem de Você!
www.cuidebemdevoce.com
23 de julho de 2008
CURSO DE ESCUTATÓRIA
Sempre vejo anunciados cursos de oratória.
Nunca vi anunciado curso de escutatória.
Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir.
Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular. . .
Escutar é complicado e sutil.
Diz Alberto Caeiro que "não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma".
Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas.
Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia. Parafraseio o Alberto Caeiro:
"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também que haja silêncio dentro da alma".
Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.
Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.
Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...
Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64. Contou-me de sua experiência com os índios. Reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio. Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio. Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que ele julgava essenciais. São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou.
(Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, Abrindo vazios de silêncio. Expulsando todas as idéias estranhas.)
Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades...
Primeira: "Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado".
Segunda: "Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou".
Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.
O longo silêncio quer dizer: "Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou". E assim vai a reunião.
Não basta o silêncio de fora.
É preciso silêncio dentro.
Ausência de pensamentos.
E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
Eu comecei a ouvir.
Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras. A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar.
Para mim, Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também.
Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.
Texto de: Rubem Alves
Ho'oponopono
Bem-Estar
Reconciliação
Sistema havaiano de alívio de estresse, de soltar as energias tóxicas de dentro de você. Essencialmente de se livrar das recordações que tocam repetidamente na memória (aquela conversa mental interna incessante - principalmente depois de situações estressantes, desagradáveis).
Sem os pensamentos se repetindo, sem crenças limitadoras, sem condicionamentos, sem as lembranças dolorosas, um espaço vazio se abre dentro de você. O Ho’oponopono lhe permite soltar estas recordações dolorosas, que são a causa de tudo que é tipo de desequilíbrios e doenças. Na medida em que a memória é limpa. Pensamentos de origem Divina, Inspiração ocupa o vazio dentro de você. A vida se revela para você, seu caminho se desdobrando à sua frente. E com a inspiração mudando você, o mundo também muda, para melhor. A única coisa que devemos fazer é limpar; limpar todas as recordações, com quatro simples frases que abrangem tudo:
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato.