20 de novembro de 2008

O PROCESSO DE DESPERTAR: OLHANDO PARA NOSSO ÓDIO

O PROCESSO DE DESPERTAR: OLHANDO PARA NOSSO ÓDIO

No passado, nós escrevemos nessas páginas sobre as expressões ostensivas de ódio que abundam em nosso mundo – tanto no mundo como um todo quanto no mundo mais pessoal dos nossos relacionamentos diários. É o avestruz em nós que iria fingir que a perversidade em nós é apenas uma aberração, enquanto escondemos nossas cabeças na areia dos óculos cor-de-rosa, que vêem apenas os frutos da negação, não os frutos do Espírito. Enquanto é certamente verdade que muitos caminhos espirituais enfatizam olhar apenas para o bem, baseados na presunção de que Deus criou o mundo e as pessoas nele, é certamente verdade que este não é o foco de Um Curso em Milagres. De forma bem clara, o Curso diverge daqueles caminhos espirituais que afirmam essa metafísica dualista, e afirma o oposto exato: Deus não criou o mundo, o corpo, ou forma de qualquer tipo. Ao invés disso, somos ensinados por Jesus em Um Curso em Milagres que o mundo é o sonho de medo do ego que nós escolhemos como um substituto ao Amor de Deus, e o milagre (ou perdão) é o meio pelo qual o despertar desse sonho é alcançado. Portanto, nós lemos:

… a base para o milagre... significa que compreendeste que sonhos são sonhos e que o escapar não depende do sonho, mas só do despertar... Os sonhos dos quais pensas gostar te atrasam tanto quanto aqueles nos quais o medo é visto. Pois cada sonho não é senão um sonho de medo, não importa que forma pareça tomar. O medo é visto dentro, for a, ou em ambos os lugares. Ou pode estar disfarçado em uma forma agradável. Mas nunca está ausente do sonho, pois o medo é a matéria prima dos sonhos, da qual todos são feitos (T-29.IV.1:3-5; 2:1-7).

Corretamente compreendidas, essas sentenças apontam que o propósito de Um Curso em Milagres não é nos ajudar a tornar os nossos sonhos – nossas vidas físicas aqui no mundo – um preenchimento das esperanças contidas dentro dos dramas e papéis individuais que estabelecemos para nós mesmos e os outros no sonho. Por exemplo, as pessoas que parecem conseguir o que querem – a forma agradável – vão atestar que suas experiências de vida são tremendamente satisfatórias. Conforme o julgamento do mundo, elas chegaram lá. Apesar disso, ainda é o caso de que “cada sonho é só um sonho de medo, não importando a forma que ele assuma”. Como Jesus nos diz no manual para professores, baseado na famosa afirmação de Freud sobre o artista:

Poder, fama, dinheiro, prazer físico; quem é o “herói” a quem todas essas coisas pertencem? Poderiam significar alguma coisa a não ser para um corpo? No entanto, um corpo não é capaz de avaliar. Ao buscar essas coisas, a mente se associa ao corpo, obscurecendo sua identidade e perdendo de vista o que realmente é (MP-13.2.6-11).

Isso é exatamente o que o sonho do mundo faz: seu propósito é primeiro fazer um corpo, e então, reforçar nossa identificação com ele, culminando em o corpo se tornar o “herói” do sonho, no qual cada necessidade – consciente e inconsciente – exige satisfação. Muitas vezes, as metas de poder, ou fama, ou dinheiro, ou prazer físico – individual e coletivamente – estão mascaradas em um manto religioso ou espiritual, ocultando sua real intenção. Portanto, elas parecem ser outra coisa além do que realmente são – ilusórias e enganosas, assim como o mundo dos sonhos. Para legitimar esses motivos ocultos – especialmente a natureza religiosa e espiritual dos papéis ilusórios que assumimos para nós mesmos -, Deus, Jesus, o Espírito Santo, ou algumas outras figuras santas são trazidas e citadas como falando conosco, confirmando nossa missão especial com a humanidade. Desnecessário dizer, missões especiais precisam de seguidores especiais, e, então, os buscadores são seduzidos e precisam ser convencidos da santidade inerente do seu líder ou professor especial. Toda essa atividade manipuladora e pseudo-espiritual é, portanto, usada para justificar as atitudes e comportamentos que na verdade não são nada além de fanfarronices do ego inconsciente, gritando em seus sonhos de desejos, como a seguinte passagem do texto explica:

Os sonhos são cenas temperamentais da percepção, nos quais literalmente gritas: “Quero que seja assim!”. E assim parece ser. E, no entanto, o sonho não pode fugir da sua origem. A raiva e o medo o perpassam e, em um instante, a ilusão de satisfação é invadida pela ilusão do terror. Pois os sonhos de que tens a capacidade de controlar a realidade substituindo-a por um mundo que preferes é aterrador. As tuas tentativas de obliterar a realidade são muito amedrontadoras, mas isso não estás disposto a aceitar. E assim as substituis pela fantasia de que é a realidade que é amedrontadora e não o que queres fazer dela. E desse modo a culpa se faz real.

Os sonhos te mostram que tens o poder de fazer o mundo conforme queres que ele seja e, porque o queres, tu o vês. E enquanto o vês, não duvidas de que ele seja real. Contudo, aqui está um mundo, é óbvio que ele está dentro da tua mente, mas aparenta estar do lado de fora. Não respondes a ele como se o tivesse feito e nem reconheces que as emoções que o sonho produz necessariamente vêm de ti. São as figuras no sonho e o que fazem que parecem fazer o sonho. Tu não reconheces que está fazendo com que representem para ti, pois se reconhecesses a culpa não seria delas e a ilusão de satisfação desapareceria (T-18.II.4; 5:1-10).


A verdade é que os seguidores de um guru ou um auto-intitulado líder ou professor espiritual – exemplos das figuras de sonhos afirmadas acima – freqüentemente pulam os duros passos que consistem do autêntico caminho espiritual de deixar o ego para trás. Existe com freqüência a esperança mágica de que simplesmente estar na presença do professor vá ser suficiente. Um corolário a essa distorção do caminho espiritual vem quando um professor ou estudante, guru ou seguidor, acredita que participando de sessões especiais, desempenhando rituais “sagrados”, ou aderindo a esquemas temporais “santos” vai, de certa forma, trazer o resultado desejado. O problema em todos esses exemplos é o nível de confusão entre a mente e o corpo. A santidade é um estado mental, e não tem nada a ver com o corpo, ou com o que o corpo faz ou deixa de fazer. O verdadeiro aspirante espiritual pode usar a aparência como um meio de expressar uma mudança na mente, mas nunca perde de vista onde o problema e a resposta repousam.

Estudantes de Um Curso em Milagres podem facilmente traçar sua ênfase em descobrir e desfazer o negativo até o trabalho pioneiro de Sigmund Freud, que já foi discutido em artigos anteriores. O problema nunca está em nossa santidade inerente como Filho de Deus, o Cristo eterno e sem forma, mas, ao invés disso, no fato de termos tomado a decisão de escolher contra essa santidade, produzindo o sonho da separação que levou à forma e às nossas identidades individuais. Essa defesa efetivamente mantém a santidade fora das nossas consciências, juntamente com todos os papéis de sonho que atribuímos a nós mesmos. Essa abordagem do ego repousa sobre fundações psicológicas muito sólidas: Se não estivermos conscientes da decisão da nossa mente de ser separada, inevitavelmente levando à culpa e ao ódio, então, a lei da mente dita que tal ódio reprimido seja projetado, mas sem a consciência de que isso foi feito (vejam, e.g., LE-pI.135.3-5).

Somos ensinados no Curso que “pessoas assustadas podem ser cruéis” (T-3.I.4:2), pois é um corolário para lei da mente que o medo não reconhecido – o cerne de todos os sonhos do mundo – leva a um ódio e crueldade projetados. Na verdade, a história do mundo e sua situação atual são uma testemunha gritante para essa verdade infortunada, quer estejamos falando das esferas política, social, econômica, cultural ou religiosa. E é espantoso que tão poucos reconheçam que a insanidade do ataque que leva ao assassinato – quer seja expresso de forma verbal ou comportamental – não pode de forma alguma ser justificada e defendida em campos humanitários, religiosos ou espirituais. Para compor esse erro, documentos espirituais antigos e contemporâneos, incluindo o próprio Um Curso em Milagres, são freqüentemente citados para apoiar esses ataques. No entanto, a natureza bizarra desses oximoros – como ‘ataque espiritual’ – escapa a muitos.

Nos primeiros séculos da chamada era cristã, muitos instrutores gnósticos e escritores afirmavam que a ignorância – não compreender a natureza e o propósito do mundo – era o problema central que precisava ser corrigido. Um a ser lembrado é a maravilhosa fórmula de Valentino:

O que liberta é o conhecimento de quem nós fomos, o que nos tornamos; onde estávamos, para onde fomos jogados; em que direção devemos nos apressar, do que somos redimidos; o que é o nascimento, e o que é o renascimento (citado em ‘O Amor não condena’, dedicatória).

Dois milênios depois, é triste relatar que o mesmo problema ainda está muito presente em nós, para emprestar uma frase evocativa de Wordsworth. Mesmo nossos grandes avanços tecnológicos em comunicação, como as vias rápidas de informação, podem servir para exacerbar o erro da ignorância, pois agora, distorções ignorantes e desinformações podem ser usadas para propagar de forma mais rápida e eficiente, tudo em nome do conhecimento e da liberdade, enquanto em muitos casos, os fatos e as verdadeiras intenções nunca são revelados ou discernidos.

Na seção “O medo da redenção” (e nós podemos substituir ‘redenção’ por ‘despertar’ aqui), Jesus afirma:

Podes perguntar a ti mesmo porque é tão crucial que olhes para o teu ódio e reconheças toda a sua extensão. Podes também pensar que seria bastante fácil para o Espírito Santo mostrá-lo a ti e dissipá-lo sem a necessidade de que o erguesses à tua consciência por ti mesmo (T-13.III.1:1-5).

É uma parte inerente ao ensinamento do Curso que o inconsciente da mente errada precisa ser trazido à consciência. Uma vez conscientes, podemos então tentar fazer a escolha para justificar ou racionalizar o ódio, dessa forma mantendo o ego intacto, ou de pedir a Jesus ou ao Espírito Santo para nos ajudar a liberar esse ódio, por percebermos a dor de nos manter no sonho de nos agarrarmos aos efeitos do ódio. É por isso que Jesus enfatiza que nós “não estamos seriamente perturbados por (tua) nossa hostilidade” (T-13.III.1:7). Na verdade, nosso ódio nos traz o prazer defensivo de sabermos que outra pessoa é culpada, não nós mesmos. No entanto, podemos ver essa perversa dinâmica em funcionamento em muitos grupos e movimentos espirituais – passados e contemporâneos -, onde os membros se deleitam em encontrar pessoas – reais ou imaginárias – para atacar, julgar, condenar e odiar de forma “justificável”, e algumas vezes até punir.

Nunca é demais enfatizar que liberar esse ódio, o primeiro passo no processo da cura, não é possível a menos que primeiro estejamos conscientes dele. Como Jesus disse a Helen Schucman e a William Thetford em uma mensagem pessoal a eles, no final do primeiro ano da escrita do Curso feita por Helen:

Vocês não percebem o quanto odeiam um ao outro. Vocês não vão se liberar disso até ficarem conscientes do que está acontecendo, pois, até então, vão pensar que querem se livrar um do outro e manter o ódio... Olhem o mais calmamente possível para o ódio, pois, se vamos negar a negação da verdade [uma referência à T-12.II.1:5], precisamos primeiro reconhecer o que estamos negando... Certamente, vocês gostariam de olhar para o que não querem sem medo, ainda que isso os amedronte, se dessa forma puderem ficar livre dele?... Não tenham medo dessa jornada ao medo, pois esse não é o seu destino. E nós vamos caminhar através dele em segurança, pois a paz não está distante, e vocês serão deixados em sua luz (Ausência de Felicidade, 2ª.ed., p. 297-98).

Essas afirmações que Jesus fez, através de Helen, a ela e a Bill sobre seu relacionamento esclarece o quanto é importante olhar para o ódio do nosso ego, o que parece ser uma jornada ao medo, mas é realmente uma jornada de despertar para o amor que é nosso verdadeiro estado. Por causa da dinâmica da negação, nós simplesmente não estamos conscientes da natureza tóxica do nosso ódio, um veneno que infecta nossas mentes e reforça as ilusões de sermos injustamente tratados, uma má compreensão, novamente, que usamos para justificar nosso ódio e ataques aos outros.

E, então, o processo de despertar – também conhecido como perdão – pode ser resumido dessa forma:

Nós primeiro precisar estar sempre vigilantes contra os sinais dos pensamentos de ódio do nosso ego, especialmente quando estão mascarados de forma religiosa, espiritual ou idealística, seja ele oral, escrito ou comportamental. Os sinais são legião, uma vez que estejamos dispostos a olhar. Ataque, julgamento, condenação, ciúmes, inveja e até humor sarcástico são geralmente ótimos sinais de aviso de que já fizemos a escolha pelo professor interno errado.

Agora que estamos conscientes de que o problema não é o que ou quem nós julgamos ou invejamos, mas, ao invés disso, o fato de que escolhemos julgar, podemos legitimamente pedir ajuda a Jesus ou ao Espírito Santo para descobrir dentro de nós a fonte dos nossos pensamentos de ataque. E, então, torna-se claro que nossa raiva é uma projeção dos nossos “pecados secretos e ódios ocultos” (T-31.VIII.9:2) que nós tentamos ocultar de nós mesmos. Enquanto um julgamento de outra pessoa puder ser justificado – e fazer com que outros concordem conosco é uma das táticas favoritas do ego para reforçar a negação -, então, nunca temos que olhar para ele. Como Jesus explica em “Os papéis nos sonhos”:

Quando estás com raiva, não é porque alguém falhou em cumprir a função que tu lhe atribuíste? E isso não vem a ser a “razão” pela qual o teu ataque é justificado? Os sonhos dos quais pensas que gostas são aqueles nos quais as funções que atribuíste foram cumpridas, as necessidades que estabeleceste para ti foram preenchidas. Não importa se são preenchidas ou simplesmente se tu as queres. É da idéia que elas existem que o medo surge. Os sonhos não são mais ou menos queridos. Ou são desejados ou não o são. E cada um representa alguma função que atribuíste, alguma meta que um evento, um corpo ou alguma coisa deveria representar e deveria conseguir para ti. Se isso tem sucesso, pensas que gostas do sonho. Se falha, pensas que o sonho é triste. Mas o fato de ser bem-sucedido ou de falhar não é o seu núcleo, mas apenas a fina embalagem (T-29.IV.4).

Finalmente, podemos reconhecer que esse tem sido nosso sonho de ódio, e um que não mais queremos manter. Com a nossa escolha errada corrigida e desfeita finalmente, nossos olhos começam a se abrir, conforme despertamos do mundo de pesadelo de medo e ódio, para o mundo glorioso que o perdão revela, levando à totalidade da pura Unicidade e do Amor.


(Volume 11, número 1, março 2000) - Gloria Wapnick - Kenneth Wapnick, Ph.D. - Tradução: Eliane Ferreira de Oliveira

18 de novembro de 2008

Eu não sei como...

Eu não sei como...

Mais um depoimento magnífico relatado em nosso Fórum a partir do Processo "Ao Portal" através da Pilastra da Paz do Eu, em nossa primeira Sessão Virtual, em 04/11/2008, para reprogramação em relação a Insuficiência Financeira... Ainda mais quando a Silvana relata ao final o estado de presente ALEGRIA que levou junto com ela, o que mostra uma perfeita integração dos quatro membros da Identidade Própria!!! Sou grata. Sou grata. Sou grata.
Lena

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Eu não sei como...!!!!!!

Pois é, não sei mesmo, e saber como, é o que menos importa. Isso eu aprendi na prática do Ho’oponopono.

A minha experiência com a meditação da Pilastra da Paz para a prosperidade tem sido algo tão maravilhoso que senti necessidade de relatar.

Em 2005 passei por um processo de separação e isso fez com que eu trabalhasse compulsivamente em busca da sobrevivência. Claro que em pouco tempo veio o stress e consequentemente a depressão.

Na época eu coordenava um espaço onde eu ministrava vários cursos de auto-conhecimento, reconheço que tive muito sucesso, porém o preço foi alto, pois eu não tinha qualidade de vida. Trabalhava de domingo a domingo.

O stress foi minando aos poucos a minha energia e com isso fui obrigada a fechar meu espaço. Fiquei dois anos desempregada com muitas dívidas.

Em 2008 recebi através de uma aluna e amiga uma proposta de trabalho para o cargo de gerente operacional numa empresa de manutenção de aeronaves. Aceitei o desafio, pois eu não tinha opção, a oportunidade tinha batido a minha porta.

Os primeiros três meses foram terríveis, os funcionários não me aceitavam de jeito nenhum foi quando resolvi praticar incessantemente o Ho’oponopono na empresa. (já relatado aqui pela minha amiga Lena um trabalho de limpeza em massa que fiz com as memórias que compartilhava com eles).

O resultado foi maravilhoso, hoje além do meu trabalho de gerente operacional, ministro meus cursos dentro da empresa. e com isso consegui o respeito dos funcionários, harmonia no grupo e resultado financeiro para empresa.

Mas as minhas dívidas antigas continuavam! Dois anos de condomínio atrasado e por ai vai... Percebi que as memórias estavam se repetindo, novamente trabalhando de domingo a domingo dentro e fora da empresa, pois, a dívida era muito alta e eu precisava trabalhar mais e mais para conseguir quita-las.

Depois de dez meses nesse ritmo o stress começou aparecer. Foi quando o Al nos presenteou com a meditação da Pilastra!

Fiz a meditação e no dia seguinte me chamaram no setor financeiro da empresa. E me propuseram o seguinte:

-Silvana o diretor da empresa sabe da sua preocupação com suas dívidas e do seu esforço para conseguir dinheiro para quitá-las e também percebeu que se você continuar nesse ritmo podemos perdê-la por stress.

Disse que seu trabalho é muito importante para empresa e que você precisa estar com a mente tranqüila. Pediu-me para que quitássemos todas as suas dívidas e que só começássemos a descontar aos poucos do seu salário daqui um ano. E também a partir de dezembro você passa a receber um aumento de 40%.

Quando fui abraçá-lo e agradecê-lo ele me disse:
-Saiba que é puro merecimento.

Eu não sei como... Nada é impossível para a Divindade.

Sou grata, Sou grata, Sou grata!

Tudo que precisamos está na fonte. E o caminho o Al nos mostrou.

Quando cheguei à fonte, além das palavras - Eu não sei como..., eu imaginei uma criança gargalhando de alegria. Como a musica “Palhaço de Egberto Gismonti.”

Eu consegui trazer a paz e alegria para minha vida.

Amo todos vocês sou grata!

Silvana Nunes


Fonte: http://hooponopono.forumativo.com/forum-ho-oponopono-ao-entrar-no-forum-use-os-botoes-acima-no-lado-esquerdo-para-postar-f2/a-pilastra-da-paz-do-eu-t369.htm

17 de novembro de 2008

Descortinando o núcleo de uma questão...


“Perceber nos outros as outras mil facetas de nós mesmos” - Jung



Percebendo a dificuldade que tantas pessoas tem em entender o conceito projeção, eu vinha me propondo escrever algo que pudesse ser de ajuda de uma maneira simples e clara para dar um pouco de compreensão. No entanto, os dias foram passando e outras prioridades se fizeram presentes.

Eis que a vida, em seu percurso sem acasos me possibilita exemplificar com minha própria vivência, essa transferência que fazemos em nível subconsciente de nossos sentimentos ou sensações, cujo nome é projeção e o dar-se conta do que estão querendo dizer nossos espelhos...

Após uma meditação dirigida ao “Portal da Pilastra da Paz do Eu”: http://www.hooponopono.com.br/ , inspirada por Al McAllister, com a finalidade de mudar certa condição que eu não queria mais para mim, volto dea mesma bem, ao mesmo tempo com uma sensação estranha... Porém não sabendo identificar o que está realmente acontecendo, percebo que a condição a qual eu tinha por objetivo realizar e se tratava de um sintoma ligado a vício, ficou serena... Serena demais, não fosse pelo fato de que não só perdi a vontade pelo sintoma, mas também por tudo o mais, literalmente tudo... Perdi a motivação por fazer qualquer outra coisa, inclusive as responsabilidades rotineiras...
Acordo no dia seguinte me sentindo letárgica e percebo que se trata de um sentimento de completo abandono... Faço minhas práticas habituais de Ho’oponopono, mas percebo um estado de dispersão muito grande, volto várias vezes à prática, em todas elas me dava conta que estava divagando e por fim permaneço mentalizando as frases, ainda assim com muita dificuldade de permanecer presente...

Resolvo recorrer aos florais e elixires e ao consultar saiu uma fórmula muito comum para pessoas idosas, que se encontram em asilos ou não, mas que independente da idade podem vir a manifestar tal sintoma, o que era o meu caso, porque afinal, não sou tão idosa assim (rs)... Para meu espanto saiu um elixir que contém Lítio, que tomei muito em minha fase de bipolaridade e que ativa também o sistema cardiovascular...

Recordei neste momento que em medicina chinesa dá-se o nome de Shen para coração e quando falta o entusiasmo - do grego "em theos", em Deus - o que é o caminho para a sintonia com a unidade com o Espírito, diz-se que falta a paixão pela vida, a depressão se faz presente e Shen já não se sente em casa, no Corpo/Mente, exatamente como estava me sentindo... Passo o dia em absoluta falta de vontade, muito raramente me recordando das frases... Entrego-me ao sono durante a tarde, fato bastante inédito para mim e logo que a noite cai volto para a cama novamente...

No segundo dia um pouco melhor querendo entender o processo por que estava passando começo por fazer uma lista de itens que eu estava disposta a trabalhar com a meditação, percebi que foi mexido em algo que desestabilizou o meu sistema, o padrão mexido tratava-se de um sintoma, provavelmente eu teria que ir ao núcleo da questão, então me muno do pêndulo novamente e pergunto se ali se encontrava a causa, base do que me desestabilizou e tive como resposta um peremptório não, intuitivamente me vem a mente buscar padrões florais e finalmente encontro – Willow... Até pensar em padrões de ressentimentos, tristeza, negatividade e destrutividade, foi fácil entender, o difícil foi digerir o sentimento de ‘vítima’ que ele aborda, estado este que fornece a desculpa perfeita para não aceitar a responsabilidade que temos pelo nosso destino...

Sim, mesmo sabendo que tudo se passa em níveis subconscientes, eu aceitava a idéia como conceito projetado estando em mim, uma aversão que eu sentia quando pessoas me espelhavam este padrão emocional e tenho em meu círculo próximo duas delas... Consegui através de limpeza incessante de memórias acabar com a irritação que eu sentia ao ouvir suas lamúrias e freqüentes reclamações, fiquei muito grata por isto, porque quando eu me acalmava da irritação, costumava ter sentimento de culpa por não conseguir ser mais compassiva com elas, visto que me sentia responsável, pois eu é que tinha conhecimentos de como esses padrões se processavam...

Após a constatação do núcleo da questão que eu estava vivenciando, coisas foram se clareando, eu diria que de uma forma diferente, não mais intelectualiza como costumava ser... Embora todos que me conhecem saibam que jamais fui de choramingar, reclamar ou sentir pena de mim, muito pelo contrário, cheguei até ser fonte de irritação para muitos ao querer de certa forma impor um padrão contrário, dizendo até muitas vezes em calorosas discussões com alguns deles que - não existiam vítimas! Sem perceber, que eu estava dizendo isto para mim mesma e compreender que a irritação que eu sentia, era por ver espelhado nas pessoas, algo que estava dentro de mim e eu não enxergava!

Enfim, tudo devidamente reprimido, memórias de defesas que fui construindo a partir de fatos observados em minha história familiar e não querendo repetir, mal me dando conta de que tais memórias pertencem a todos nós e que nega-las, reprimi-las não iriam desfazê-las, mais uma vez tinha que ser gentil comigo mesma pois, não havia inexistia essa consciência... Sei, que aquelas pessoas que eu atraí para o meu caminho, eram professores divinos, que através de memórias compartilhadas estavam somente me dando a oportunidade para que eu pudesse enxergar a mim mesma. Felizmente, aparece Ho’oponopono para 'tornar certo' crenças equivocadas... Apesar de certos 'vendavais', muito me alegra saber que estou conseguido derrubar mais árvores/memórias de minha floresta emocional, através do auto-perdão, envio de amor e liberação.

Voltando a meditação, retorno a uma nova subida com ao Portal, com o firme propósito de uma nova escolha, totalmente ciente da responsabilidade que tenho que ter por mim mesma... Então, ao chegar no local de Luz, onde o intelecto não tem acesso, nem controle, afirmo minha nova condição:
“Eu não sei como mas sou dona de meu destino, sou plena de segurança e confiança nas orientações de meu Eu, de minha Identidade Própria, dou à ela a direção de minha vida, não sei como isso se manifesta, eu só sei que é assim agora e me sinto plenamente abençoada e realizada.”
É assim, sou grata! É assim, sou grata! É assim, sou grata!

É na Paz que temos todas as respostas e só chegamos lá nos mantendo no presente, no eterno AGORA!

por Lena Rodriguez - liberdadedeser@gmail.com

11 de novembro de 2008

Ho’oponoponopo: o ego dirigente da coletividade de nossas memórias...

Ho’oponoponopo: o ego dirigente da coletividade de nossas memórias...


Ho’oponopono, um caminho de pedras... Sim, quanto temos que estar atentos e perceber que tudo é sempre uma oportunidade para limpar e limpar... Não há como retornar, já sentimos os efeitos da paz, sabemos que ela existe, está aqui! Porém, no processo de limpeza incessante, memórias rigidamente estruturadas, teimam em nublá-la...

Ego, ego, ego... No menor de nossos deslizes, ou talvez parte do processo cíclico, lá ressurge ele, impondo sua manifestação... Por nada compreender, rebela-se contra a ordem, buscando dirigir os impulsos instintivos e emocionais que lhes são inerentes.
No andamento de nosso caminho para a integração, pressões de memórias coletivas, justamente quando temos um desejo e buscamos um tipo mais amplo de integração. Ele, o ego, não suportando nenhum poder restritivo, busca se auto-afirmar com suas características dominantes. Tendo como seu componente o intelecto, entra em choque quando percebe que está ‘perdendo terreno’ pois, o processo trata de corrigir, desfazer, desaprender conhecimentos acumulados...
A que se apegar?
Só resta continuar a limpar e limpar...

Enfim, recordo-me de uma criança, aquela que está aqui comigo... Criança querida, que foi tão esquecida...
_ Está com muito medo, não? Ora, vamos brincar, vamos rir, não chore menina! Eu te amo... Eu te aprecio como e do jeito que você é... Amo você incondicionalmente!
Sei que se tratam de palavras de adulto minha pequena, mas sei também que você é inteligente e têm a capacidade para entender, é muito importante o humor no desenvolvimento da objetividade e da independência de pensamento... Vamos através do riso nos descondicionar... Só assim se abrirá caminho para a compreensão de que não precisamos nos impressionar, são simplesmente memórias que um dia resolvemos acreditar ...
Tive uma idéia! Vamos pintar uma linda carinha de palhaço em nós? E depois rir muito, mas muito mesmo... Ouvi dizer, que rir de nós mesmos é uma arte... Este conhecimento deve se tratar também de uma memória, mas me parece uma boa memória... ah... esta memória eu não vou limpar!
Que tal rirmos, rirmos até não poder mais? E depois continuar a limpar e limpar...

Acredito que agindo assim, conseguiremos, cada vez mais, ter uma total confiança nos desígnios do Deus interior... Em uma completa concentração para alcançar cada vez mais nosso centro mais íntimo, onde o Deus vivo age como poder fecundador.
Revelado-nos a potência do caminho interior, entregamos o ego a uma Força transcendental que pode criar por meio de nossa escolha, vívidas manifestações da Vontade de Deus. Realizando nossos potenciais ocultos, que o ser humano comum nem ousa sonhar... Somente a fé no Divino é concreta, modo transpessoal de existência, único caminho que pode levar a mutações criadoras...

Te amo. Sou grata. Sou grata. Sou grata.

***
11/11/2008
Lena

5 de novembro de 2008

Pensamiento Y Percepción, Krishnamurti = Ho’oponopono

Pensamiento Y Percepción, Krishnamurti = Ho’oponopono


Krishnamurti nos deixou por legado as percepções da Fonte e Morrnah nos deixou o caminho fácil para acessá-la... Sou grata. Sou grata. Sou grata.

Interpretación de las enseñanzas de Jiddu Krishnamurti.

1. El contenido de la conciencia; ha sido acumulado, por el pensamiento. Todo lo que tiene la conciencia, es producto del pensamiento; por lo que la conciencia, es pensamiento.

2. No hay percepción pura, sin el mecánico pensamiento. Y cuando el pensamiento se liga con la acción; sin calificarla, toma conciencia de ella.

3. Cuando adquirimos conciencia de la acción, cosa o persona; el pensamiento, no es mecánico y cambia su naturaleza. Ése es el punto que debemos entender; que el pensamiento, no tiene una naturaleza fija.

4. La percepción total; que opera en la realidad producto de no calificar cualquier acto, cosa o persona, es la verdad. Y sólo con una percepción total; que es la verdad, podemos actuar dentro de la realidad.

5. Porque cuando calificamos los actos, cosas o personas del presente; lo hacemos con imágenes que nuestro pensamiento, ha creado en el pasado.

6. Por tanto; al calificar, no alcanzamos una percepción integral del todo. Y tampoco la verdad, lo cual nos lleva actuar fuera de la realidad, y a cometer errores.

7. Al encarar en el presente cualquier problema; pensamos cómo resolverlo con la experiencia del pasado. Y al hacerlo, no hay conciencia ni percibimos totalmente el problema y la verdad; porque sólo vemos, la parte que calificamos del pasado.

8. Sí tenemos una percepción clara de cualquier problema; actuamos directamente, sin el pensamiento. Debido a que no calificamos el problema, con las imágenes que hemos creado con experiencias vividas en el pasado.

9. Además, cuando nos sentimos en peligro; la precepción actúa instantáneamente, sin pensar.

10. El pensamiento, puede darse cuenta de cualquier acto, cosa o persona, cuando no califica o traduce en imágenes o palabras. O sea, hay una percepción total, que es la verdad.

11. Esa percepción, actúa en el campo de la realidad. Y tal acción, no es el producto del pensamiento; pero debido que es una acción de lo total, el pensamiento experimenta un cambio.


2 de novembro de 2008

AS ETAPAS PARA O PERDÃO

AS ETAPAS PARA O PERDÃO

1. Esteja aberto à possibilidade de mudar as suas crenças acerca do perdão. Reconheça que o perdão é um ato de fortaleza e não de fraqueza.

2. Esteja disposto a deixar de ser uma vítima. Escolha acreditar que agarrar-se às mágoas e a pensamentos de não perdão é escolher o sofrimento. Não valorize a auto-piedade.

3. Lembre-se de que a sua raiva e julgamentos não poderão mudar o passado ou punir alguém, mas podem em vez disso fazê-lo sofrer. Os acontecimentos do passado não podem fazê-lo sofrer agora, mas os seus pensamentos acerca do passado podem causar-lhe imenso mal-estar e dor no presente. Reconheça que qualquer dor emocional que esteja sentindo neste momento é causada pelos seus próprios pensamentos.

4. Valorize o libertar-se, não de alguns, mas de todos os seus julgamentos. Não é uma coincidência que as pessoas mais felizes são aquelas que escolheram não julgar e que conhecem o valor do perdão.

5. Reconheça que agarrar-se à raiva não lhe dará o que deseja realmente. Pergunte-se a si mesmo, "Será que o agarrar-me à minha raiva justificada me trará a paz mental?" A raiva e a paz; o julgamento e a felicidade não ocorrem ao mesmo tempo.

6. Compreenda que não existe qualquer vantagem em punir a si mesmo. Quando reconhecer verdadeiramente que a sua raiva, e os pensamentos infelizes estão a envenenar a sua vida, você abraçará o perdão e conhecerá o significado do amor.

7. Acredite que o perdão significa abandonar a esperança de um passado melhor! Aceite o seu passado, perdoe o seu passado, e abrace o presente e o futuro com esperança! Não existe nenhuma lei a obrigá-lo a permanecer uma vítima do passado.

8. Decida ser feliz em vez de ter razão. Quando paramos de tentar controlar os outros e em vez disso nos concentramos nos nossos próprios pensamentos, nos damos o presente da liberdade e da paz.

9. Acredite que tem o poder de escolher os pensamentos que põe na sua mente. Talvez o maior presente que nos foi dado tenha sido o poder de escolher pensamentos amorosos em vez de pensamentos de raiva. A sua mente não é um caixote de lixo que possa permanecer inafetada pelo lixo que põe nela. Trate-a como a um jardim e ela florescerá.

10. Esteja disposto a fazer da sua paz mental o seu único objetivo e acredite que o perdão é a chave para felicidade. Independentemente do caos à nossa volta, podemos conhecer a paz se esse for o nosso único objetivo. Escolha não permitir que as circunstâncias exteriores ou pessoas decidam se você irá ser feliz ou não. A raiva, o julgamento e pensamentos de não perdão fazem sofrer, e libertando-os traz-nos a alegria. É verdadeiramente tão simples!

( Gerald Jampolsky e Diane Cirincione - Traduzido por Carlos Anastácio )

30 de outubro de 2008

ANCESTRAIS

A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO PERDÃO PARA NOSSOS ANCESTRAIS


ASPECTOS PARA REFLETIRMOS:
1-Penso que, realmente, a vida sobrevive a morte?

2-Acredito que a morte física significa apenas uma mudança de planos vibratórios?

3-Concebo que existem elos espirituais invisíveis com nossos antepassados, amigos e inimigos? E que esses elos influenciam a nossa existência no plano físico?

4-Posso entender que posso ser um dos meus próprios antepassados?

5-Creio que quando desencarnamos, passamos para o plano espiritual com o discernimento e percepção que tínhamos nesta vida, acumulado de outras?

6-Consigo aceitar que, inúmeras vezes, ao desencarnarmos, não “morremos”, face a nossa dificuldade em perceber e aceitar que não estamos mais no plano físico? E que dessa forma, ficamos ainda presos a matéria, através dos tempos, fixados em fatos, pensamentos e emoções experenciadas, na última existência em que vivemos?

7-Compreendo que o tempo é um conceito restrito ao espaço tridimensional, relativo ao mundo físico, portanto com uma concepção bem diferente de outros planos vibratórios?

8-Posso visualizar que as pessoas que falecem nas condições mentais, emocionais e espirituais descritas sofrem muito, até conseguirem adquirir uma maior aceitação e discernimento sobre as suas reais condições espirituais?

9-Entendo que nossos ancestrais por terem elos espirituais conosco, (que não se extinguem, mas se transformam de acordo com o nível de entendimento espiritual deles e nosso,) os seus sofrimentos podem nos afetar espiritualmente, mentalmente e emocionalmente, induzindo-nos por débitos passados e a nossa própria sintonia espiritual também a sofrer?

10-Posso entender que por meio desses mesmos elos espirituais (canais invisíveis de energia sutil), podemos também, através de orações e vibrações positivas geradas por nossas emoções e pensamentos de compaixão, perdão e reconhecimento (gratidão e solidariedade) a eles, lhes enviar Luz , expressa sob a forma de discernimento? Que dessa forma, eles podem ser sensibilizados e libertos das condições em que se encontram, mesmo que, até já possam se encontrar no plano físico?

11- Aceito que pelo mesmo processo, podemos fortalecer àqueles que estão bem espiritualmente, e que por isso eles também nos enviam vibrações de paz, amor, esperança e equilíbrio em nossa vida e em nossos momentos difíceis?

12-
Enfim, a todos os nossos ancestrais devemos dedicar :

-A- nossa compreensão, compaixão e amor, pelas dificuldades e sentimentos destrutivos que possam ter tido, pois eles erraram não porque o quisessem, mas por ignorância espiritual, como nós nesta vida cometemos também muitas faltas, face ao nosso nível de compreensão da vida e de nós mesmos. Infelizmente, só somos mobilizado a transformações intimas, quando somos açoitados pela dor, ocasionada por uma crise existencial, que nos incita, depois de muitas revoltas, tristezas, mágoas e indagações , a buscarmos sair da acomodação em que nos encontramos, comumente, inseridos.

-B- perdão, pela compreensão que vamos adquirindo das nossas mediocridades, o que nos induz, a sairmos, gradativamente, do papel de vítimas ou juízes das falhas alheias, para procurarmos canalizar as nossas energias em nosso próprio auto-aprimoramento ou reforma íntima.

-C- reconhecimento (gratidão) por termos tido a chance de aqui estarmos através do nosso corpo físico, pela genética física e espiritual que nos delegaram, tendo em vista, o nosso processo evolutivo, que também é o deles.

Quando nos propomos a orar com consciência, carinho e deferência pelos nossos antepassados, procurando lhes enviar através de nossas preces, nosso reconhecimento, compaixão e perdão contribuímos para a elevação e felicidade deles e também a nossa.

Graças a Deus.
PorDeniseCristina – 27/10/08

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Recebi esse texto de minha querida amiga Myrian, médica homeopata pediatra, um dos tantos médicos que deram um passo além, que conseguem perceber que não somos somente um corpo físico... Compartilhamos de alguns conceitos e temos vivenciado com Ho'oponopono que a CURA vai muito além pois, o corpo físico nada mais é do que o reflexo da DOENÇA DA ALMA (como também outro grande médico - Dr. Bach, já havia preconizado), memórias somatizadas em nossas mentes subconscientes, que todos nós compartilhamos e que portanto, para nos CURARMOS definitivamente, necessário se faz e nunca é demais afirmar:
AMOR, especialmente por nós mesmos, pois quando nos damos amor, conseguimos estender ao outro, inevitável pois, que são nossas extensões, somos todos um...
PERDÃO, auto-perdão, perdoar-nos pelas memórias que nem sabemos como carregamos, em uma eterna repetição...
GRATIDÃO, sermos gratos, agradecidos por absolutamente tudo, especialmente por estarmos tendo a oportunidade de poder corrigir o 'erro', equívocos ancestrais, libertando essas memórias e ficarmos libertos também!

Para tanto, ela me enviou juntamente a prece/petição Divino Criador e posso dizer que para mim sintetiza todo o lindo texto da Denise.
Lena Rodriguez

DIVINO CRIADOR

Divino Criador, Pai, Mãe, Filho em Um...
Se eu, minha família parentes e ancestrais, lhe ofendemos
a sua família , parentes e ancestrais em pensamentos, palavras ,
atos e ações, do início da criação até o momento,
nós pedimos seu perdão...

Deixe isto limpar, purificar, libertar, cortar todas as recordações,
bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute
todas estas energias indesejáveis em pura Luz...
Assim está feito!

Sinto Muito. Me Perdoe. Te Amo. Sou Grata.
Sinto Muito. Me Perdoe. Te Amo. Sou Grata.
Sinto Muito. Me Perdoe. Te Amo. Sou Grata.

Kahuna Morrnah Nalamaku Simeona( Ho'oponopono Identidade Própria) – baixe o E-Book gratuito aqui: www.hooponopono.com.br

29 de outubro de 2008

FIB - Felicidade Interna Bruta em alta em SP


Índice internacional vira tema de encontro e secretário paulistano considera a possibilidade de aplicar avaliação
Vitor Hugo Brandalise


Inspirada numa idéia de um país tão longínquo quanto o Butão, pequena nação asiática incrustada no meio do Himalaia, São Paulo pensa agora em medir o progresso com base na felicidade de seus cidadãos. O conceito de FIB (Felicidade Interna Bruta), instituído no Butão em 1972, com a proposta de incorporar conceitos díspares como felicidade e progresso, alegria e desenvolvimento econômico, será apresentado hoje, numa conferência internacional em São Paulo - e conta, desde já, com apoiadores dentro da administração municipal.

"A idéia do FIB é incorporar a felicidade, medida por critérios técnicos em questionários de até 150 perguntas, aos índices de desenvolvimento de uma cidade, Estado ou país", explica a psicóloga e antropóloga Susan Andrews, organizadora da 1ª Conferência Nacional sobre FIB, que ocorre hoje no Sesc Pinheiros. Para medir o FIB, a percepção dos cidadãos em relação a sua felicidade é analisada em nove dimensões: padrão de vida econômica, critérios de governança, educação de qualidade, saúde, vitalidade comunitária, proteção ambiental, acesso à cultura, gerenciamento equilibrado do tempo e bem-estar psicológico.

"O FIB situa a felicidade como pivô do desenvolvimento, em oposição ao PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma das transações econômicas de uma nação), que falha em contabilizar os custos ambientais e inclui formas de crescimento econômico prejudiciais ao bem-estar da sociedade, como o corte de árvores", afirma Susan. "Os bons resultados no Butão chamaram a atenção da ONU (Organização das Nações Unidas), que passou a estudar a implementação do exemplo butanês em outros países", afirma. Uma versão internacional está sendo elaborada no Canadá, com aplicação prática prevista para este ano.

Até o início da década de 1970, uma brutal política de isolamento levou o Butão a concentrar os mais altos índices de pobreza, analfabetismo e mortalidade infantil do planeta. Em 1972, juntamente com a abertura econômica, o recém-empossado rei Jigme Singye Wangchuck criou o conceito de Felicidade Interna Bruta, para redefinir o significado de desenvolvimento social e econômico.

Hoje o Butão - cuja capital, Thimphu, com 50 mil habitantes, não possui semáforos e só conheceu televisão e internet em 1999 -, vê os índices de analfabetismo e mortalidade infantil despencarem, a economia se recuperar e as belezas naturais continuarem intactas, com 25% de seu território delimitado por parques nacionais. Desde o fim da década de 1990, observadores da ONU viajam ao País anualmente para estudar o jeito butanês de levar a vida. "As mudanças foram reflexo da maneira como os butaneses passaram a observar a vida, valorizando somente o que realmente interessa", afirma Susan. "Eles se dizem, hoje, o povo mais feliz do planeta."

BRASIL

No Brasil, um protótipo de FIB foi colocado em prática em abril, em Angatuba, a 181 km de São Paulo (mais informações nesta página). Na capital, a idéia já conquistou um primeiro aliado: o secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge, que propõe, a partir de 2009, iniciar pesquisas de medição do FIB em subprefeituras da capital. "Seria uma maneira de a cidade contribuir com esse esforço internacional, com adaptações à realidade da metrópole", disse. "O ideal seria começar numa subprefeitura central, como Pinheiros, e em outra periférica, como Parelheiros. É uma boa sugestão para a próxima gestão."

Para pesquisadores, a adoção do FIB, em conjunto com outros indicadores, tem o mérito de informar a população sobre sua percepção de bem-estar. "O PIB foi elaborado na década de 1950 e está defasado há muito como indicador de desenvolvimento de um país. O FIB complementa os indicadores de qualidade de vida, juntamente com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)", afirma o economista Ladislau Dowbor, consultor da ONU.

Como ressalva, há valores subjetivos que influenciam na avaliação das pessoas sobre a felicidade. "Para quem não tem nada, qualquer melhoria já representa um ganho enorme em relação ao bem-estar", afirma o economista Flavio Comim, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). "Mas a ONU analisa o indicador com bons olhos."


O QUE SE AVALIA

1. Padrão de vida econômica

2. Educação de qualidade

3. Saúde

4. Expectativa de vida e longevidade comunitária

5. Proteção ambiental

6. Acesso à cultura

7. Bons critérios de governança

8. Gerenciamento equilibrado do tempo

9. Bem-estar psicológico

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FIB - Felicidade Interna Bruta
por Leonardo Boff

Butão é um pequeníssimo reinado hereditário nas encostas do Himalaia, estremido entre a China, a India e o Tibet. Não tem mais que dois milhões de habitantes, cuja maior cidade é a capital Timfú com cerca de cinquenta mil moradores. Dentro de poucos anos está ameaçado de quase desparecer caso os lagos do Himalaia que se estão enchendo pelo degelo transvasarem avassaladoramente. Governado por um rei e por um monge que possui quase a autoridade real, é considerado um dos menores e menos desenvolvidos paises do mundo. Contudo, é uma sociedade extremamente integrada, patriarcal e matriarcal simultaneamente, sendo que o membro mais influente se transforma em chefe de família.


Butão possui algo único no mundo e que todos os paises deveriam imitar: o "indice de felicidade interna bruta". Para o rei e o monge governante o que conta em primeiro lugar não é o Produto Interno Bruto medido por todas as riquezas materiais e serviços que um pais ostenta, mas a Felicidade Interna Bruta, resultado das políticas públicas, da boa governança, da equitativa distribuição da renda que resulta dos excedentes da agricultura de subsistência, da criação de animais, da extração vegetal e da venda de energia à India, da ausência de corrupção, da garantia geral de uma educação e saúde de qualidade, com estradas transitáveis nos vales férteis e nas altas montanhas, mas especialmente fruto das relações sociais de cooperação e de paz entre todos. Isso não chegou a evitar conflitos com o Nepal, mas não tem desviado o propósito humanístico do reinado. A economia que no mundo globalizado é o bezerro de ouro, comparece como um dos items no conjunto dos fatores a serem considerados.

Por detrás deste projeto político funciona uma imagem multimensional do ser humano. Supõe o ser humano como um nó de relações orientado em todas as direções, que possui sim fome de pão como todos os seres vivos mas principalmente é movido pela fome de comunicação, de convivência e de paz que não podem ser compradas no mercado ou na bolsa. Função de um governo é atender à vida da população na multiplicidade de suas dimensões. O seu fruto é a paz. Na iniqualável compreensão que a Carta da Terra elaborou da paz, esta "é a plenitude que resulta das relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, com outras culturas, com outras vidas, com a Terra e com o Todo maior do qual somos parte"(IV,f).

A felicidade e a paz não são construidas pelas riquezas materiais e pelas parafernálias que nossa civilização materialista e pobre nos apresenta. No ser humano ela vê apenas o produtor e o consumidor. O resto não lhe interessa. Por isso temos tantos ricos desesperados, jovens de famílias abastadas se suicidando por não verem mais sentido na superabundância. A lei do sistema dominante é: quem não tem, quer ter, que tem, quer ter mais, quem tem mais diz: nunca é suficiente. Esquecemos que o que nos traz felicidade é o relacinamento humano, a amizade, o amor, a generosidade, a compaixão e o respeito, realidades que valem mas não têm preço. O dramático está em que esta civilização humanamente pobre está acabando com o Planeta no afã de ganhar mais quando o esforço seria o de viver em harmonia com a natureza e com os demais seres humanos.

Butão nos dá um belo exemplo desta possibilidade. Sábia foi a observação de um pobre de nossas comunidades que comentou: "Aquele homem é tão pobre mas tão pobre que tem apenas dinheiro". E era notoriamente infeliz.


28 de outubro de 2008

Mis memorias y el Ho’oponopono...

Me he despertado en el día de hoy y, como viene siendo costumbre en los últimos meses, lo primero que llena mis pensamientos es la idea de limpieza de mis memorias: Lo siento mucho. Perdóname. Te amo. Te doy las gracias...

Empecé a rememorar mi proceso de cura y todo lo que fui a buscar años atrás cuando tomé una decisión vital para mi vida – o me curaba o me curaba… Para ser sincera, no era exactamente ese el término que yo empleaba hasta hace muy poco tiempo, pero he decidido hoy que este sería mejor…

Creo que, tal vez, lo mejor que yo tenía en aquella época, era la búsqueda de lecturas que me elevasen, me colocasen hacia arriba… Cuando aún era joven el contacto con personas era el mínimo posible, el de las raras amigas que tuve. Hasta llegar a mayor madurez el aislamiento siempre ha sido muy fuerte en mí… En mi andadura empecé a buscar el auto-conocimiento, deseé comprender ese universo tan complicado que yo era… Ah, busqué muchas cosas, todo aquello a que he podido tener acceso: muchos libros de auto-ayuda, filosofías orientales, Cábala, Taoísmo, Kardecismo, astrología y otras “gías”, Eneagrama, Jung, en fin… libros, libros y libros…

Al mismo tiempo yo quería soluciones para lo que descubría acerca de mi, incluso porque ya había somatizado mis patrones emocionales y sufría sus consecuencias – Bipolaridad y Anorexia… Busqué el área en que se veía al individuo como un todo (físico, mental, emocional y espiritual), porque era de esa forma como yo concebía al hombre… Empiezo a estudiar y al mismo tiempo a tratarme con Florales, Elixires de Cristales, Medicina China, Kinesiología, Reiki, Radiestesia Clínica, PNL y EFT… ¡Fueron vitales y excelentes! Estoy agradecida por todo el conocimiento que ha llegado a mis manos y por el camino recorrido…

Hace cerca de dos años accedo al texto de Joe Vitale, sobre su entrevista con el Dr. Len, médico hawaiano, y su técnica para la remoción de las memorias que todos compartimos. Me llamó mucho la atención, pues no era novedad el inconsciente colectivo para mí… el texto acabó quedando a un lado y prácticamente olvidado… En el último semestre recomencé el Curso en Milagros. Ya tenía el libro desde el 2003, pero luego después de comprarlo él fue para São Paulo, permaneciendo allá… empiezo los estudios y las prácticas de forma disciplinada… los textos son de una psicología espiritual profunda y con las prácticas comienzo a sentir la fuerza energética de sus enseñanzas… algunos estados emocionales que estaban repitiéndose empiezan a modificarse.

A finales del mismo semestre acabo por tener acceso a otro texto sobre Ho’oponopono… empecé a escudriñar más en Internet y no sé cómo llegué al Web de Al McAllister http://www.hooponopono.com.br/ . Tuve acceso al e-book gratuito, lo leí todo… entonces la sencillez habló más alto… no abandoné el Curso en Milagros porque innegablemente tiene un inmenso valor; no obstante, decidí hacer de esta forma: leía y leo aún, todos los días en mis prácticas un texto del UCEM e incorporé la práctica de la Limpieza de Memorias de Ho’oponopono de la Identidad Propia…

Muuuchas cosas han ido ocurriendo… yo definiría el Ho’oponopono como una incesante meditación activa y voy a explicar por qué: como he dicho al principio de este texto, al despertar lo primero con que lleno mis pensamientos es con la idea de limpieza de mis memorias: Lo siento mucho. Perdóname. Te amo. Te doy las gracias… cada vez que me sorprendo con pensamientos de críticas, culpa, juzgamiento, miedo, eventos con personas, conocidas, cercanas o no… cada consulta que hago, palabras ligadas a cualquier tipo de emoción… escuchando a alguien al teléfono, muchas y muchas veces en comunicación llena de equivocaciones con relación a su forma de ver las cosas… cuando salgo para algún compromiso en la calle… cuando veo a un animalito abandonado, algún mendigo, etc.… en fin, la petición de limpieza para las memorias que comparto con todo lo que veo, pienso, oigo y siento es incesante y, al acostarme por la noche para dormir, entrego mi sueño a la Divinidad y ruego que continúe limpiando mis memorias; y mis últimas palabras son Lo siento mucho. Perdóname. Te amo. Te doy las gracias… hasta apagarme en el sueño.

He pasado por una limpieza en procesos de relaciones hace algunos días, lo cual ha puesto en marcha ciertamente otras antiguas memorias. Me encontraba con un sentimiento un tanto vago, aunque claro para mí, porque durante años yo había tenido un sentimiento de ¿será que vale la pena…? Continué limpiando, pero en determinado momento he sentido deseos de buscar un floral para mí y, como es del conocimiento de todos, los florales tienen la función de limpiar memorias también a nivel sutil y profundo (mi método es radiestésico)… ha sido muy interesante, pues la esencia que salió no es tan frecuente en una consulta… colocaré aquí un pequeño fragmento del propio libro, pues, han sido ya tantas consultas; pero siempre me siento agraciada como si fuese la primera:

“…esa esencia se hace necesaria a aquellas personalidades que han perdido o jamás han logrado conectarse con la motivación primordial, con la inspiración básica, con el poder germinativo y creativo presentes en el alma, de tal forma que los perjuicios provenientes de esa ruptura anímica amenazan sus cuerpos etérico-físicos y consiguientemente sus procesos vitales (esto me ha ocurrido durante muchos años en mi vida y un intenso deseo de morir)… floral de gran utilidad cuando la falta de motivación profunda y del propósito básico de la vida, y la dificultad de encontrar anclaje terreno, familiar, social y espiritual dejan el alma completamente perdida en el caos del manifiesto. En tal situación la mente oscila subjetivamente en el cuestionamiento máximo de la vida y de la creación y el será que vale la pena asume proporciones alarmantes en la inconsciencia del ser. La falta de un sentido ulterior para todo ronda los sótanos obscuros de la psiquis y la dicotomía muerte-vida se convierte en un desencanto, una expiración localizada e incontrolable en los registros energéticos (memorias) engendrando anomalías en la manifestación plena del ser.” “As Essências Florais de Minas, Criatividade e Espiritualidade”, Edit. Aquariana.

No me encuentro en ese estado de proporciones alarmantes como se dice en el texto, sin embargo, he vivido durante años de esa forma, hasta que esto ha sido “sanado” en terapias con todas las técnicas y la medicación energética que fui a buscar… pero lo que se hace evidente es el hecho incontestable de estar esas memorias repitiéndose, aunque el grado de fuerza y comprensión que tengo hoy sea otro para lidiar con más clareza con esta situación… Otro hecho, no menos interesante, es el caso de tres personas bipolares que en los últimos dos meses han acudido a mí, pues sé que, a los casos que nos aparecen a nosotros los Terapeutas, les tenemos que dar especial atención, pues son nuestros espejos…

Por todo ello, más que nunca, despierto limpiando mis memorias, sigo durante el día y me voy a dormir limpiando mis memorias…

Que el Divino Creador limpie, purifique las memorias que comparto con todos los que lean este texto y las transmute en la más pura Luz. Lo siento mucho. Perdóname. Te amo. Te doy las gracias.

¡Que el Sagrado Yo se manifieste más y más a través de nosotros!

por Marilena Rodriguez - 22/04/2008 - liberdadedeser@gmail.com
Traducción de Teresa - teresa_0001@hotmail.com

Fonte: STUM WORLD > www.somostodosum.com.br

26 de outubro de 2008

Por isso Amo Ho’oponopono... e sou grata!

Por isso Amo Ho’oponopono... e sou grata!


Quanto mais faço Ho’oponopono mais esse caminho vai se revelando para mim como uma benção ainda maior e vou pouco a pouco percebendo nuances cada vez mais delicadas na forma com que somos tocados pela Divindade. Parece que os véus vão sendo tirados e começamos a ver as coisas de forma mais simples e verdadeira.

Posso notar nitidamente quando estou agindo sob influência de algum padrão e como tudo muda quando faço Ho’oponopono para limpar o que está causando aquele problema.

Quase sempre o medo está na raiz de muitos dos nossos problemas e esse medo faz com que atraiamos mais e mais das situações que tanto tememos.
Não adianta fugir de você mesmo, porque não tem jeito... as memórias que nos fazem atrair os problemas estão dentro e não fora... e quanto mais tentamos esconder ou fugir de algo, mais aquilo nos aparece, às vezes disfarçado em outra situação mas... no final, nos deparamos com o mesmo tipo de problema que tentamos evitar... sempre volta, enquanto tivermos guardadas memórias com aquela vibração.

E quando vem algum medo que identificamos pela nossa reação quase imediata e pela sensação de desconforto e de impotência diante daquilo, a chave é fazer Ho’oponopono para limpar a causa daquele medo.

O medo nem sempre vem explícito, e podemos reagir hora com raiva... hora apáticos, sem entusiasmo ou energia... mas por trás está algum medo antigo, que quase nunca nos permite arriscar o novo...
Às vezes, um sentimento de desconforto diante de uma situação ou uma excessiva proteção e controle, não nos deixam ir de encontro a felicidade.
Enfim temos muitas formas extremamente sofisticadas de nos afastar e de despistar a vida, que têm origem no medo de repetir coisas que foram dolorosas, e a maior parte das vezes, nem temos mais consciência do que causou esse medo... porque o que temos na memória consciente geralmente é só o efeito... a causa está perdida no tempo em memórias que se misturam em intricada teia que só nos prendem cada vez mais.

Por isso, amo Ho’oponopono que limpa a causa dos medos e de todas as coisas que se manifestam nas nossas vidas como problema.

Agora... diante de qualquer problema, venha explícito ou não... logo faço Ho’oponopono, e mesmo quando não tenho nada que me incomode, tenho feito a Oração da Morrnah Simeona, que acho preciosa, porque sei que as memórias, como um filme que passa o tempo todo, estão sempre sendo revividas... quando não estamos operando por Inspiração Divina...

Confesso, que no princípio, quando li que devíamos fazer Ho’oponopono o tempo todo, como respirar, essa idéia me pareceu absurda porque pensei que não conseguiria... Realmente, não consigo o tempo todo, mas sei que a cada dia esse tempo vai aumentando e é extremamente natural e prazeroso estar falando as palavras mágicas mentalmente... e vai ficando mesmo tão natural como respirar, você nem percebe e elas vão fazendo o milagre de limpar tudo que impede a sua Luz...

Com Ho’oponopono a nossa dependência de coisas fora da gente, para resolver os problemas, vai acabando, porque temos nas mãos uma ferramenta que se mostra extremamente precisa para limpar qualquer coisa que nos incomode.

Algumas pessoas têm dúvidas em que situações podem usar Ho’oponopono, se podem usar para mais de uma coisa no mesmo dia e por quanto tempo devem fazer para cada problema.

Vou falar pela minha experiência e pelo que venho observando desde quando comecei.
Uso Ho’oponopono para qualquer situação que de alguma forma, por menor que seja, traga um incômodo, seja um problema bem nítido, um sentimento de desconforto, uma falta de energia, uma resistência em relação a alguma coisa... alguma pessoa, uma dor, uma insegurança diante de alguma situação, qualquer doença, um sonho, algum objeto que estraga... situações que não fluem... algo triste que me chama atenção se estou na rua, ou por alguma notícia que me chega... pergunto à Divindade o que em mim está contribuindo para aquela situação... e faço Ho’oponopono para limpar.

Quando começo a fazer para um problema determinado pode ser que durante o processo eu me lembre de uma pessoa ou situação, insistentemente... Então faço para o que veio, porque entendo que quando começamos a fazer para determinado problema sabendo que ali está só o efeito, e pedimos para limpar a causa, apareçam coisas que fazem parte e que precisam ser liberadas, mesmo que aparentemente não tenham nada a ver.
Quando começo a fazer, sinto que vamos sendo guiados para o próximo passo...

Quando é um grupo de pessoas envolvido, faço para limpar em mim as memórias e pensamentos equivocados sobre aquele grupo e transmutar em pura Luz... e tem dado ótimos resultados, sempre lembrando que só podemos limpar em nós, mesmo que o problema venha por outra pessoa. Reconhecemos que temos memórias compartilhadas e que podemos limpar em nós essas memórias que causam o problema, mesmo que ele pareça que é só do outro.
Ali sempre está uma oportunidade maravilhosa de liberação de coisas que nem temos consciência, mas que com certeza estão atuando silenciosas... interferindo nas nossas escolhas e limitando nossa vida.
O “outro” pode nos trazer a oportunidade de limpar em nós o que não conseguimos perceber... e isso passa a ser um presente quando olhamos dessa forma.

Quanto ao tempo.... faço até sentir que está bom. Já tive experiência de ouvir minha criança falando que não precisava mais fazer para determinada coisa e logo depois ver que realmente a situação estava liberada.... Assim como já parei de fazer porque passei a me sentir bem quanto ao que era o motivo de estar fazendo.

Também entendo que essa liberação para algumas coisas se dá de forma gradativa... liberamos, e depois elas voltam de forma mais suave, liberamos mais um pouco... até que tudo esteja limpo.
A nossa realidade serve como um radar que podemos seguir, fazendo para o que está mais próximo e que nos chama mais atenção no momento.

Sempre lembrando que quem faz a limpeza é a Divindade... nós pedimos à criança para pedir a Divindade para limpar...e a Divindade limpa...

Por isso Amo Ho’oponopono e sou profundamente grata...


Por Rubia A. Dantés
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=07989

10 de outubro de 2008

“Porque Amo Ho'oponopono...”

“Porque Amo Ho'oponopono...”

Amo o Ho’oponopono, porque a cada dia estou conseguindo me libertar de velhos padrões de comportamento que me deixavam presa à vida de outras pessoas e não me deixavam viver a minha própria vida...ter a minha Identidade Própria.

Não sinto mais a necessidade de controlar as pessoas, de querer concertar a vida delas, de fazer com que as coisas aconteçam de acordo com o que eu acho que deveriam ser.

Não sinto mais que tenho que "arregaçar as mangas" para fazer qualquer coisa por mim, nem por ninguém.

Deixo simplesmente as coisas acontecerem. Me solto na confiança e na certeza que sempre acontecerá o melhor em minha vida, mesmo que o que esteja se apresentando, o que quer que seja que eu esteja percebendo, não seja tanto do meu agrado.

Não sinto mais o peso da necessidade de me sentir necessária.
Não sinto mais a necessidade de mostrar as pessoas que eu sou isso ou aquilo, que eu sou "a tal" a "rainha da cocada preta".

Estou livre desta "obrigação" de "ter que ser" e de provar qualquer coisa.Aprendi e experencio na prática que não importa o que eu fale, ou tente demonstrar a meu respeito...o que será captado por tudo e por todos é a informação que eu passo através da minha vibração.

Que bom que eu estou a cada dia me sentindo mais livre de "ter que fazer acontecer"!!!!A única coisa que eu tenho que fazer...aliás, nem isto eu "tenho que"...a única coisa que eu ESCOLHO é limpar as memórias indesejáveis que se repetem, para me permitir viver pela inspiração, viver na Paz do Eu.Sou muitíssimo grata ao Aldo e ao Al, pela participação deles nesta minha conquista. Amo vocês do fundo do meu coração!!!Sinto muito. Me perdoa. Te amo. Sou grata.

Texto/depoimento: Sueli

Fonte: http://hooponopono.forumativo.com/forum-ho-oponopono-ao-entrar-no-forum-use-os-botoes-acima-no-lado-esquerdo-para-postar-f2/porque-amo-ho-oponopono-corrigido-com-observacoes-t49.htm#2061

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Depoimentos como este são dignos de ser mostrado a todos, especialmente porque compartilho da mesma vivência e conheço na prática a Paz advinda!
Lena

“Se aceitarmos que somos a soma total de todos os pensamentos passados,
emoções, palavras, atos e ações e que nossa vida presente e escolhas são
coloridas e sombreadas por esse banco de memórias do passado, então
começamos a ver como o processo de corrigir ou acertar o prumo pode mudar
nossas vidas e sociedade.”
Morrnah Nalamaku Simeona Kahuna Lapa’au, Designada Tesouro Vivo do Havaí.

Baixe gratuitamente o E-Book: http://www.hooponopono.com.br/


9 de outubro de 2008

Nossa Criança Interior

Nossa Criança Interior


A minha, a sua,
A dele, a dela,
A nossa criança interior
Tem a mesma necessidade: Amor.

Tão logo nasce, sente o medo
Do desconhecido e da separação;
Chora, não pelo tapinha,
Mas pela dor da respiração.

Esse serzinho
Protegido no ventre materno
Recebe tudo de graça
E não necessita do ar.
Repentinamente se vê expulso
A trilhar por estreito caminho
Sem saber que na raça
Vai ter que respirar.

Chora pelo medo,
Pela insegurança e pela dor.
Sem entender o que se passa
Ouve alguém dizer: eis a vida!
Então, num relance compreende
Que essa é a porta de chegada.
Seguirá por conta própria a caminhada
Até a hora da saída.

De cabeça para baixo
Foi acolhida.
De cabeça para cima
Deve seguir na vida.

Dor, sofrimento.
Sofrimento, dor.
Só pode ir em frente
Se confiar no amor.

Nos braços e no seio
Da mãe proteção,
A confiança se restaura
E diminui a apreensão.

Ilusoriamente vivendo
Na indiferenciação,
Onde ela e a mãe
São uma só,
Desperta para a consciência
Da individualização,
Onde o drama e a trama
Começam a dar nó.

Instala-se na frágil criança
Perene estado de alerta.
Surge a necessidade
De procurar ser esperta.

A ordem interna é não sofrer.
Começa, então, a se proteger.
Essa criança precisa sobreviver
E para tanto, tem que vencer.

Desenvolve a arte de manipular,
De mentir, de agradar,
De atacar ou recuar.
De adoecer ou gritar.

Fecha-se numa concha
Ou abre-se para o mundo.
Contenta-se com pouco
Ou vira um saco sem fundo.

O desenrolar natural
Do processo de vida
Cria nessa criança
Uma grande ferida.

E a quem cabe cuidar?
Àquele que, dentro de si,
Descobre a sua criança
Acuada, rejeitada, esquecida,
Medrosa ou destemida,
Pessimista ou otimista
Preguiçosa ou ativa
Briguenta ou pacifista

Desenvolvendo a compreensão
Da realidade humana,
Tirando os véus da ilusão
E não se enfiando na cama,
É capaz de estender os braços
E entre soluços clamar:
- “Vem, minha criança,
O meu colo é o seu lugar!”


(Vera Bassoi)

8 de outubro de 2008

Ho’oponopono: “Deixai vir a Mim as criancinhas...”

Ho’oponopono: “Deixai vir a Mim as criancinhas...”


Mês de Outubro... Pensando no ‘Dia das Crianças’, tive vontade de fazer uma homenagem a todas elas, porém, não somente às crianças pequenas e sim a todas aquelas que habita o interior de todo ser humano... Pensando no que eu poderia oferecer me veio à mente esta frase: “Deixai vir a Mim as criancinhas porque delas é o Reino dos Céus.” Em seguida começou a surgir algumas reflexões e comecei a divagar no que havia em suas entrelinhas...

Comecei a pensar nos componentes de nossa Alma, especificamente o subconsciente, que por analogia é o nosso aspecto criança interior...
Tudo o que li a respeito de suas manifestações, através de desejos, como ele alimenta nossos sentidos físicos com suas memórias genéticas através do corpo e pelas memórias aprendidas. Sendo ele o nosso aspecto ligado as nossas emoções, absolutamente todas; nossos medos, raivas, ódio e também alegria e amor... Pois, faz o registro de todas as impressões que recebemos nossas crenças genéticas e a aprendida, tanto dos fatos bons quanto dos ruins... Ficando a memória guardada no corpo como um modelo de vibração ou movimento... Havendo um estímulo, interno ou externo, mental ou físico, o movimento ocorre e a memória é liberada, dando origem a um comportamento mental, emocional ou físico... Memórias estas, que nos condiciona e comandam nossas reações, por vezes com tanta força que reagimos sem o menor controle consciente...

E a questão do ‘pedido feito’, então! Aqueles que recebemos como respostas e, infelizmente, muitos deles não gostamos nenhum pouco e muito menos ainda, nos lembramos de haver feito... porém, é afirmado que se a resposta veio daquela forma é porque o pedido foi feito!
Foi dito que o pensamento geralmente não pode ser conservado secreto, pois acaba se cristalizando em hábito e se torna verdadeiro no mundo para todos ver... e, sem sabermos que o subconsciente armazena também idéias não percebidas pela nossa mente consciente no momento de sua formulação, determinando em certas ocasiões e acabando por fazer com que conscientemente não possamos controlar sua manifestação...

É dotado do domínio e potencial para podermos; aprender, guardar recordações, desenvolver habilidade e hábitos, manter a integridade do corpo físico guardando um sentido de identidade durante o dia a dia. Possibilita-nos um raciocínio dedutivo a partir de imagens que ele nos fornece. Permiti-nos associar memórias para a concepção de um raciocínio pela nossa mente Consciente. Está sempre pronto quando solicitado para responder rapidamente ao comando consciente, formulando recordações que as envia, o que nos dá a impressão de que o que falamos ou escrevemos está em nível consciente... Enfim, simplesmente envolve toda a parte instintiva, de hábitos, programações diretas e indiretas...

Não é à toa que o subconsciente sempre foi alvo de tanto interesse, certamente ele é muito importante mesmo! Daí a importância de assumir os 100% de responsabilidade, usando nossa mente consciente para praticar o processo Ho’oponopono, rendendo-nos gentilmente à vontade da Inteligência Divina que infalivelmente, liberta o subconsciente de programações equivocadas, assim no Vazio podendo manifestar seu atributo maior, toda sua capacidade amorosa em sua origem, podendo usar todo o potencial através das Inspirações, atributos da Divina Inteligência, em perfeita unidade!

Que magnífica função tem esse membro de nossa Identidade Própria o subconsciente, ou como é chamado na língua havaiana unihipili=Criança! Ainda mais, quando um guerreiro da Luz como o homem Jesus, totalmente ‘Desperto” e indubitavelmente um elo com a Infinita Inteligência pronuncia de forma conclusiva que o "Reino dos Céus” são das "criancinhas"!

O ”Reino dos Céus” na minha compreensão é a maior dádiva que podemos ter aqui na Terra, não acredito que ele esteja em algum lugar e sim, que ele está aqui! Muda-se a linguagem, porém o sentido é o mesmo - A Paz do Eu, Paz além de toda compreensão!

A partir dessas reflexões, rendo-me a vontade do Divino Criador e com toda a simplicidade que consigo reunir em meu coração, faço um pedido em nome de minha criança e todas as crianças que habita o interior de cada um de nós:

‘Divindade limpe, purifique, recolha todos os bloqueios, recordações, energias e vibrações negativas de memórias que se repetem, em mim, em todos nós e transmute-as na mais pura Luz... assim no Zero, no Vazio restabelecendo o Reino dos Céus, a Paz que é nossa! Assim está feito!
Sinto muito e peço que me perdoe. Eu amo vocês minhas memórias e sou grata pela oportunidade de libertar vocês e a mim!



À minha Criança Interna!

Eu aprecio quem você é,
Eu aprecio o que você é,
Eu te amo incondicionalmente!

Te amo. Te amo. Te amo.
Sou grata. Sou grata. Sou grata.

Lena

5 de outubro de 2008

HO’OPONOPONO: ‘UM CHEFE INDÍGENA REINVIDICA O PODER À ASSEMBLÉIA TRIBAL’

Ho’oponopono: ‘Um chefe indígena reinvidica o poder à assembléia tribal’

Em incessante limpeza há momentos em que os deslocamentos de memórias são tão fortes, que a impressão que tenho é que isto jamais terminará, dá a impressão que ando para trás... Mesmo sabendo que tenho que prosseguir limpando porque experiências em passado recente já comprovaram ser o único caminho para se vivenciar a paz... Assim, acabo por incorrer em um antigo hábito, memórias, evidente e resolvo consultar um ‘velho companheiro’ e me dirigindo a Divindade em mim, pergunto-lhe qual o significado deste momento; o que é necessário que eu entenda? E a resposta nas entrelinhas é me mostrada como o quê da questão nesse texto simbólico:

‘UM CHEFE INDÍGENA REINVIDICA O PODER À ASSEMBLÉIA TRIBAL’...


Idéia básica > O poder e a responsabilidade implicados em toda reivindicação de liderança

O ideal religioso materializou-se ou cristalizou-se em poder puro e simples – o poder de liderar a comunidade e de assegurar-lhe o bem-estar ou mesmo a sobrevivência física. As energias liberadas por meio da cooperação grupal foram aprofundadas e emocionalmente experimentadas como força de grande poder e receberam um significado e um profundo propósito consciente, sendo submetidas, neste ponto, a um processo de estabilização e hierarquização. O poder do grupo se transforma num ‘capital’ mensurável e cuidadosamente administrado. As palavras ‘chefe’ e ‘capital’ vêm da mesma palavra latina, caput, que significa ‘cabeça’.
Chega um momento em muitas vidas no qual o indivíduo vê a si mesmo numa situação que lhe permite assumir o poder sobre seus companheiros, por mais limitado que esse poder possa ser. Estará ele preparado para fazê-lo de maneira responsável? Este é o teste supremo do homem na sociedade. Ele complementa seu oposto polar que se refere à aceitação, por parte do indivíduo, de um novo tipo de lealdade como fundamento da integração de sua personalidade madura.

Refere-se à capacidade, latente em todo indivíduo, de reinvidicar e de assumir AUTORIDADE numa situação de grupo de caráter vital.

*********

Para mim não restam dúvidas! O ‘chefe indígena’ se trata da Mente Consciente em sua ESCOLHA ao fazer a petição à Divindade, para o cancelamento/limpeza das memórias=
‘assembléia tribal.’

Quanto à idéia básica >
a ESCOLHA e os 100% de responsabilidade ao nos propormos pedir pela limpeza das memórias...

Na explanação do texto em relação ao simbologismo, vejo o ‘ideal religioso’ como a busca de um caminho para a re-ligação com o Divino Criador, Fonte esta que sempre esteve aqui, porém nublada por crenças/memórias de separatividade que felizmente, ao tomar conhecimento e praticar incessantemente o processo Ho’oponopono,
‘materializou-se ou cristalizou-se em poder puro e simples!’

– o poder de liderar a comunidade e de assegurar-lhe o bem-estar ou mesmo a sobrevivência física. As energias liberadas por meio da cooperação grupal foram aprofundadas e emocionalmente experimentadas como força de grande poder e receberam um significado e um profundo propósito consciente, sendo submetidas, neste ponto, a um processo de estabilização e hierarquização -

Estando o ‘poder do grupo’ (memórias comandando em eterna repetição), sendo diligentemente conduzido pela Mente Consciente ‘cabeça’, em forma de pedido à Mente Supraconsciente (elo com a Infinita Inteligência).

‘Chega um momento em muitas vidas no qual o indivíduo vê a si mesmo numa situação que lhe permite assumir o poder sobre seus companheiros, por mais limitado que esse poder possa ser. Estará ele preparado para fazê-lo de maneira responsável?’ Ao ler esta parte do texto me lembrei que há um tempo atrás me foi dirigido esta frase: Você está pronta?

Como Joe Vitale diz, quando de sua entrevista com Dr. Len, uma coisa é pensar que somos responsáveis por nós mesmos, por nossas atitudes; outra é ficar sabendo que somos responsáveis pelo outro também, bem como por tudo o que nos cerca; atividades terroristas, presidente, economia, qualquer coisa que não gostamos; o que projetamos de nosso interior enfim, e aí está o assumir a completa responsabilidade por minha vida e para isto sou eu que tenho que mudar... ( E-Book gratuíto Ho'oponopono:
http://www.hooponopono.com.br/ )

É... Como diz na continuidade do texto - Este é o teste supremo (Divino) do homem na sociedade (limpeza das memórias) Aceitação (entregar, confiar), lealdade (amor a criança, subconsciente=unihipili) como fundamento de integração.

Quanto ao resumo do texto simbólico, desnecessário se faz comentar... Terminarei com essas palavras comentadas pelo amigo Al há pouco tempo em nossas conversas e ele talvez, esteja coberto de razão -
‘... não existe ‘evolução espiritual’, mas sim o quanto de lixo se tem para se limpar, para se enxergar mais claramente a nossa Realidade. A quantidade de ‘lixo’ é a mesma para todos nós, e é muito, a identificação com memórias, programas que determinam os padrões na vida da pessoa ...’

Continuando a limpeza...
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.
















OBSERVAR... PODE SER A MELHOR AÇÃO

Observar... pode ser a melhor ação


Um dos milagres que Ho’oponopono tem operado em mim que mais me encanta é trazer a possibilidade de participar de uma situação como observadora... só agindo na hora certa...
No mundo em que vivemos algumas pessoas passam o tempo todo acreditando que precisam se defender de tudo o tempo todo, e com essa atitude podem até ser agressivas no modo de falar, acusando o outro sem motivo...
Volta e meia nos deparamos com situações de stress nas pessoas ao nosso redor, e muitas vezes reagimos da mesma forma, nos defendemos culpando o outro, quando na verdade não existe culpa nenhuma, existe aprendizado a ser experienciado... existe a possibilidade de assumir responsabilidade por aquilo e, consequentemente... liberação.
Depois do Ho’oponopono é incrível como passo pelas situações onde existe esse tipo de energia, sem reagir a elas... só observando e deixando que as coisas se resolvam... e quando precisamos atuar isso acontece com assertividade. E ao limparmos em nós o que nos faz atrair essas situações elas vão diminuindo... e a Paz vai se estabelecendo.
Essa postura de observar o movimento dos acontecimentos sem ter que reagir imediatamente a tudo... às vezes é a melhor ação... e nos dá a oportunidade de ver como a Divindade realmente soluciona as coisas de forma muito mágica.... se fazemos a nossa parte.
Muitas situações em nossa vida às vezes aparecem do nada... e de repente nos vemos diante de um barril de pólvora, só esperando que acendamos um fósforo para que ele exploda, e se nos deixamos guiar pelas memórias revividas pelo subconsciente, quase sempre acendemos o fósforo e acabamos em situações explosivas e desgastantes que não levam a nada de proveitoso, pelo contrário, nos roubam energia e trazem muitos aborrecimentos, além, é claro, de criar mais e mais memórias dolorosas...
Mas com a Prática do Ho’oponopono as situações podem até continuar existindo ao nosso redor enquanto tivermos memórias guardadas que atraem essa sintonia... só que não acendemos mais o fósforo e a pólvora sem o fósforo não explode...
Numa posição de observador que não precisa reagir porque não tem nada a defender, podemos observar o movimento perfeito da Divindade trazendo a solução de forma inesperada e muitas vezes surpreendente, porque os recursos que vêm da nossa parte “que sabe” superam infinitamente os recursos na nossa mente racional...
Passamos a atuar como um time, onde cada parte sabe a sua função...O nosso ego, que antes queria fazer tudo e controlar tudo... agora sabe que trabalha em conjunto com a criança interior e com a Divindade...
E nos surpreendemos como pequenos milagres acontecem vez após outra, nos mostrando que é possível finalmente ter esperança de que as coisas podem verdadeiramente ser diferentes...
Surpreendo-me a cada dia como essa transformação realmente acontece e você percebe quanta energia desperdiçou só reagindo à vida...
Quando confiamos que a Divindade está limpando a causa dos problemas podemos passar por tudo com calma... respirando... observando em vez de reagir... assumindo responsabilidade em vez de culpar... e nos surpreendendo com as infinitas possibilidades que se manifestam a partir dessa limpeza de memórias.

Rubia A. Dantés
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=07922

2 de outubro de 2008

RE-LIGARE RESPONSÁVEL

Re-ligare responsável


Caro leitor, escrevo sobre o Ho’oponopono porque o entendo pouco. Ser 100 % responsável pelos problemas dos outros? Como assim? É duro de entender. Então, por favor, acompanhe-me nas palavras dos mestres.

Ho’oponopono quer dizer ‘endireitar o torto’, um método usado no Havaí tradicional para resolver conflitos pessoais e interfamiliares em aldeias. Foi a professora kahuna Morrnah Simeona que criou uma mudança profunda. Pedia aos estudantes anotar tudo que desejavam jogar fora em suas vidas. O novo Ho’oponopono da Identidade Própria apresenta um método de limpeza.
Para a Huna, todas as memórias estão armazenadas no subconsciente, o unihipili havaiano, ‘niño’ ou criança interior na nova versão. Lá são guardadas memórias distorcidas e repetitivas, crenças e padrões de pensamentos herdados, dos quais o consciente muitas vezes não tem conhecimento.
O terapeuta, psicólogo e xamã havaiano Dr. Hew Len propõe curar liberando os pensamentos errôneos que temos acerca de nosso entorno e das pessoas. Esse resíduo – que ele simplesmente chama de pu = lixo é o que cabe eliminar. Através das gerações, diz, houve um acúmulo de pu que hoje causa nossos problemas.
Essa cura é um processo no subconsciente. A mente consciente pode iniciar o processo com um pedido à Divindade, mas ela mesma não tem condições de curar. Explica-se: Só consegue processar um dado por vez, enquanto o subconsciente é capaz de lidar com onze milhões de dados!
Apenas a ‘criança’ pode curar; a mente intelectual, não. Mas é ela que contata a criança e diz: por favor, conecta-te com a Fonte e pede à energia de cura para fluir através de nossa pessoa. É o livre-arbítrio que temos: pedir à Fonte que flua dentro de nós. A mente intelectual não sabe o que está acontecendo (Dr. Len: não sei).
Como já diziam Serge King e outros mestres, Ho’oponopono parte do conceito que nós criamos nossa própria realidade. Dr. Len: ‘qualquer pessoa que está na tua realidade está aí porque você quer’.
Se não gosta de alguém. Pense: ‘sinto muito, te amo’. È o modo de dizer ‘te peço perdão porque meus pensamentos errôneos estão fazendo que eu te veja como qualquer coisa que não é um ser de luz’. Na visão do Dr. Len, ‘nós somos seres perfeitos de luz; teu Eu Superior é perfeito, teu consciente é perfeito, tua criança é perfeita’.
Também pode-se dizer: ‘assumo 100% de responsabilidade por não te ver como um ser de luz’. A eficácia do terapeuta depende da porcentagem de responsabilidade que está disposto a assumir. Jesus não distinguia entre doença e pecado – só era preciso tocar sua túnica porque assumia o 100%.
Gandhi, baixo, feio, sem influência política nem poder econômico, tirou o império inglês da Índia porque assumiu, só, toda a responsabilidade de fazê-lo. Mandela – 23 anos na prisão – idem. Jesus, Gandhi, Mandela atuavam em estado de iluminação, impulsionados pela Fonte divina.
Se é valida a afirmação do Dr. Len ‘qualquer pessoa que está na tua realidade está aí porque você quer’ então cabe sua pergunta ‘o que está acontecendo em mim para que este problema (do paciente) se apresente na minha vida?
Ele envia sua energia acima ao Divino e diz ‘Obrigado – Te amo – Sinto muito’. Esse é seu método de limpeza do subconsciente. (O ‘niño’ quer ser feliz, não tem complicações; só não é feliz porque recebe muito pouco).
Na simples frase ‘te amo’ há três elementos capazes de transformar tudo, ressalta: ‘gratidão, reverência e transmutação. Essas frases são como palavras mágicas que abrem o segredo do cofre do universo’.
‘Quando repito as frases, que soam como um poema, continua, eu me abro à purificação divina – deste modo, cancelo todos os programas que me impedem de estar no presente, no aqui e agora.
Exemplo: ‘Dizer que alguém pegou um vírus, está correto, diz. Trata-se de um programa que está no mundo e nós o pegamos. Se alguém o possui e você o percebe, você também o tem. A idéia é assumir o 100 % de responsabilidade. Se você limpa o seu, você o limpa para todo mundo.
Após uma pausa, avisa: ‘ Mas há milhões de programas. São como ervas daninhas vicejando no subconsciente, no ‘zero’, no ‘vazio’.
Agora, leitor, por favor, me ajude a decifrar o ‘zero’ e o ‘vazio’.
Há uma premissa no Ho’oponopono. E seus autores nem de longe são os primeiros a enunciá-la: ‘Não há nada fora de nós. Tudo está dentro de nós. Tudo o que você experimenta, o experimenta dentro de você.
No artigo ‘Quem tem o comando?’, Ihaleakala Hew Len, Ph.D. em Psicologia, expõe: ‘O intelecto, a Mente Consciente acredita que é solucionadora de problemas. Que controla o que acontece e o que é vivenciado. Ao contrário, pesquisas mostram que decisões são tomadas antes que a Consciência as faça. E que intelecto não é ciente disso, acreditando ser ele que decide.
Memórias se repetindo ditam as experiências da Mente Subconsciente. Ela comporta-se, experimenta, sente e decide, exatamente como as memórias ditam. Sem perceber, a Mente Consciente também opera pela repetição das memórias, Elas ditam as experiências da Mente Consciente.
É essencial entender que a Alma não gera a experiência dela própria,que ela experimenta o que a memória experimenta; sente o que a memória sente, comporta-se como a memória se comporta e decide como a memória decide. Ou, raramente, experiencia, sente, se comporta e decide como a Inspiração experiencia, se comporta e decide!
Na solução de problemas, é crucial entender que o corpo e o mundo não são em si os problemas, mas os efeitos, as conseqüências das memórias se repetindo na Mente Subconsciente. Quem tem o comando?
‘O Vazio (o estado Zero, que também pode ser chamado de Vácuo) é o alicerce da Identidade Própria, da Mente, do Cosmos. É o estado precursor da infusão de Inspirações da Inteligência Divina ao interior do Subconsciente.
As memórias se repetindo deslocam do lugar o Vazio da Identidade Própria, impedindo a manifestação de Inspirações. Para remediar este deslocamento, para restabelecer a Identidade Própria, as memórias precisam ser transformadas em Vazio através da transmutação da Divina Inteligência’.
‘A identidade Própria opera pela Inspiração e a Memória. Somente uma delas, memória ou Inspiração, pode estar no comando da Mente Subconsciente a qualquer momento. Embora as memórias se repetindo desloquem o Vazio, não podem destruí-lo.
A Mente Consciente pode iniciar o processo de Ho’oponopono para libertar as memórias ou pode carregá-las de culpa e pensamentos. Culpa e pensamentos são memórias se repetindo.
Ser Identidade Própria requer incessante limpeza das memórias. Para acabar de uma vez por todas com as memórias, elas devem ser limpas até nada sobrar...
O propósito da vida é ser Identidade Própria tal como a Divindade criou a Identidade Própria em sua exata semelhança, Vazia e Infinita. Quem comanda – Inspiração ou Memórias? A escolha é da Mente Consciente.
Praticar Ho’oponopono é o re-ligare responsável de nosso tempo.
Al McAllister, autor do e-book grátis, atendimento@hooponopono.com.br e tradutor das passagens sobre ‘zero’ e ‘vazio’, relaciona alguns processos de solução de problemas: ‘Te amo’; ‘Amo vocês queridas memórias. Sou grato pela oportunidade de libertar vocês e a mim’; ‘Sou grato’.


por Jens Federico Weskott - jweskott@uol.com.br
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=14735

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