23 de julho de 2009

Os três estágios do despertar


“A minha tarefa aqui na Terra é dupla. A primeira é fazer reparações. A segunda é despertar pessoas que possam estar adormecidas. Quase todo mundo está adormecido! A única maneira pela qual posso despertá-las é trabalhando em mim mesmo.”

- Dr. Ilhaleakada Hew Len



  1. 1. Você é uma vítima. Praticamente todos nós nascemos sentindo que somos impotentes. A maioria permanece dessa maneira. Achamos que o mundo deseja nos prejudicar: ogoverno, os vizinhos, a sociedade, os caras maus, seja qual a forma que eles pareçam assumir. Sentimos que não temos nenhuma influência. Somos o efeito da causa do resto do mundo. Nós nos queixamos, reclamamos, protestamos e nos reunimos em grupos para lutar contra aqueles que nos controlam. A não ser por uma festa de vez em quando, a vida, em geral, é muito ruim.

  1. Você está no controle. Em algum momento você assiste a um filme profundamente transformador, como O segredo, ou lê um livro, como The Attactor Factor ou The Magic of Believing, e desperta para o seu poder pessoal. Você percebe o poder de definir intenções. Compreende o poder que tem de visulizar a coisa que você deseja, entrar em ação e consegui-la. Você começa a vivenciar um pouco de mágica. Começa a experimentar alguns resultados interessantes. A vida, de modo geral, começa a parecer bastante satisfatória.

  1. Você está despertando. Em algum ponto, depois do segundo estágio, você começa a compreender que as suas intenções são limitações. Você começa a perceber com todo o seu poder recém-descoberto que você não é capaz de controlar tudo. Você começa a compreender que, quando se entrega a um poder maior, milagres tendem a acontecer. Você começa a se soltar e a confiar. Começa a praticar, a cada momento, a percepção da sua ligação com o Divino. Aprende a reconhecer a inspiração quando a recebe e age movido por ela. Compreende que tens escolhas, mas não o controle da sua vida. Percebe que a coisa mais formidável que você pode fazer é concordar com cada momento. Neste estágio, milagres acontecem e constantemente o surpreendem enquanto ocorrem. Você vive, em geral, em um estado permanente de assombro, admiração e gratidão.


“A minha intenção hoje em dia é respeitar a intenção do Divino.”


Textos fonte > por Joe Vitale do livro Limite Zero


A chocante verdade a respeito das intenções


A chocante verdade a respeito das intenções

O Dr. Hew Len afirma que a nossa mente tem uma visão minúscula do mundo e essa visão não apenas é incompleta como também incorreta...”

“... Claxton escreve à respeito de experiências que provam que o nosso cérebro nos diz o que fazer antes de nós conscientemente decidirmos fazê-lo. Em uma famosa experiência, um neurocientista chamado Benjamin Libet ligou pessoas a um eletroencefalógrafo, o aparelho que faz o registro do eletroencefalograma (EEG), que mostrou o que estava acontecendo no cérebro dessas pessoas. O aparelho revelou que um surto de atividade cerebral ocorria antes que a pessoa tivesse a intenção consciente de fazer alguma coisa, indicando que a intenção tinha origem no inconsciente e depois penetrava na percepção consciente. Claxton escreve que Libet “descobriu que a intenção de se mover aparecia cerca de um quinto de segundo antes de o movimento começar, mas que um surto de atividade no cérebro tinha lugar mais ou menos um terço de segundo antes da intenção!” (do livro The Wayward Mind, de Guy Claxton).

“Experiências como essas sugerem que as nossas escolhas não são formadas de uma maneira consciente e racional. Ao contrário, elas se formam na mente inconsciente e vão aumentando de intensidade e quando finalmente chegam à superfície, nós passamos a controlá-las.” William Irvine, no livro On Desire: Why We Want What We Whant. “O surgimento inconsciente da intenção de agir não poderia ser controlado conscientemente. Somente a sua consumação final em um ato motor poderia ser conscientemente controlada.” Benjamin Libet (quem realizou a experiência).

Em outras palavras, o impulso de escolher este livro pode dar a impressão de ter tido origem na sua escolha consciente, mas na realidade o seu cérebro primeiro enviou um sinal para que você o escolhesse e depois a sua mente consciente seguiu o sinal com uma intenção declarada, algo como: “Este livro parece interessante. Acho que vou ficar com ele.” Você poderia ter escolhido não ficar com o livro, algo que você teria racionalizado de alguma outra maneira, mas você não poderia controlar a origem do sinal propriamente dito que o estava encorajando a agir. Sei que é difícil acreditar nisso. De acordo com Claxton: “Nenhuma intenção jamais se origina na consciência; nenhum plano jamais é preparado ali. As intenções são premonições; símbolos que lampejam nos cantos da consciência para indicar o que talvez esteja prestes a ocorrer.”

Desde que escrevi a respeito do poder da intenção no meu livro The Attractor Factor e desde que falei a respeito dele no filme O Segredo, vir a compreender que as intenções não são de modo nenhum uma escolha minha foi um choque. Tudo indica que o que eu pensei que estava fazendo quando defini uma intenção era simplesmente a verbalização de um impulso que já estava em atividade no meu cérebro.... - Por Joe Vitale > livro Limite Zero


Intenção e desejo


A questão intenção é algo que o Dr. Len evita aplicar porque ele diz que a intenção atrapalha muito a caminhada da pessoa, porque isso é uma coisa bastante enraizada no intelecto, aquela coisa da visualização, de você imaginar um resultado e pela sua intenção realizá-lo. Em termos de Ho’oponopono se trabalha no sentido de perceber o que existe de errado que são os cenários.

O fato de sentirmos o que não queremos, automaticamente nos vem a imagem de algo muito melhor, é algo que não é específico, porém começa a se apresentar elementos que nos mostram que podemos realizar determinadas coisas. O Dr. Len recomenda que não se utilize de técnicas de intenção porque só atrapalham, mantendo a pessoa em um nível de freqüência cerebral, do intelecto, não permitindo que a inspiração venha e nos oriente. É o que fazemos no processo da subida ao Portal, através da Pilastra da Paz do Eu. As pessoas, de maneira geral tem muita necessidade de realizar determinados desejos em adquirir certas coisas. Não há nada de errado querer determinadas coisas e melhorar a vida, o problema é quando o intelecto entra achando que é através da energia que ele gera que as coisas se manifestam.

É por isso que esses filmes recentes como O Segredo, eles não tem a chave, não a tem porque funcionam sempre no nível do intelecto e da visualização. Eles falam em gerar uma emoção para aquela coisa desejada se apresentar, sim, pode até se apresentar, mas dentro de determinadas limitações que o próprio intelecto coloca ali... A manifestação da Divindade é muito mais ampla, ela é tão maior que qualquer coisa que o intelecto possa conceber, que nem falar sobre isso é possível...

Por isso que quando subimos até o Portal e naquele lugar temos a sensação de algo melhor, é dentro daquela sensação que vem as inspirações nos mostrando coisas que aí sim temos a capacidade de realizá-las, de manifestá-las, de criá-las, porque ali é o lugar próprio da criação, sendo essa minha maneira de entender isto.
- Por Al McAllister

A inspiração é mais importante do que a intenção.

A intenção é um brinquedo da mente; a inspiração é uma diretiva do Divino. Em algum momento você se entregará e começará a prestar atenção, em vez de implorar e esperar. A intenção está tentando controlar a vida baseada na visão limitada do ego; a inspiração está recebendo uma mensagem do Divino e em seguida agindo em função dela. A intenção atua e produz resultados; a inspiração atua e produz milagres. Qual das duas você prefere?

6º Princípio por Joe Vitale: http://desenvolvendoaconsciencia.blogspot.com/2009/06/principios-fundamentais-do-limite-zero.html



22 de julho de 2009

A Canção dos Homens > Outra forma de recordar quem somos



Outra forma de recordar quem somos

A Canção dos Homens


Quando uma mulher, de certa tribo da África, sabe que está grávida, segue para a selva com outras mulheres e juntas rezam e meditam até que aparece a “canção da criança”.

Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção.

Logo, quando a criança começa sua educação, o povo se junta e lhe cantam sua canção. Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta. Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção.

Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos aproximam-se e, igual como em seu nascimento, cantam a sua canção para acompanhá-lo na "viagem".

Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção.

Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social aberrante, o levam até o centro do povoado e a gente da comunidade forma um círculo ao seu redor.

Então lhe cantam a sua canção.

A tribo reconhece que a correção para as condutas anti-sociais não é o castigo; é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade.

* * *

Quando reconhecemos nossa própria canção já não temos desejos nem necessidade de prejudicar ninguém.

Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces.

Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes as escuras imagens que mostras aos demais.

Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás quebrado; tua inocência quando te sentes culpado e teu propósito quando estás confuso.

Tolba Phanem

Que lindoooooooo!!! Sou grata. Sou grata. Sou grata.

Ho'oponopono - Workshop Atraindo a Prosperidade


Workshop Atraindo a Prosperidade

Deu para sentir ontem a importância e responsabilidade do que foi apresentado no Workshop Atraindo a Prosperidade. Material essencial para mostrar à todos que estão tendo um momento de dificuldade financeira a saída da situação através de diversos recursos que podem ser aplicados no Portal - e que vou apresentar nas próximas semanas.

Sou grato à todos que estiveram presentes ontem e alavancaram o propósito do workshop com sua energia de limpeza, foi magnífico! Este é o segredo do grupo para acelerar o livramento dos padrões limitantes; o alavancar energeticamente!

A sintonia é tanta que tivemos uma demonstração da ferramenta do momento para o grupo. Colibri!

Vou revelar aqui para os que não estão participando do Workshop o que estamos praticando desde ontem.
Antes de fechar essa primeira parte do Workshop, eu pensei em escrever para o Ihaleakalá Hew Len, o Dr. Len, lhe perguntando se havia alguma ferramenta, seja ela uma frase, palavra ou até alimento, especificamente para a falta de dinheiro. Queria ter algo de novo para apresentar aqui. Achei que era uma pergunta válida, e escrevi um e-mail no dia 17 de Julho, às 6:23 da manhã. Ao pressionar “enviar” entrou pela porta da sala um beija-flor! Ele voou durante um minuto por toda a
sala, rapidamente abri uma janela para ele ter mais uma opção de saída, e ele escolheu a porta. Ao voar por ela ouvi no pensamento; “Colibri. Eis a tua resposta.” Sinceramente fiquei desconcertado com a clareza do que ouvi, e voltei ao computador para verificar o significado, a simbologia de “Colibri”, fiquei pasmo: “Prosperidade. Lucros inesperados. Sucesso profissional. Triunfo sobre dificuldades.” !

Imediatamente escrevi um novo e-mail para o Dr. Len descrevendo o que havia acontecido, iniciando o e-mail com; “Recebi a resposta...”. Algumas horas depois ele me retornou:

Ah, os mistérios da vida, Al. A Paz do Eu.

Não há escassez no Zero, o que Jesus chamou de o Reino. “Busque primeiro o Reino (o nada, o coração puro) e todo o resto lhe será acrescentado (o que é perfeito e certo).”
A chave está em fazer com que a Mente Subsconsciente esteja envolvida na limpeza, ensine-a o processo de limpeza, e peça-a para aplicar o processo de limpeza.

Portanto, de agora em diante:
Em todos os momentos de ansiedade sobre dinheiro use Colibri para neutralizar o sentimento.

Sou grato!
www.portalquantum.com para maiores informações

15 de julho de 2009

Me Perdoe, Criança.

Ontem tivemos como título de sessão de limpeza virtual o tema - Me Perdoe, Criança... E ainda ontem um pouco antes de dormir, “coincidentemente” abro um velho livro aleatoriamente e leio um pequeno trecho:


“A necessidade de manter uma pura e vibrante simplicidade no núcleo do ser conforme se enfrentam os muitos testes da existência”... E continuava assim: embora esforços indigentes, espetaculares e determinados sejam necessários para atingir os próprios objetivos mais elevados do destino, ainda assim a qualidade essencial que devemos exibir quando trilhamos o caminho, é uma abordagem pura, espontânea, aberta e não-violenta em nossos encontros. Essa é com efeito a súplica de Jesus a seus discípulos – que eles sejam como as “criancinhas”... Pois sem essa profunda e sincera simplicidade, aquele que busca experiências espirituais está fadado a se encontrar fascinado com seus próprios êxitos e a ver seu ego alimentando o drama da luta e da vitória.


Uau!!! Eu achei muito a propósito, especialmente porque passei estes dias por uma avalanche de memórias, daquelas que mexem com toda nossa estrutura egóica... e ao mesmo tempo o tema da sessão - perdão à criança... é incrível como quando decidimos pela escolha da LIBERTAÇÃO de tudo que nos limita, não nos faltam as oportunidades para definitivamente, nos libertarmos e sou grata, imensamente grata por isto!


Hoje me peguei divagando sobre a questão criança e o quanto este tema para alguns parece tão inacessível... foi até perguntado na sessão se nossa criança cresce... felizmente não, porque? Para mim, embora eu não sei se estou certa, nossa criança, a criança interna em cada um de nós se trata de um estado, de uma freqüência ... Um estado de consciência de nossa origem Divina, cuja manifestação quando estamos devidamente integrados nos quatro elementos que compõe a Identidade Própria, se dá através do irradiar, genuinamente a inocência... algo que só podemos ver em uma criança pequenina... mas imediatamente me lembrei do Dalai Lama, quando olho para ele, sinto exatamente isto, ele me passa esse estado...


Algo muito bom que aconteceu no decorrer desse vivenciar de limpeza de memórias, foi o fato eu perceber o quanto está sob controle os meus impulsos para reagir por memórias e para ser sincera ouve vários momentos em que quase não consegui segurar... Certamente houve um “preço” para isto, porque o surto foi brabo!!! Porém, depois de dois dias de incessante e alucinante, rsrs limpeza de memórias a Paz voltou a reinar! Que gratificante a VITÓRIA, quando conseguimos subjugar nosso ego!!! Sou grata. Sou grata. Sou grata. Me perdoe criança querida, te amo e reconcilio-me com você!


CUIDE BEM DE VOCÊ!

Lena Rodriguez



10 de julho de 2009

Como Melhorar a Condição Financeira Parte II


Dentro do turbilhão de emoções, da aflição que é a escassez financeira, como sair disso?

Primeiro lembremos que quanto mais ficarmos nesta vibração de pensamentos de escassez, mais reforçamos o cenário, mais o sustentamos chamando para nossas vidas tudo que mantém aquela realidade se manifestando; eventos, contas amontoando, cobranças, pessoas falando, mídia confirmando o assunto (é a economia, é o país, é o emprego, ou falta do mesmo), afirmando e alimentando a condição ruim.

Entender a mágica está em perceber que essa condição de sofrimento está sendo criada e manifestada por você, pelas suas crenças (memórias), inconscientemente! Olhe o poder que tens em mãos e se conscientize do fato que este mesmo poder pode criar uma condição totalmente oposta; de abundância, de prosperidade, de felicidade irrestritas.

A didática:

É uma situação de emergência agora, pensamentos, imagens, gerando sentimentos cada vez mais ansiosos: então, para desbloquear a falta de dinheiro pegue qualquer valor, R$ 1,00, alguns centavos, o que seja e passe adiante para alguém. Você está fazendo a energia (dinheiro) voltar a circular. Repare que há pensamentos se apresentando de "vai me faltar, mesmo sendo um valor pequeno", limpe esses sentimentos, o Ho'oponopono é isso, a oportunidade de limpeza para sair fora da situação. O que você dá o Universo lhe retorna multiplicado no mínimo 10 vezes... garantido. Pense "Vitória!", aplique essa ferramenta, a falta de dinheiro é auto-punição, consequência de raiva, de sentimento de culpa, de mágoas profundas e entranhadas, de família e ancestrais. Não importa saber a origem, só peça a limpeza.

Cito a postagem da Lena Rodriguez (http://tinyurl.com/mfu347) www.cuidebemdevoce.com

"Quando o intelecto se vicia em ficar emperrado, ele fica ainda mais emperrado. Os havaianos denominam – prisão de ventre intelectual." (Dr. Len no livro Limite Zero)


1. Compre um caderno escolar, daquele espiral, pautado. Se você já tem mandado para a Marcia seu Pedido de Limpeza (alimpeza@gmail.com) antes das sessões, tens claramente a visão e sentimento do cenário indesejável que não queres mais em sua vida. Se ainda não fez isso, faça. Usufrua desse recurso e da energia de limpeza em conjunto que a sessão pode lhe dar. O assunto descrito é preponderante em sua vida, concentre-se nele e escreva no caderno tudo que você almeja, sente como sendo a condição ideal para sua vida agora. Escreva essa lista como se fosse no presente, e preste a atenção nas dúvidas que se apresentam, nos"não", "isso é irreal, fantasioso", "eu não mereço", "é difícil acontecer", etc. Tudo memórias se manifestando, aproveite e limpe esses sentimentos. Volte e leia a sua lista no caderno. Compreenda que se você está escrevendo todas essas coisas boas, é porque Deus criou em você todo esse potencial. Passe a ver o buraco onde você está neste momento como uma mina de ouro!

Por Al McAllister

(Continuamos na próxima postagem)

Fonte: http://hooponopono.forumativo.com/frum-ho-oponopono-ao-entrar-no-frum-use-os-botes-acima-no-lado-esquerdo-para-postar-f2/como-melhorar-a-condio-financeira-t141-30.htm#4729

8 de julho de 2009

Como Melhorar a Condição Financeira

Aqui estão duas postagem de nosso Fórum de Ho’oponopono postados pela integrante Suely e pelo nosso administrador Al... Vemos a questão insuficiência financeira carregada de sofrimentos, angústias, ansiedade e muita apreensão... O que não percebemos, são nossas crenças de memórias repetitivas que alimentam com nossas atitudes e falta de clareza quanto a questão, uma questão que vai além de nossa compreensão, condicionada por memórias de estarmos separados da Fonte Supridora, Abundante e Amorosa!
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.
Lena

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Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.

Desde que foi aberto este tópico (abril de 2008) muita coisa mudou em mim, consequentemente em minha vida.
O próprio assunto "circulação de dinheiro" me causava mal estar. Os sentimentos que afloravam não eram nada bons. Convivi com este tema muitos anos da minha vida e nunca o aceitei, pois a maneira que era justificada para que se fizesse esta dita doação não condizia com o Deus que eu acreditava, pois nunca acreditei que Deus precisasse que "devolvêssemos" a Ele uma parte do que Ele havia nos dado, sob o risco de sofrermos prejuízos, como doenças perdas...enfim, ser castigado.

Compreendo hoje a "circulação do dinheiro" tecnicamente igual, a diferença, e que pra mim faz toda a diferença é o sentido , o "espírito da coisa" rsrs

A explicação sobre doar a quem quer que seja e onde quer que seja, simplesmente como reconhecimento de que aquele lugar ou aquela pessoa me proprocionam uma compreensao maravilhosa de algo que eu estava precisando de algo edificador para mim foi a chave que me abriu as portas da aceitação sem obrigação, sem medo de ser punida.

Hoje quando alguém me aborda e me pede dinheiro, o meu sentimento é totalmente diferente do que eu tinha antes. Hoje eu vejo que aquela pessoa, aquela situação entrou em minha vida, simplesmente com o objetivo de fazer o meu dinheiro circular, e dôo com alegria com gratidão.

Onde eu encontro há quase dois anos este apoio, onde eu aprendi e aprendo a cada dia, onde nem tenho palavras para descrever a minha gratidão é aqui no forumativo, onde tantas vezes postei sofrimentos e alegrias, e nas reuniões virtuais que vou evitar de tecer qualquer comentário pois as palavras não traduziriam jamais o meu sentimento.

O que constatei ontem na reunião e que me deixou muito feliz, foi o fato do tema não me incomodar...não mexeu comigo, nao, me senti incomodada. Muito pelo contrário, fiquei feliz e vi como uma oportunidade, uma lembrança de fazer o dinheiro circular.

Sou grata, sou grata, sou grata.

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Grato Suely, e grato à todos, pelos depoimentos e pelo apoio. Ouçam novamente a sessão de ontem, o MP3 está disponibilizado no portal do fórum e aqui: (http://tinyurl.com/nl72cx)

Inclui um JPG da tabela mostrada na sessão.

Para aqueles que porventura não conseguirem baixar a pasta no link acima aqui estão os links individuais:

MP3 http://www.4shared.com/file/116720825/476e259a/Prosperidade_07-_07-2009.html e o JPG http://www.4shared.com/file/116720790/dfac4fe3/Ensino__07-07-2009.html


Sim Suely, você não sente mais nada em relação ao ato de doar porque estas memórias já estão sem a sua carga manipulativa, de emoção, geradora de cenários de limitações, consequência de sua limpeza - estás portanto livre!

Quando apresentei A Proposta foi para justamente expor à limpeza a nossa identificação com essas memórias que criam os cenários de escassez, seja ela de dinheiro, de felicidade, relacionamentos de amor verdadeiro, saúde, etc. Sabemos agora o quanto isso mexeu com as pessoas durante as seis semanas ( e continua mexendo), a intensidade do processo de limpeza.

Existem detalhes que evitei abordar por possivelmente provocarem a sensação de "overwhelm", de soterramento, opressão, peso sobre a pessoa. Mas chegou a hora, e foi isso que tratamos de limpar na sessão de ontem.

A questão da circulação de dinheiro: no PDF de A Proposta havia um observação relativo ao reconhecimento do bem proporcionado, e que se o processo lhe trouxesse uma luz o participante poderia contribuir algo apoiando a empreitada nossa. Fiz um agradecimento aos que entenderam o que estava de lição ali, mas a maior parte não teve a "caída de ficha". Vi pelos Pedidos de Limpeza que a Marcia recebe (alimpeza@gmail.com) a repetição, a insistência em pedir a limpeza de memórias de escassez financeira. A solução para isso é simples e efetiva: faça circular seu dinheiro, passe adiante um Real que seja, 50 centavos, qualquer coisa, para qualquer lugar, pessoa; essa ação desbloqueia tudo de imediato. E não fale, nem pense mais na situação colocada no Pedido de Limpeza.

Como expliquei ontem, não é uma questão de a gente estar pedindo dinheiro, não estamos, é simplesmente da pessoa compreender que quando ela recebe (de onde quer que seja, da TV, de um amigo ou amiga, de uma música, etc.) algo que acrescenta clareza e força à sua limpeza , libertando-a de padrões limitantes, que é importantíssimo reconhecer o valor daquilo como uma dádiva divina!

Sinto que ficou claro ontem toda essa questão ao qual muitos de nós temos a resistência, da doação. Repito a analogia relativa aos 10% do que ganhamos ser sempre colocado de volta em circulação:

Um agricultor planta milho em solo fértil, o milho brota, cresce e manifesta uma abundância maravilhosa de espigas. O que faz o agricultor então?
Colhe e vende tudo para ter o maior lucro possível? Não, ele separa um percentual, das melhores e mais viçosas espigas de milho para utilizá-las como sementes para a próxima semeadura. Assim ocorre o reconhecimento de que o que foi semeado é de Deus, e Ele nos provém a prosperidade sempre que respeitarmos essa lei, com isso gera-se a multiplicação e a manutenção da condição de abundância.

Fonte: http://hooponopono.forumativo.com/frum-ho-oponopono-ao-entrar-no-frum-use-os-botes-acima-no-lado-esquerdo-para-postar-f2/como-melhorar-a-condio-financeira-t141-30.htm



5 de julho de 2009

Do Medo para o Amor


Perdemos tanto tempo com coisas sem importância – coisas sem significado fundamental – e, ainda assim, por razões que ninguém parece compreender totalmente, essas coisas dispensáveis permanecem no centro de nossa existência terrena. Elas não têm conexão com nossas almas de maneira alguma, e, mesmo assim, elas se agarraram ao nosso funcionamento material. Como parasitas espirituais, elas podem devorar nossa força vital e negar nossa alegria. A única maneira de nos livrarmos dos seus efeitos perniciosos é sair de perto... não das coisas que precisam ser feitas, mas dos pensamentos que precisam morrer.

Atravessar a ponte para um mundo melhor começa com atravessar a ponte dentro de nossas mentes, dos padrões mentais viciados de medo e separação, para as percepções iluminadas de unidade e amor. Temos o hábito de pensar de maneira amedrontada, e é preciso disciplina espiritual para mudar isso em um mundo onde o amor é mais suspeito do que o medo.


Para alcançar uma experiência milagrosa de vida, precisamos abraçar uma persp
ectiva mais espiritual. De outra forma, vamos morrer algum dia sem nunca termos conhecido a verdadeira alegria de viver. Essa alegria emerge da experiência de nosso verdadeiro ser – quando nos libertamos das projeções das outras pessoas sobre nós, quando nos permitimos sonhar nosso mais elevado sonho, quando queremos perdoar a nós mesmos e aos outros, quando queremos lembrar que nascemos com um propósito: amar e ser amados.


Qualquer um que olhe para o estado do mundo de hoje está consciente de que algo radicalmente novo está sendo requerido – em quem somos como espécie e em nosso relacionamento uns com os outros e com a própria Terra. Ainda assim, os fundamentos psicológicos que mantêm esse mundo disfuncional no lugar são como vacas sagradas: temos medo de tocá-los, por temermos que algo ruim vá acontecer conosco se o fizermos. Na verdade, algo ruim vai acontecer conosco se não o fizermos. Chegou a hora da mudança. Chegou a hora de fazer o que sabemos em nossos corações que nascemos para fazer.


Estamos aqui para participar de uma subversão gloriosa das formas-pensamento dominantes do mundo, baseadas no medo.


Existem apenas duas emoções principais: o amor e o medo. E o amor é para o medo o que a luz é para a escuridão: na presença de um, o outro desaparece. Conforme mudamos nossas percepções do medo para o amor – algumas vezes em casos onde isso não é tão difícil, e principalmente em casos onde é preciso mestria espiritual para fazê-lo – nos tornamos os trabalhadores de milagres no sentido mais real. Pois quando nossas mentes se rendem ao amor, eles se rendem ao poder superior. E, à partir disso, todos os milagres se seguem.

“O Dom da Mudança”, Marianne Williamson

Divindade limpe em mim as memórias de medo em forma de desamor que se repetem e que compartilho com todos, transmute-as a mais pura luz.
Assim está feito!

Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.
Sou grata pela oportunidade de libertar vocês e a mim!



23 de junho de 2009

Princípios fundamentais do Limite Zero


HO'OPONOPONO

Princípios fundamentais do Limite Zero

A Paz para sempre, agora, eternamente e infinitamente.

Kali Maluhia no na wa a pau, no ke’ia wa a mau a mau loa aku.



1. Você não tem a menor idéia do que está acontecendo.

É impossível ter consciência de tudo que está acontecendo dentro e ao redor de nós, consciente ou inconscientemente. O seu corpo e a sua mente estão se regulando neste exato momento, sem que você tenha consciência disso. E o ar está repleto de sinais invisíveis, desde ondas de rádio a formas-pensamento, dos quais você não tem nenhuma sensação consciente. Você está na verdade ajudando a criar a sua realidade neste exato momento, mas isto está acontecendo inconscientemente, sem o seu conhecimento ou controle consciente, É por esse motivo que você pode ter todos os pensamentos positivos que quiser e ainda assim estar duro. A mente consciente não é a criadora.

2. Você não tem o controle sobre todas as coisas.

Obviamente, se você não sabe tudo o que está acontecendo, você não pode controlar tudo. Achar que você pode obrigar o mundo a fazer o que você quer é uma viagem do ego. Como o seu ego não consegue ver grande parte do que está acontecendo no mundo neste momento, deixar que ele decida o que é melhor para você não é muito sábio. Você tem escolhas, mas não tem controle. Você pode usar a mente consciente para começar a escolher a experiência que preferiria ter, mas precisa parar de pensar se ela vai se manifestar ou não, de que maneira, ou quando. O segredo é a entrega.

3. Você pode curar qualquer coisa que surja no seu caminho.

Qualquer coisa que surja na sua vida, independentemente de como apareceu, está disponível para a cura simplesmente porque está agora no seu radar. A suposição neste caso é que, se você pode sentir alguma coisa, você pode curá-la. Se você a vir em outra pessoa e ela o incomodar, é passível de ser curada. Ou então, segundo ouvi dizer, como Oprah afirmou certa vez: “ você consegue avistá-la, você a tem.” Você talvez não tenha a menor idéia do motivo pelo qual esta coisa está na sua vida, ou como ela apareceu, mas você não pode abandoná-la porque agora tem consciência dela. Quanto mais você remedia o que surge, mais livre você está para manifestar o que você prefere, porque você estará libertando uma energia aprisionada para usar em outros assuntos.

4. Você é completamente responsável por toda a sua experiência.


O que acontece na sua vida não é culpa sua, mas é sua responsabilidade. O conceito da responsabilidade pessoal vai além do que você diz e pensa. Ele abarca as coisas que os outros dizem e pensam e que aprecem na sua vida. Se você assumir a total responsabilidade por tudo que aparece na sua vida, quando alguém surge com um problema, este também passa a ser seu problema. Isso está associado ao terceiro pricípio, que afirma que você pode curar qualquer coisa que surja no seu caminho. Em resumo, você não pode culpar nada ou ninguém pela sua realidade atual. Tudo o que você pode fazer é assumir a responsabilidade por ela, o que significa aceitá-la, admiti-la e amá-la. Quanto mais você remediar o que aparece, mais você ficará em sintonia com a origem.

5. O seu bilhete para o limite zero tem impresso nele a frase “Eu te amo.”

O passe que lhe consegue paz além de todo o entendimento da cura à manifestação, é a simples frase “Eu te amo”. Dizê-la para o universo purifica tudo que existe em você, de modo que você pode vivenciar o milagre deste momento: o limite zero. A idéia é amar todas as coisas. Amar a gordura excessiva, o vício, a criança, o vizinho ou o cônjuge problemático; amar tudo, enfim. Dizer “Eu te amo” é o abre-te sésamo para experimentar o Divino.

6. A inspiração é mais importante do que a intenção.

A intenção é um brinquedo da mente; a inspiração é uma diretiva do Divino. Em algum momento você se entregará e começará a prestar atenção, em vez de implorar e esperar. A intenção está tentando controlar a vida baseada na visão limitada do ego; a inspiração está recebendo uma mensagem do Divino e em seguida agindo em função dela. A intenção atua e produz resultados; a inspiração atua e produz milagres. Qual das duas você prefere?

-Joe Vitale e Dr. Len
Princípios do livro Limite Zero

1 de junho de 2009

Música Ho'oponopono Brasil por Maurício Duboc



Lançamento da 1ª música brasileira com letra e música inspiradas
após o
Seminário de Ho'oponopono realizado no Rio de Janeiro,
por Maurício Duboc.


Música Ho'oponopono Brasil


Se acolho o que meu ego vê
Ou se vejo algum mal em você

Sinto muito... me perdoe
Te amo... Sou grato...

Se endosso o que não é real
Se acredito que existe o mal

Sinto muito... me perdoe,
Te amo... sou grato...

Se esqueço que sou Infinito
Se dou crédito a qualquer delito

Sinto muito... me perdoe,
Te amo... sou grato...


Se a mente que mente é do ego
Se o medo ainda me deixa cego

Sinto muito... me perdoe
Te amo... sou grato...

Se esqueço de que somos Um
Não percebo o que nos é comum

Sinto muito... me perdoe,
Te amo, sou grato...

Se em seus olhos não consigo me ver
Se ainda creio que preciso sofrer

Sinto muito... me perdoe,
Te amo... sou grato...Te amo...

Maurício Duboc


29 de maio de 2009

JORNALZEN - Ho'oponopono - Entrevista com Al McAllister

Al McAllister


VIBRANDO POSITIVO


Entrevista com Al McAllister


Ihaleakala Hew Len é um terapeuta havaiano cujos relatos indicam ter curado um pavilhão completo de pacientes criminais mentalmente doentes sem sequer ver nenhum deles. O psicólogo estudava a ficha do presidiário e logo olhava dentro de si mesmo para reconhecer esse aspecto. Na medida em que ele melhorava, o paciente melhorava. A técnica usada por Len é chamada de Ho’oponopono, processo de auto-cura criado por uma tribo havaiana, a dos kahunas, baseado na conexão com a Energia Divina por meio da simples repetição de uma sequência de quatro frases – “Sinto muito”, “Perdoe-me”, “Te amo”, “Sou grato”. A premissa é de que problemas causadores de desequilíbrio e enfermidades são recordações de memórias negativas que se repetem no subconsciente. Referência no assunto, Dr. Len encantou no mundo inteiro pessoas como o artista plástico Alexandre McAllister, um gaúcho de 55 anos que se tornou um dos principais divulgadores do Ho’oponopono no Brasil. Ele é responsável por duas páginas na internet nas quais divulga os processos da técnica havaiana conforme ensinados pelo Dr. Len e administra um fórum virtual com mais de 600 inscritos. Nesta entrevista exclusiva ao JORNALZEN, McAllister conta como conheceu o Ho’oponopono e por que resolveu se dedicar a difundi-lo.

JORNALZEN – O sr. é artista plástico. Como foi sua trajetória em relação ao método Ho’oponopono?
Alexander McAllister – Conheci o processo do Ho’oponopono através de duas entrevistas com o Dr. Ihaleakala Hew Len em um programa de rádio na internet e com entrevistas do Dr. Joe Vitale, nas quais ele começou a abordar de seu aprendizado e experiências com o Dr. Len. Em julho de 2007 ele lançou o livro Zero Limits [ainda sem versão em português]*, escrito com o Dr. Len, que me arrebatou com a simplicidade e eficácia da técnica. Com a prática e as mudanças que estava presenciando em mim, e que mudavam tudo em minha volta, quis fazer algo para compartilhar, apresentar o Ho’oponopono para mais pessoas aqui no Brasil. Preparei um cartaz, com as frases do Ho’oponopono sobrepostas ą imagem de uma pintura de um belo girassol, e passei a vender pela internet. A partir daí, não parei mais. Veio o fórum, as sessões, e estou engajado cada vez mais. O interessante é que, por não ter viajado aos Estados Unidos nestes dois anos de Ho’oponopono, ainda não conheci o Dr. Len pessoalmente, embora me comunique com ele constantemente. Sou muito grato por sua orientação, principalmente no início, o que me facilitou compreender as sutilezas do processo de “limpeza de memórias”.

JORNALZEN – Fale-nos sobre a essência da filosofia dessa prática.
Al McAllister – Ho’oponopono significa “endireitar o caminho” ou colocar no prumo. Por isso, não considero uma filosofia, pois transcende o intelecto. Não há padrões comparativos de uma infra-estrutura de “escola de conhecimento”. É mais o assumir a responsabilidade pela vida e aprender a vive-la como Revelação. Por ser algo muito pessoal, foge da regimentação e limitações de grupos, conceitos e crenças.

JORNALZEN – Como a prática do ho’oponopono pode ajudar as pessoas no seu dia-à dia?
Al McAllister – Justamente por poder libertar as pessoas de seus padrões limitantes, mostrando que há uma escolha sendo feita a todo o momento. Com o Ho’oponopono, aprende-se a fazer essa escolha conscientemente. A escolha é pelo que se chama de “limpeza de memórias”, as crenças, condicionamentos e “programas” assimilados desde a infância – incluem-se até as crenças e condicionamentos culturais, da formação familiar, das memórias ancestrais de povo, país e religião. Neutralizando-se esses “programas”, a pessoa passa a expressar sua verdadeira essência, seu eu verdadeiro, com menos interferência dos “filtros” limitantes.

JORNALZEN – As quatro frases usadas no processo de limpeza encerram em si um profundo significado de amor incondicional. Gostaria que comentasse a respeito.
Al McAllister – “Te amo” abrange tudo no Ho’oponopono. Primeiro, a pessoa aprende a se perdoar, pelos julgamentos de si e do próximo. Com isso, ela começa a se amar, se reconcilia com o aspecto mais profundo e íntimo do seu ser, o que lhe proporciona o acesso ao lugar onde a paz reina e orienta: o amor incondicional. Tudo através dessas pequenas e singelas frases. Não há como o intelecto/ego entender isso. É a verdadeira transcendência.

JORNALZEN – O que o sr. poderia nos dizer a respeito do que temos visto em noticiários, sobre tanta violência doméstica, contra crianças, redes de pedofilia? Valores sociais invertidos e quase se tornando corriqueiros.
Al McAllister – Esses cenários são expressões desses “programas”. O sofrimento, a dor é real, mas isso é conseqüência da nossa falta de atenção em permitir que esses padrões de pensamento fiquem se repetindo em nós. Pedindo a limpeza dos sentimentos que temos ao saber desses eventos, procede-se a cura em nós – o que pode refletir no mundo “lá fora”. Portanto, não lido com opiniões sobre isso ou aquilo. É o ego que precisa de validação de opiniões, que sente a necessidade de “tomar partido” ou de “fazer alguma coisa”. Não, eu limpo em mim o que está me fazendo presenciar, sentir o mundo dessa maneira.

JORNALZEN – Como o sr. analisa a proposta de nosso jornal, que, diferentemente da maioria, não mostra os fatos citados acima?
Al McAllister – Justamente, o JORNALZEN oferece ao leitor essa opção, de notícia positiva e informação que acrescenta algo de valor ą vida da pessoa. Para que se entulhar de notícia de desgraça e desesperança, o que alimenta e amplia o foco nos padrões de sofrimento, insuficiência e negatividade?

JORNALZEN – Que mensagem gostaria de deixar para os nossos leitores?
Al McAllister – Sou grato pela oportunidade de poder relatar um pouco da minha experiência com o Ho’oponopono. É importante essa divulgação, principalmente através de um jornal tão bem procurado pelas pessoas que querem um mundo melhor para todos. Aos leitores que quiserem se aprofundar mais a respeito do Ho’oponopono, temos muitos materiais e recursos gratuitos nos sites www.hooponopono.forumativo.com e www.hooponopono.com.br.

Campinas – São Paulo: http://www.jornalzen.com.br/
Maio de 2009

*O Livro Zero Limits acabou de ser lançado pela Editora Roca (Lena).

27 de maio de 2009

Navegar seguros no grande mar – Radiestesia

ESPECIAL STUM:
Navegar seguros no grande mar – Radiestesia



Desde sempre, o ser humano olha para cima, com vistas a entender os mistérios da Criação, do Cosmos, da grande Mente Universal que a tudo criou. Nesta busca, aprendeu a usar com muita proficiência o lado racional, prático, lógico, que podia ser visto, tocado, contado e pesado. Esqueceu-se, porém, quase por completo, de seu lado intuitivo, instintivo, criativo, inconsciente, que representa provavelmente mais de 90% de sua capacidade mental e tem seu correspondente no corpo físico no lado direito de nosso cérebro.

Quando finalmente procuramos a compreensão dos eventos que nos tocam de perto, quer nos deliciem, quer nos machuquem, precisamos buscar e vivenciar a verdadeira e imortal sabedoria...
A primeira e mais importante lei espiritual nos diz que O TODO é MENTE; o Universo é Mental. E nossa mente, de acordo com o segundo princípio (O que está em cima está em baixo) é um dos preciosos tijolos que formam a base, a parte integrante do Todo (Tudo que existe) e como tal navega suave e permanentemente no grande mar da vida, (somos a gota de chuva que caiu no oceano, mas também somos o oceano) sendo nós naturalmente capazes de acessar os registros inconscientes de toda atividade criada e de toda realidade/informação disponível no Universo. Sentir esta realidade, guardar esta sagrada verdade dentro do peito, nos permite viver uma existência plena que começa finalmente a fazer sentido, que nos permite evoluir a cada passo dado, a cada experiência, positiva ou negativa, que enfrentamos em nossa caminhada. Sim, somos o capitão, o comandante do nosso barco (a existência), com a tarefa de levá-lo ao porto seguro, passando pelas calmarias e as tempestades, escolhendo a rota, a velocidade, penalizados pelo lastro (o carma) e transportando a carga preciosa (o dharma, nossa missão de vida) que deve ser levada incólume ao seu destino...

Uma vez incorporada definitivamente em nós esta realidade, somente resta agora aprender como navegar com nosso precioso barco (Nossa Alma)... utilizando, para tanto, o tipo de bússola que mais se afina com nossa personalidade única e valiosíssima.
Por se tratar de algo que utilizamos mesmo antes de ter criado o STUM, desejamos agora introduzir, para quem ainda não a conheça, uma das formas mais interessantes e práticas que o Universo colocou em nossas mãos para fazer contato com Ele e que responde ao nome de Radiestesia (em sentido literal: sensibilidade às radiações). Tal como outras artes divinatórias, é, muitas vezes, relegada pela ciência oficial ao rol de secundária, pouco confiável ou utilizada por pessoas com algum parafuso a menos.
Na verdade, trata-se de válida técnica milenar que pode nos ajudar de inúmeras formas em nossa jornada pela vida, trazendo informação correta e confiável sempre que a utilizamos com a necessária habilidade e de acordo com as leis de ouro do amor incondicional e as leis espirituais.

Os campos de atuação desta técnica são praticamente infinitos:
- Na cura do corpo e da Alma, avaliando os chacras -os nossos principais centros de energia-, detectando a origem, muitas vezes emocional, de uma doença.
- Avaliando e escolhendo técnicas de cura e remédios mais indicados.
- Na prospecção de água do subsolo, detectando sua qualidade, vazão e profundidade de perfuração de poços artesianos.
- Encontrando as áreas nocivas nos ambientes domésticos e de trabalho, onde passamos boa parte de nosso tempo.
- Aprendendo a realizar as escolhas mais corretas em cada situação de nossa atividade pessoal e profissional... evitando, assim, perdas e prejuízos variados ao embarcar em projetos sem futuro, em carreiras não condizentes.
- Encontrando objetos perdidos, pessoas desaparecidas, e muito mais...

Para começar é suficiente um pêndulo... uma pequena massa de metal, de madeira, até de papel, presa a uma linha.
Agora, quem deseja operar esta poderosa ferramenta precisa estar capacitado. Deve conhecer profundamente a si próprio, confiar em sua força, em sua intuição e ter o coração puro, leve, aberto para ajudar o próximo sem invadir sua privacidade, seu livre-arbítrio, conseguindo, pela sensibilidade adquirida, captar as vibrações emitidas pelos objetos ou pelas energias envolvidas, entrando em sutil ressonância com elas, transformando-as em movimentos que serão interpretados, pelo nosso sistema neuromuscular, como respostas positivas ou negativas à pergunta colocada.

Um dos aspectos mais valiosos e interessantes que a Radiestesia nos proporciona é representado, sem dúvida, pela possibilidade de nos oferecer um profundo e consistente diálogo interior quando nos encontramos em dificuldade para descobrir uma saída a determinados problemas que enfrentamos.
A pesquisa radiestésica nos coloca em sintonia com a Fonte e nos leva, invariavelmente e a cada passo dado, a refinar, a calibrar sutilmente nossas opções de busca, pois, a cada "não" percebido pelo movimento do pêndulo, somos estimulados a sair de nossas opções habituais, sendo desafiados, confrontados a buscar alternativas criativas que, finalmente, vibram em ressonância perfeita com o ambiente à nossa volta. E finalmente, ao exalar uma respiração profunda (obrigado Li) percebemos que chegamos sãos e salvos no porto... e isso não tem preço.

É esta a própria história do STUM, onde tudo que é realmente importante passa pelo crivo do pêndulo (e por uma montanha de "não")... que se tornou nosso gerente geral, nosso mentor que se comunica com a gente simplesmente movendo-se para frente e para trás para dar um SIM e balança da direita à esquerda e vice-versa quando a pergunta nos leva a mais um NÃO. Claro que o ambiente em volta é leve, vibra sempre positivamente e isso é um requisito muito importante... também sabemos permanecer neutros e aceitar de bom grado o resultado da pesquisa. Tem dado muito certo na escolha do que deve ser escrito nos boletins quinzenais, do que vai pra Homepage, ou que interativos precisamos desenvolver para nossos queridos e fiéis usuários.

Lembro que o STUM divulgou este importante método, esta fabulosa bússola, desde sua criação, em 2000, sempre com a pontual colaboração de Isabel Carapinha, que, após um longo período de ausência de nossas páginas devido à sua atividade profissional de engenheira eletrônica, retornou recentemente com força total, escrevendo, proferindo palestras e ministrando cursos, inclusive on-line, sobre o tema. A ela devemos todo nosso reconhecimento por ter trazido elementos, experiências e estudos de casos de sucesso que somente reforçam os conceitos teóricos empregados e as práticas repassadas periodicamente aos nossos prezados leitores.
Navegue à vontade pelas matérias sugeridas ao final do boletim. Confie em Você e em sua percepção e descubra a beleza de ter ao seu lado nada menos que todo o Universo...

Seja feliz!
Somos Um só... eu sou o outro Você
Sergio - STUM

Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/boletim/radiestesia.asp

23 de maio de 2009

Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.

Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.


Sinto muito. "Seja gentil com você ontem"... Por alguma razão esquecemos que somos luz, esquecemos que temos acesso a fonte, esquecemos que somos a fonte com infinitas possibilidades.

"O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído"... E esse esquecimento faz com que eu ande completamente distraída; penso que penso, penso que escolho, penso que amo... Mas, na realidade estou distraída em um mundo de ilusões... Em um mundo de memórias que se repetem sem a minha consciência, sem o meu controle, sem a minha lembrança e percepção, simplesmente ando distraída...
Como uma criança que pede para repetir a historinha inúmeras vezes até acreditar dentro de si que faz parte daquela historinha... E quantas historinhas eu continuei desejando que se repetissem sem a minha consciência! Mas tudo bem, sinto muito... Sou apenas uma criança!

Me perdoe. Nas incontáveis historinhas que ouvi, aprendi ou criei, eu tinha que pedir perdão a alguém, sempre o outro. Por algum "pecado" que eu havia cometido. E um enorme sentimento de culpa foi se cristalizando com o tempo, e a minha criança cada vez mais distante da fonte onde não existe culpa, onde não existe pecado... A minha criança sempre soube que não existia nada disso e que o outro andava tão distraído tanto quanto eu andava...
Meus pais sempre andaram distraídos, afinal são crianças como nós e nós os aceitamos sem nenhuma culpa porque a criança deles sabe que eles deram o melhor dentro da distração no mundo das memórias...
Dentro de nós existe uma criança que quer e outra que não quer. A criança divina que sabe que tudo pode, e a criança heróica, limitada pelas memórias das historinhas.
A quem devo perdoar? A mim em primeiro lugar, a minha criança, pois eu não sabia que era tão distraída assim e dessa forma eu perdôo todas as crianças com quem me relaciono, essa é a minha responsabilidade, respeitar e perdoar a mim e o outro.
O outro faz parte das historinhas que eu criei, o outro com tudo que me traz de bom e ruim, faz parte das minhas memórias afinal o outro é só um reflexo da minha criação inconsciente, de tudo que eu criei durante a vida, ou vidas vá saber...

Te amo. Sempre aprendi a amar o outro, o próximo, tanto que acreditei durante muito tempo na minha capacidade de amar a tudo e a todos, achava até que ninguém amava mais do que eu e que ninguém tinha tanta capacidade para perdoar quanto eu.
E o príncipe encantado no cavalo branco? Nossa esse então... só quem me conhece sabe o quanto sonhei com ele nas minhas historinhas, afinal a minha capacidade de amar era tamanha que nada mais justo do que um belo príncipe como recompensa.
Bom, isso significa que durante toda uma vida busquei o meu amor no outro, sempre o outro, o outro era responsável pela minha felicidade e eu acreditava que era merecedora e quando não acontecia achava que era uma injustiça enorme comigo, que Deus não olhava pra mim. Quanto mais eu projetava esse amor fora de mim, mais eu atraia grandes mestres para me mostrar o contrario.
Essa compulsão era tão forte que eu me contentava com migalhas de atenção e tempo a mim despendidos. Vivia num excesso de compreensão absurda e me acomodava na situação, sempre me adaptando ao outro, as vontades do outro, as escolhas do outro, ao tempo do outro, a escassez de carinho do outro, porque dentro da minha historinha eu acreditava que aquilo que eu estava vivendo era amor no duro e me sujeitava a situações contra a minha vontade simplesmente por medo de perder o vínculo.

A quem devo amar? A mim mesma em primeiro lugar, isso as histórinhas não haviam me ensinado. O amor que eu tanto busquei estava o tempo todo a minha disposição. Dentro de mim, na minha criança divina. Eu só precisava que essas duas crianças se reconciliassem dentro de mim, a egóica e a divina, o masculino e o feminino, a emoção e a razão e como testemunha a Divindade. E assim É!

Sou grata. Agradecer a que? A quem? A mim mesma em primeiro lugar... A gratidão é um sentimento sublime e ao mesmo tempo se eu estiver distraída posso ficar presa nesse sentimento de gratidão ao outro como uma dívida sem fim e o que é pior posso também confundir com amor.
O sentimento de gratidão pelo que Eu Sou! Pelo meu jeito distraído de ser, sem culpa, gratidão por me aceitar plenamente. Sentimento este que gera alegria e a alegria é Deus se manifestando através do meu ego. A alegria que se transforma em esperança e fé. A concretização do Amor verdadeiro em mim.
Assim É!

Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.

Texto de minha amiga Silvana Nunes


15 de maio de 2009

Do Amor...


Do Amor

Quando o amor vos chamar, segui-o, mesmo que os seus caminhos sejam íngremes e penosos.

E quando as suas asas vos envolverem, entregai-vos a ele, ainda que a espada dissimulada nas suas penas vos possa ferir.
E quando ele vos falar, crede nele, embora a sua voz possa estilhaçar os vossos sonhos como o vento do norte devasta o jardim.

Pois assim como o amor vos coroa, também vos crucifica. E, tal como serve para o vosso crescimento, também serve para a vossa decadência.

E como ele se ergue até às vossas copas e acaricia os vossos mais tenros ramos que esvoaçam ao sol, também às vossas raízes ele desce e as sacudirá no seu apego à terra.
Quais feixes de trigo, ele vos reúne em si.
Vos amanha para vos pôr a nu.
Vos ciranda para vos libertar do vosso farelo.
Vos moi até à alvura.
Vos amassa até vos tornardes macios.
E, depois, vos entrega ao seu fogo sagrado, para vos tornardes pão sagrado para o festim sagrado de Deus.

O amor fará todas essas coisas de vós, para que possais conhecer os segredos do vosso coração e vos tornardes, através desse mesmo conhecimento, um fragmento do coração da vida.

Mas se, no vosso temor, procurardes no amor apenas paz e prazer, faríeis melhor se ocultásseis a vossa nudez e saísseis do amor, para o mundo sem razão, onde rireis, mas não com todo o vosso riso, e chorareis, mas não com todas as vossas lágrimas.

O amor dá-se apenas a si mesmo e nada recebe se não de si próprio.
O amor não possui nem quer ser possuído.
Porque o amor se basta do amor.
Quando amardes, não deveis dizer que está no meu coração, mas antes, no coração de Deus.
E não penseis que sois vós quem orienta o rumo do amor, pois, se vos achar dignos, será o amor que conduzirá o vosso caminho.
O amor não tem outro desejo que não realizar-se a si mesmo.
Mas se amardes e sentirdes desejos, que sejam estes os vossos desejos: Dissolver-se e ser-se como um regato que desliza e canta à noite a sua melodia.

De tanta ternura conhecer a dor, ser ferido pela vossa própria concepção do amor e sangrar de boa vontade e com júbilo.
Acordar para o amor com um coração alado e dar graças por um outro dia de amor;
e fazer uma pausa à hora do meio dia e meditar sobre o êxtase do amor; regressar à noite ao lar com gratidão; e adormecer com uma oração no coração pelo amado, e nos lábios um hino de louvor.

por Kahlil Gibran, em o Profeta"
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