O DESAPEGO...
“Por vezes é difícil perceber que o medo da dor é maior que a própria dor.
Ele a antecipa e a eleva à condição de sofrimento.
Pergunte-se:
Tenho medo de que?
A circunstância de que tenho medo é irreversível ou
é uma mera projeção do que me é indesejável?
Qual é a perda possível?
A perda é um fracasso ou uma involuntária renúncia,
uma decisão do caprichoso sincronismo?
A perda não pode ser o necessário desvio para o novo,
para o surpreendente, como nos ensinam os pássaros,
em seus desconcertantes vôos?
Sempre que o medo a incomodar,
lance mão do seu melhor antídoto: o DESAPEGO!
Sim... DESAPEGO ao tido, ao sido, ao experimentado,
“Por vezes é difícil perceber que o medo da dor é maior que a própria dor.
Ele a antecipa e a eleva à condição de sofrimento.
Pergunte-se:
Tenho medo de que?
A circunstância de que tenho medo é irreversível ou
é uma mera projeção do que me é indesejável?
Qual é a perda possível?
A perda é um fracasso ou uma involuntária renúncia,
uma decisão do caprichoso sincronismo?
A perda não pode ser o necessário desvio para o novo,
para o surpreendente, como nos ensinam os pássaros,
em seus desconcertantes vôos?
Sempre que o medo a incomodar,
lance mão do seu melhor antídoto: o DESAPEGO!
Sim... DESAPEGO ao tido, ao sido, ao experimentado,
ao esperado, ao definido...
O DESAPEGO ao “não querer perder”...
Como os pássaros,
voe para o livre espaço do simples
e não para o intrincado labirinto do complexo...
Bata asas para o “querer conquistar”... sem medo!”
( xamã Sherotáia Kê Takoshemí - ww.xamas.com.br )
O DESAPEGO ao “não querer perder”...
Como os pássaros,
voe para o livre espaço do simples
e não para o intrincado labirinto do complexo...
Bata asas para o “querer conquistar”... sem medo!”
( xamã Sherotáia Kê Takoshemí - ww.xamas.com.br )
Muito bom.
ResponderExcluirQue o Grande Espírito permaneça em seu caminho.
Rouach