- Fossem lembranças recentes ou distantes, eu podia ver que meu ego tinha uma lista infindável de memórias ruins entre as quais eu podia escolher para me proteger contra a possibilidade da felicidade atual. Quer eu me lamentasse pelas minhas próprias ações ou ficasse ressentido com os outros pelas suas, as memórias amargas podiam aparecer quando eu menos esperava. O ego realmente não queria que eu ficasse feliz, e agora era minha vocação trazer minhas ilusões à verdade. O Espírito Santo era a verdade, e Ele estava mais do que preparado para descartar os julgamentos que eu tinha construído contra mim mesmo ou contra qualquer um de meus irmãos e irmãs (Renard,pag.259)
...Começamos
a nos atentar para o fato de que não é possível ver um mundo de amor e alegria.
Um ínfimo pensamento de medo, rancor ou ciúme desencadeia muitos outros
pensamentos de mesmo valor emocional, dos quais, na grande maioria das vezes,
não estamos conscientes. Isso então desencadeia situações de medo, rancor e
ciúmes, em qualquer patamar, em circunstâncias aparentemente diferentes ou até desconectadas.
...
Você começa a entender que não é uma vítima do destino, trilhando um caminho
pré-estabelecido. Acreditar nessa verdade não é suficiente. A experiência é
fundamental porque mesmo que uma ideia seja coerente para você, somente uma
mudança efetiva do padrão de pensamento é que alterará sua percepção dos
acontecimentos ao seu redor.
- Esta é a única coisa que precisas fazer pela visão, pela felicidade, para ficares livres da dor e escapares completamente do pecado: para que tudo isso seja dado. Dize apenas isso, mas dize-o com convicção e sem reservas, pois aqui está o poder da salvação:
Eu sou
responsável pelo que vejo.
Eu escolho os sentimentos que experimento e
eu decido quanto à meta que quero alcançar.
E todas as coisas que parecem me acontecer
eu as peço e as recebo conforme pedi.
Não enganes mais a ti mesmo pensando que é impotente
diante do que é feito a ti. Apenas reconhece que tens estado equivocado e todos
os efeitos dos teus equívocos desaparecerão (UCEM-T-21.II.2)
Assumir a responsabilidade por tudo o que nos acontece é
realmente reassumir o próprio poder:
ninguém é mais ou menos forte do que qualquer um de nós. (Trechos
do livro: Um guia para o perdão)
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