30 de abril de 2009

O poder do "EU TE AMO"



O poder do "EU TE AMO"

Minha amiga Verinha, uma de minhas lindas partes Divinas, fez esse texto simples e maravilhoso, fica impossível deixar de repassar. Só posso dizer à ela “Eu Te Amo”!!! (Lena)

***

Você já falou "EU TE AMO" hoje?

Pense bem quantas vezes você falou "Eu te amo" ultimamente...
Algumas pessoas têm dificuldade e certos bloqueios em falar "Eu te amo"!...
Procure fazer um teste a partir de hoje e coloque essa frase em sua vida.
Se você tem problemas em falar "Eu te amo", apenas mentalize "Eu te amo" antes e depois de tudo, absolutamente tudo em sua vida e perceberá uma grande mudança!

Comece pela sua casa, sempre antes de sair e ao chegar em casa pense "Eu te amo", lembre-se o seu lar é o seu "templo" e você precisa amá-lo para que boas energias circulem..

Pense/mentalize "Eu te amo":

Antes de regar as plantas e verá como elas crescerão mais fortes,
Antes de regar as flores e verá como elas durarão muito mais,
Antes de comer ou preparar cada alimento e verá como dificilmente eles cairão mal (salvo excessos, rsrsrs)
Antes de tomar ou ministrar um remédio para alguém, e verá como virá a cura ou a dor diminuirá mais rápido...
Ao pagar contas, fazer cheques, assinar cartões de crédito, tudo que envolve o dinheiro, e verá como o dinheiro fluirá melhor em sua vida.
Ao entrar e sair do seu carro, do seu trabalho, de reuniões comerciais, familiares e pessoais, etc.
Já pensou falar/mentalizar "Eu te amo", em cemitérios?
Além de ossos e restos mortais o cemitério é a morada de muitas almas que ficarão gratas por sua atitude tão amorosa..

Procure mentalizar "Eu te amo" quando você for encontrar ou pensar em pessoas queridas e as não tão queridas também, pois se elas estão na sua vida, de alguma forma vocês aprenderam alguma coisa com elas... Seja grato (a) e as ame pelo menos por isso...

Procure mentalizar/falar "Eu te amo" ao pensar na sua casa, no seu trabalho, no seu bairro, cidade, país, planeta, pois assim você ajudará a trazer paz e harmonia para sua vida e para aqueles que vivem no mesmo lugar que você!

E se você tiver algum animal de estimação, faça esse teste, fale ou mentalize "Eu te amo"! E veja nos olhos dele a reação maravilhosa que isso vai provocar, eu pessoalmente faço isso diariamente com meus gatos e garanto a reação deles a essa frase é arrepiante!!

Amo todos vocês por fazerem parte da minha vida de alguma forma,
beijos,
Verinha.

22 de abril de 2009

E-Book - Seminário O Portal – Ho’oponopono

Rio de Janeiro - dia 16 de Maio
Belo Horizonte – 20 e 21 de Junho, 2009


Baixe aqui o e-book: http://www.4shared.com/file/101075161/c0886ee2/Seminarios_O_Portal.html

É uma alegria e satisfação anunciar os seminários dos dias 16 de Maio no Rio de Janeiro (inscrições pelo lbaumfeld@gmail.com), e 20 e 21 de Junho em Belo Horizonte, MG (inscrições pelo luizavirginia@hotmail.com) .

Ho’oponopono é uma cura Havaiana que tem por finalidade nos libertar de memórias indesejáveis (crenças limitantes, programas neuronais negativos) as quais nos fazem repetir padrões comportamentais limitantes em diversas áreas de nossas vidas.

O que impede nossa realização, o vivermos nossos sonhos e desejos e não nossos medos são os “programas” limitantes rodando na mente subconsciente e que determinam nossa realidade. A dificuldade está no fato que mesmo sabendo disso não conseguimos, ou pouco conseguimos mudar esses padrões repetitivos de insuficiência, sofrimento, mediocricidade e infelicidade!

Ao fazer o Ho’oponopono você limpa, purifica a origem destes problemas, neutralizando a energia que você associa à determinada pessoa, lugar ou coisa. No Ho’oponopono não há culpado, não é necessário reviver o sofrimento, não importa saber o porquê do problema, de quem é a culpa, nem a sua origem.

Sem os filtros da programação de família, antepassados, crenças, cultura, e mídia a pessoa aos poucos descobre que ela é completa em si mesma! Você começa a realizar seus sonhos e não seus medos. Amor, felicidade, prosperidade, a abundância de coisas boas na sua vida não são recompensas que você precisa lutar para conseguir – isso tudo é o estado natural do seu ser.

A premissa do seminário é de revelar que existe em você tudo que é necessário para mudar sua vida para melhor.

Você quer, mas não sabe como:

* Neutralizar e cancelar todos esses programas limitadores de sua Realização Pessoal de maneira rápida e eficaz?
* Aprender a libertar seu Eu do seu “eu”?
* Parar de buscar validação “lá fora” em pessoas e coisas?
* Eliminar a participação do seu ego, e se abrir para escolher e receber uma nova condição de vida logo de cara?
* Aprender a viver seus sonhos e não seus medos?
* Eliminar as ansiedades que bloqueiam seu Desenvolvimento Pessoal?
* Estabelecer uma nova condição de vida, conforme a sua necessidade do momento?
* Aprender a se abrir para receber as Inspirações?
* Ser FELIZ?
* Ter um RELACIONAMENTO AMOROSO ideal?


NÓS SABEMOS!

Com certeza o seminário Vivência O Portal – Ho’oponopono transcende tudo que você já aprendeu antes por ele lhe dar acesso ao aspecto mais sublime do seu Ser.

Inspiração: seu presente no presente pela Presença. Esse é o diferencial da moderação do Al McAllister.

www.hooponopono.com.br

CONTATO: Lena Rodriguez - Terapeuta
TERAPIA VIBRACIONAL http://e-therapy.no.comunidades.net
E-mail: liberdadedeser@gmail.com
Floral Âncora http://tinyurl.com/c69ooo




20 de abril de 2009

Declaro-me vivo!

¡ Declaro-me vivo!

Chamalú Indio Quechua



Saboreio cada momento.

Antigamente me preocupava quando os outros falavam mal de mim. Então

fazia o que os outros queriam,
e a minha consciência me censurava.

Entretanto, apesar do meu esforço para ser bem educado, alguém sempre me

difamava.
¡Como agradeço a essas pessoas, que me ensinaram que a vida é apenas um

cenário!
Desse momento em diante, atrevo-me a ser como sou.


A árvore anciã me ensinou
que somos todos iguais.

Sou guerreiro:
a minha espada é o amor,
o meu escudo é o humor,
o meu espaço é a coerência,
o meu texto é a liberdade.

Perdoem-me, se a minha felicidade é insuportável,
mas não escolhi o bom senso comum.
Prefiro a imaginação dos indios,

que tem embutida a inocência.


É possível que tenhamos que ser apenas humanos.

Sem Amor nada tem sentido, sem Amor estamos perdidos,
sem Amor corremos de novo o risco de estarmos
caminhando de costas para a luz.

Por esta razão é muito importante que apenas o Amor
inspire as nossas ações.


Anseio que descubras a mensagem por detrás das palavras;
não sou um sábio,
sou apenas um ser apaixonado pela vida.

A melhor forma de despertar
é deixando de questionar se nossas ações
incomodam aqueles que dormem ao nosso lado.

A chegada não importa, o caminho e a meta são a mesma coisa.
Não precisamos correr para algum lugar,
apenas dar cada passo com plena consciência.


Quando somos maiores que aquilo que fazemos,
nada pode nos desequilibrar.
Porém, quando permitimos que as coisas sejam maiores do que
nós, o nosso desequilíbrio está garantido.



É possível que sejemos apenas água fluindo;
o caminho terá que ser feito por nós.


Porém, não permitas que o leito escravize o rio,
ou então, em vez de um caminho, terás um cárcere.

Amo a minha loucura que me vacina contra a estupidez.
Amo o amor que me imuniza contra a infelicidade
que prolifera, infectando almas
e atrofiando corações.

As pessoas estão tão acostumadas com a infelicidade,
que a sensação de felicidade
lhes parece estranha.

As pessoas estão tão reprimidas, que a ternura espontânea
as incomoda, e o amor lhes inspira desconfiança.

A vida é um cântico à beleza,
uma chamada à transparência.




Peço-lhes perdão, mas….
¡ DECLARO-ME VIVO!

Chamalú.
Indio Quechua


Que lindo!!! Sinto muito. Me perdoe. Te amo.

Sou grata. Sou grata. Sou grata.







15 de abril de 2009

A Voz do Silêncio

A Voz do Silêncio
(Sua intuição quer falar com você)

Este Sergio é um dos seres mais lindos que “conheço”, leiam como escreve o CORAÇÃO dele... Fico muito feliz por essa divina parte de mim que é ele, fazer parte de mim!
Te amo. Sou grata, Sergio!
Lena

É sempre assim... Já não dá para chamar de conspiração, pois virou roteiro.Primeiro foi o amigo Zé que, ao entrar em minha casa, me pediu para gentilmente desligar o inofensivo rádio, que espalha por aqui música ambiente em volume muito, muito baixo. Depois veio a Deborah, que me enviou por e-mail um vídeo do youtube sobre o tema "silêncio". Hoje foi a Sandra, que me contou um fato raro: na fila do Correio encontrou depois de anos uma conhecida, pessoa surda e muda, com a qual se comunicou sem palavras, pela leitura labial... algo que ainda não tinha feito antes... e que eu visualizei como se estivesse estado lá com ela, abrindo um profundo sorriso nos lábios, que me pegou novamente agora ao digitar.

A cereja em cima do bolo veio enquanto me barbeava, quando veio forte em minha mente a frase em italiano que dizia claramente: La voce del silenzio...
Sou cabeça dura, mas ficou logo evidente, em frente ao espelho, o tema do especial. Espero não cansar o leitor com estas observações que normalmente coloco no começo do texto, mas acho relevante transmitir como as sincronicidades se sucedem quando estamos receptivos e observamos o que acontece, vindo sempre de forma simples e suave à nossa volta. É precioso verificar que nunca estamos isolados, sendo que todos fazemos parte da poderosa teia de energia que amorosamente nos envolve e nos coloca no lugar certo, na hora certa, para, de alguma forma, passar à frente uma mensagem legal, que alimente mais e mais nossa alma.

Bom, rápida busca no google e veio em menos de um segundo este vídeo... pela voz de Andrea Bocelli com a lindíssima região da Toscana ao fundo. A música me arrepiou o corpo todo, mesmo que, de início, tivesse julgado tratar-se de mais uma singela canção de amor, falando de saudade ou de perda. Mas senti com clareza que não era isso que ela me passava. Sempre, desde que o mundo é mundo, os poetas e os músicos em sintonia com as esferas superiores conseguiram tocar as pessoas mais sensíveis e despertas driblando as censuras e as normas obscurantistas dos poderosos, dos patrulhadores de plantão... e a Itália ainda sofre amplas influências nocivas neste sentido, vindo pontualmente de Roma!
Foi muito simples: bastou trocar a palavra "amor" por "minh´Alma" e tudo passou a fazer mais e mais sentido. E -em silêncio sagrado-, agradeci profundamente.

E de repente
reparo que o silêncio
tem o rosto das coisas
que perdeste,
e eu te sinto amor
te sinto em meu coração,
estás retomando o lugar que
tu não havias perdido nunca

É desta forma, como nas palavras tão íntima e profundamente cantadas pelo Andrea Bocelli, que se processa, finalmente, o fim da busca no mundo exterior, o reencontro com a essência imortal que em nós habita, após uma longa e estéril caminhada no mundo da ilusão, com suas luzes de brilho tão intenso que chegam a nos queimar por fora, com seus ruídos perturbadores que atordoam, hipnotizam e entorpecem nosso centro, que desde sempre pede paciente e ardorosamente para sair da sombra, ser reconhecido e ouvido, lá onde o estridente som da rua, das buzinas, dos sinos não consegue mais chegar... no encontro definitivo com a Fonte, o que alguns sábios chamam de vazio criador que a tudo contém.

Como é maravilhoso ter o dom de comunicar as grandes verdades da vida pela voz tão melodiosa e pela música -a linguagem universal-, a vibração que atinge o mais fechado dos corações... a cada nota suave transmitindo a mensagem do amor... gota após gota por fim perfurando a mais endurecida couraça.
O Universo trabalha assim, com infinita paciência, relevando nossos erros, nossas omissões, nossa apatia e o medo para enfrentar os desafios da caminhada...
Dá para perceber, olhando para trás, os passos dados até aqui, o quanto já nos equivocamos, deixamos a desejar, sem por isso incorrer em qualquer punição ou reprimenda.

Tivemos nossas aulas de experimentação e incontáveis provas para transpor, mas quem nos colocou na contenda nos entregou as ferramentas e os instrumentos para passar de fase... aprendemos que é indispensável sair da sombra ou do falso brilho exterior e olhar para dentro, pra abraçar novamente nossa Alma, que "não havíamos perdido nunca".

Vamos refazer juntos a descoberta que a letra da música nos sugere e colocar entusiasmo e movimentos de amor em nossa vida... voltar a sentir sem precisar ver ou ouvir, simplesmente captando a mensagem que vem de dentro, das nossas entranhas; mensagem esta que liberta, conforta, ampara e protege.
Vamos buscar em nosso centro o mapa original de nossa missão, as informações gravadas profundamente em nosso banco de dados, que nos conduzem, a todos, pois todos estamos aqui com um propósito único e bem claro, a concretizar, enfim, a obra da Unidade, da Paz interior que nos irmana definitivamente, que nos tira da incerteza, da mesmice e da ignorância.

Vamos buscar a realização suave e verdadeira, que se sobrepõe ao desmando, à injustiça, à corrupção que vemos lá fora, mas que faz parte do mundo de maya.
É ilusão, é parte do processo de depuração do joio e do trigo; jogo -mas não jugo-, visto que somente participam desta balada inconsequente os que não entenderam a mensagem da canção e que -poderá demorar, mas chegarão lá também-, não conseguiram mergulhar no "mar do silêncio", que ainda não sabem o quanto sua alma está perdida e faminta. Apesar da ilusão na qual estão imersos, são unos com tudo e saberão no momento apropriado, retornar ao convívio com a Luz, com o amor incondicional que a tudo conserta e cura, o bálsamo definitivo, absoluto.

Somos um só e a cada dia nos dedicamos mais e mais ao serviço da compaixão, sempre disponíveis e amorosamente guiados e amparados.
A vida é um jogo deslumbrante, justo e perfeito. Há somente uma regra e esta é simples: precisa apenas colocar o amor em tudo.
Não há vencedores ou vencidos, pois não se trata de mais uma férrea competição desta dimensão terrena, e o que importa é atingir uma vibração que liberta, fascina, encanta e congrega.
O tempo, aqui nesta arena, não conta, é supérfluo.
O que vale é a transformação de nossa Alma, nos fazendo mergulhar novamente no mar de Luz que carregamos desde sempre em nosso peito...
Vamos, juntos, respirar o silêncio, entrar de vez na onda melodiosa que o amor proporciona? Vamos fazer nossa parte, dando nosso exemplo, sendo mensageiros da esperança e da Paz?
Escreve a Izabel Telles: "A intenção remove montanhas, as portas estão abertas e a oportunidade bate à nossa Casa convidando a todos para o grande salto de fé".

Sinto muito - Eu te amo - Muito obrigado.
Somos Todos Um só!
Sergio - STUM

ESPECIAL STUM: A Voz do Silêncio


6 de abril de 2009

Ho'oponopono: o ladrão se arrependeu...

Cartaz do Artista Plástico Al McAllister www.soubem.com

Ho'oponopono: o ladrão se arrependeu...

Diante de tudo que já vivenciei nesses meus 16 meses de limpeza incessante com Ho’oponopono, realmente nada está me surpreeendendo, independente disto, sou plena de gratidão a cada relato de nossos companheiros de grupo na prática do processo e sendo assim, pedi autorização a nossa querida Lucimar para postar seu depoimento e com mais detalhes que ela me passou sobre o caso! Sou gratíssima querida, por compartilhar com todos nós! Lena


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Quero compartilhar com meus irmãos do fórum a situação que vivi hoje:

Dia 15.03.2009, meu cunhado pai da Renata e Claudia, que participam de A Proposta e agora de A Escolha, foi roubado seu carro dentro da residência, com todos dentro da casa. Dois dias depois a mãe delas (minha irmã) sofreu um seqüestro relâmpago (de 2 horas), dentro do Poupatempo e levada ao Banco onde sacaram todo dinheiro dela. Logo depois seu cachorro, um boxer, veio a falecer, o outro cachorro, do nada se enforca com a coleira na praça. Só que deu para socorrer e a cachorra se salvou, após sedação e serrada a coleira de metal, com ganchos.

Bom, numa sessão virtual, escrevi ao AL, numa mensagem privada e ele como sempre gentilmente, iniciou uma limpeza especial, que eu mesma, nunca tinha visto, ele não disse nada e imediatamente fez a limpeza.

Hoje por volta das 9:00 h da manhã, um homem, bateu à casa de minha irmã e a campainha não estava funcionando, este homem ficou em sua porta até as 12:00 h, quando a Renata saiu, e o homem disse a ela, "moça meu irmão roubou a caminhonete de vocês, e eu queria devolvê-la", a Renata começou a chorar e abraçou o homem e agradecia e chorava e ele disse à ela, "só que tem uma condição; eu não quero que vocês façam nada com meu irmão ou minha mãe, porque ele está em casa dormindo e vocês, tem que tirar o carro de lá, levar na rua e depois, vocês chamam a policia".

A Renata concordou na hora e chamou seu irmão que foi junto, com outra pessoa, policial aposentado, tiraram a caminhonete da casa e chamaram a policia.

Detalhes: O policial aposentado, foi com meu sobrinho até a residência, tiraram o carro para fora da casa, colocaram na rua, e o rapaz ficou junto, de acordo com o combinado, chamando depois a policia. O rapaz não parava de passar no local, nervoso achando que não cumpriríamos o acordo, ai ele tocou a campainha de uma casa em frente e passou por mim e a Renata e disse, esta casa é do meu patrão. e foi embora, neste momento saiu um homem da casa e veio em nossa direção e perguntamos; o Sr. é patrão daquele moço de camisa amarela e o homem respondeu que não e que nem o conhecia e foi atrás do rapaz, ai meu irmão ficou muito nervoso comigo e a Renata, porque chamamos a atenção para o fato. Só que o Homem era promotor publico, neste ínterim chegou a policia e meu sobrinho disse que o carro era do pai dele e que havia sido roubado, ai o promotor foi e disse que esse carro esteve a semana toda parado nesta rua e o que lhe chamou a atenção foi a rede da frente branca, por não ser original do carro. Disse também ao policial o fato do rapaz, tocar a campainha dele e falar que trabalhava para ele, ai quase deu problema... mas, eu e a Renata voltamos para casa e deixamos eles lá, e não fomos a delegacia. Feito toda a burocracia, levaram o carro para uma oficina, ficou tudo bem.

Quero em primeiro lugar agradecer a Divindade, te amo, te amo, sou grata, sou grata e ao AL, pela sua presteza, dedicação, gentileza.

A Limpeza naquele domingo foi muito forte, e (sou grata) à todos vocês amigos do fórum, que ajudaram. O Pai da Renata é um senhor, já com bastante idade, que não faz mal a ninguém, e já era a segunda caminhonete que roubavam dele, e desta vez ele ficou muito deprimido. foi um milagre.

Tenho um irmão que trabalha na polícia e ele me disse hoje, "Lucimar trabalho há 28 anos na Policia e nunca ouvi ou vi uma história desta", e eu disse, "é porque você não faz HO'OPONOPONO". E ele, "o que? ....".

Divindade, sou grata, sou grata, te amo, te amo, Vitória.

Amigos do fórum, sou grata, sou grata, te amo, te amo,

Lucimar

http://hooponopono.forumativo.com/forum-ho-oponopono-ao-entrar-no-forum-use-os-botoes-acima-no-lado-esquerdo-para-postar-f2/o-ladrao-se-arrependeu-t638.htm#3802

4 de abril de 2009

TAI CHI CHUAN

TAI CHI CHUAN


Meu querido Mestre de Tai Chi Chuan, Mario Nascimento, aluno de Mestre Chan,, o primeiro no chão à esquerda... Parte de nossa turma de Tai Chi na praça, Praia das Pitangueiras, que fica em nossa ilha > Guarujá -SP... Eu sou aquela no chão também, a segunda à direita, ao meu lado, em seguida está a Iza, minha querida mestra de Tai Chi também, um ser lindo, lindo, só conhecendo... Mestre Mario me presenteou com esse magnífico e poético texto sobre a prática de Tai Chi... Não resisti e quis compartilhar com todos os meus amigos de Blog! Sou grata queridos Mestres por todo aprendizado e carinho!
Lena


Introdução


Veio da China e nasceu da observação da luta de um falcão e de uma serpente. Chan San Feng, um monge taoista, viu que toda vez que o falcão atacava, a serpente se esquivava de seu raio de ação, tornando a força agressora inútil. Dessa descoberta nasceu o Tai Chi Chuan, no século XII. É um conjunto de exercícios e movimentos que tem como base a não reação violenta e o perfeito equilíbrio para dançar diante do agressor. Como a serpente fez com o falcão; como as plantas fazem com o vento.

Para a prática do Tai Chi Chuan os músculos deves estas soltos, relaxados, para facilitar os movimentos. Todos os gestos nascem do baixo ventre (Tan Tien), propagam-se pelos braços e pernas. Sempre com suavidade e muito equilíbrio, leveza, quase uma dança. Há possibilidade de 108 movimentos. Mas nem todos os Mestres trabalham com todos eles. Uns trabalham com 80, outros apenas 24 movimentos básicos. Os exercícios têm uma sequência e podem ser feitos ao ar livre ou em salas espaçosas, e de forma fixa (sem passos) ou móvel (com passos) e livre (com os dois tipos).

Apesar da leveza e suavidade dos movimentos, o Tai Chi mexe com todos os músculos do corpo – cada ligamento, cada articulação é trabalhada. A naturalidade dos movimentos depende de uma perfeita e consciente integração de cada parte do corpo.

O Tai Chi é muito mais que um aprendizado de defesa pessoal.

É uma filosofia realista de colocação do indivíduo no mundo, como parte do mundo. Estamos no mesmo barco. Todos, homens, animais, plantas, terra, água, vento. E não nos percebemos como parceiros, mas como inimigos. Mais ainda, brigamos até com nossa própria canoa – nosso corpo, esse desconhecido, coitado, não assumido, que sofre todo tipo de pressão, e reage tencionando tudo.

Sem mágica nem truque. Com movimentos suaves, lentos, macios, o Tai Chi propõe um equilíbrio de corpo e cabeça para funcionar como uma força pacifista. Tipo: eu não luto, mas danço com perfeito equilíbrio diante da luta. Eu me esquivo. Quem ataca despende muita energia negativa. O próprio impulso de agressão desestabiliza. Quem percebe isso leva uma vantagem. É como se alguém estivesse fazendo força para abrir uma porta e de repente essa porta fosse aberta pelo lado de dentro. Quem forçava vai cair. Se o agressor não encontra o alvo perde a estabilidade. É exatamente isso que o Tai Chi propõe: sair do raio de ação do agressor.

Como defesa pessoal, por exemplo, o Tai Chi seria um jogo de “você não me pega, só gasta sua energia, tentando me alcançar. Apresento meu equilíbrio e minha paciência contra sua força. Não sou de guerra. Estou em paz.”

O Tai Chi usa a suavidade contra a dureza. Usa o movimento como defesa. Por isso é tão leve e suave. Propõe o auto conhecimento e a extrema atenção no eu e no outro como a maior possibilidade de relação. A gente só pode respeitar o outro quando conhece profundamente nossa própria força e vontade, quando se respeita. Aliás, qualquer relação só tem sentido quando é de troca. Ninguém pode só dar. Nem só receber. Nós somos parte do mundo. E é essa a nossa força. Somos únicos. Somos grupo. Singular e plural ao mesmo tempo. O Tai Chi propõe essa percepção. Não é uma luta, não é uma dança, nem um tido especial de ginástica. É uma filosofia e um trabalho de corpo e espírito que resulta em mais saúde física e mental. Resulta num equilíbrio interno e externo. Melhor ainda, não tem contra-indicação. Pode ser praticado por pessoas de qualquer idade – de 5 a 100 anos – com resultados diferentes, mas sempre positivos. Não exige preparo físico. Serve a fracos e fortes. Ajuda a curar doenças, como obesidade, pressão alta, insônia, coluna. Melhora a circulação espanta o reumatismo e ainda por cima aumenta a capacidade respiratória, a concentração e retarda o envelhecimento. Sem usar força, sem sofrer. Completamente relaxado e em paz, pode-se trabalhar o corpo e o espírito no pique dos sábios orientais – com paciência e doçura. Isso é o Tai Chi Chuan. Uma pílula de paz nesse mundo de guerra.


AS DEZ REGRAS BÁSICAS


Relaxe todos os músculos, inclusive do rosto, então assumirá uma expressão serena.

Expulse os pensamentos. Fique somente consciente dos movimentos do corpo.

Execute os movimentos num ritmo tão lento quanto possível.

Conserve o mesmo ritmo lento, mesmo sentindo vontade de executar alguns movimentos numa velocidade maior.

Respire com calma pelo nariz.

Cada movimento deve ser fácil de executar. Se não for, é porque algo está errado.

Nunca continue até o fim, conservando sempre uma pequena reserva para o momento seguinte; pensa em yin-yang, onde no plano branco á se vê um ponto preto, e no plano preto, um ponto branco.

Execute cada movimento com cuidado e atenção. Cada detalhe é importante. Faça tudo como se fosse a primeira vez.

Não faça força. Cada gesto é leve e macio.


Tai Chi Chuan é contínuo do início ao fim. O movimento nunca para completamente e em nenhum momento há imobilidade.

Além dessas regras básicas, existem observações feitas por mestres, tentando resumir em sentenças curtas a experiência de muitos anos.

Alguns exemplos: “Assim como existe o alto, existe o baixo”; “o adiante e o atrás”; “à direita e à esquerda”; “vou devagar, porque tenho pressa”.

Querendo fazer um movimento para cima, já pense antes em voltar seguindo uma linha para baixo. Se você elimina uma resistência, a causa da resistência se desfaz sozinha e o progresso será veloz.

“Os movimentos seguem as mudanças do corpo”.

“Pense bem: se uma parte do corpo mexer, todas as outras partes também se mexem; se uma parte está parada, todas as outras estão paradas”.

“Esteja na tranqüilidade como a montanha, no movimento do rio”.

Com a experiência, essas regras e observações vão adquirindo cada vez mais um sentido profundo.-


3 de abril de 2009

HISTÓRIA DE UMA RÃ

"Nunca duvide de que um pequeno grupo de pessoas comprometidas pode mudar o mundo -na verdade, é a única coisa que alguma vez já o mudou."

Margaret Mead


Ler, meditar e encaminhar: é cruelmente verdade.


Da alegoria da Caverna de Platão a Matrix, passando pelas fábulas de La Fontaine, a linguagem simbólica é um meio privilegiado para induzir à reflexão e transmitir algumas idéias.

Olivier Clerc, escritor e filósofo, nesta sua breve história, através da metáfora, põe em evidência as funestas conseqüências da não consciência da mudança que infeta nossa saúde, nossas relações, a evolução social e o ambiente.


Um resumo de vida e sabedoria que cada um poderá plantar no próprio jardim, para desfrutar de seus frutos.

A rã que não sabia que estava sendo cozida.


Imagine uma panela cheia de água fria, na qual nada, tranquilamente, uma pequena rã.


Um pequeno fogo é aceso embaixo da panela, e a água se esquenta muito lentamente.

(Fiquem vendo: se a água se esquenta muito lentamente, a rã não se apercebe de nada!)


Pouco a pouco, a água fica morna, e a rã, achando isso bastante agradável, continua a nadar...


A temperatura da água continua subindo...


Agora, a água está quente mais do que a rã pode apreciar; ela se sente um pouco cansada, mas, não obstante isso, não se amedronta.


Agora, a água está realmente quente, e a rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada; então, suporta e não faz nada.


A temperatura continua a subir, até quando a rã acaba simplesmente cozida e morta.


Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas ela teria pulado imediatamente para fora da panela.


Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento, escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, reação alguma, oposição alguma, ou, alguma revolta.


Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade desde há algumas décadas, podemos ver que nós estamos sofrendo uma lenta mudança no modo de viver, para a qual nós estamos nos acostumando.


Uma quantidade de coisas que nos teriam feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrás, foram pouco a pouco banalizadas e, hoje, apenas incomodam ou deixam completamente indiferente a maior parte das pessoas.


Em nome do progresso, da ciência e do lucro, são efetuados ataques contínuos às liberdades individuais, à dignidade, à integridade da natureza, à beleza e à alegria de viver; efetuados lentamente, mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das vítimas, desavisadas e, agora, incapazes de se defenderem.


As previsões para nosso futuro, em vez de despertar reações e medidas preventivas, não fazem outra coisa a não ser a de preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás, dramáticas.


O martelar contínuo de informações, pela mídia, satura os cérebros, que não podem mais distinguir as coisas...


Quando eu falei pela primeira vez destas coisas, era para um amanhã.


Agora, é para hoje!!!


Consciência, ou cozido, precisa escolher!


Então, se você não está, como a rã, já meio cozido, dê um saudável golpe de pernas, antes que seja tarde demais.


NÓS JÁ ESTAMOS MEIO COZIDOS?

OU NÃO?


*********


Divindade limpe em mim as memórias que se repetem e que compartilho com todos e tudo ao meu redor e as transmute em pura luz!

Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.




29 de março de 2009

Querido John... Sempre atual!

Imagine


Isto aqui eu coloquei para vocês meus amores, Luciola e Leonardo e também à todos os jovens, adolescentes até 80 anos??? (está bem assim? rss)... Aqui se trata de palavras, reflexões de John Lenon (que não é da época de vocês), que provavelmente teve que aprender apanhando como a maioria de nós... Porém, o assunto é sempre atual e quando mais cedo aprendermos melhor, aliás, melhor mesmo seria limpar todos esses conceitos, crenças, condiconamentos que trazemos através de nossa ancestralidade... A última frase da música é de suma importância... Eu até mudaria o nome da música para: Memories... rss Portanto, neste momento, AGORA, peço pela limpeza dessas memórias:
" Divindade limpe em mim, na Luciola e Leonardo, em todos nós as memórias de dependência emocional que compartilhamos e transmute-as a mais pura luz! Sinto muito Me perdoe. Te amo. Sou grata. "
Lena

***

Fizeram a gente acreditar que, amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos.

AMAR ... Não contaram para nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada.

Fizeram a gente acreditar, que cada um de nós é a metade de uma laranja. E que a vida só ganha sentido, quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros. Que ninguém em nossa vida, merece carregar nas costas, a responsabilidade de completar o que nos falta. A gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.

Fizeram a gente acreditar numa fórmula “dois em um”, duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem um nome: Anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria, é que poderemos ter uma relação saudável.

Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório, e que desejos fora de hora, devem ser reprimidos.

Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados. Que os que transam pouco são caretas, e que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que um pé torto.

Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela, estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes e que poderemos tentar outras alternativas.

Ah, também não contaram que ninguém vai contar tudo isso pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho.

E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai ser muito feliz e se apaixonar por alguém.”

John Lennon
Imagine - Beatles

28 de março de 2009

Ho’oponopono: "... me perdoe pelo julgamento feito de mim mesmo.”


Ho’oponopono:
"... me perdoe pelo julgamento feito de mim mesmo.”


Após uma redundante e acalorada polêmica, memórias sempre querendo viver por cada um de nós, Al McAllister, fecha a discussão com estas claras e inequívocas palavras... Só posso ser grata meu amigo pela luz trazida, mais uma vez, a essa questão!
Lena

De nada adianta palavras e emotividade, de "limpeza incessante", da empolgação de pensamentos bonitos de “estou fazendo e acontecendo" com o Ho'oponopono, se não enxergamos que isso está projetando e sustentando cenários contrários ao almejado. É uma "limpeza incessante" inócua, semeando em pedra.

Por quê? Por que as dificuldades? Por que piorou?

Porque a criança se sente não considerada, contrariada, recebe a sua intenção de limpar como uma imposição contrária ao sistema de crenças (memórias) que ela tem como fundamental para sua (e dela) existência. Para ela é um sistema que lhes garantiu a sobrevivência até agora, é conhecido e confortável, deu para agüentar o sofrimento que volta e meia se apresenta; para que mudar?!?

Sim, é a Divindade que faz a limpeza, mas é preciso pedir, o Ho'oponopono funciona mesmo não se acreditando, mas isso no início, se não houver uma comunicação com sua criança a tendência é de auto-sabotagem e mais resistência, memórias em turbilhão. Isso porque é a criança que leva o pedido de limpeza a Mente Supraconsciente (que é quem conduz o pedido de limpeza a Divindade).

Para a criança concordar em fazer isso é necessário que haja comunicação sua (da Mente Consciente) com ela. A chave está na reconciliação, no pedido de perdão a ela por todos os julgamentos feitos, pela crítica feita com pensamentos como; "a vida está complicada, porque sofro tanto, porque a falta de dinheiro, de melhores condições? Porque não sou amado, amada? Eu não mereço, sou um zero à esquerda, porque tanta coisa de ruim acontece comigo? Deus, cadê você?!" Estas súplicas partem do intelecto buscando o controle, o que barra qualquer comunicação com a criança e impedem o seu acesso á Mente Supra consciente para realmente se ter a resolução dos problemas.

Então queridos, como estou propondo na A Proposta - A Escolha http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=82700029 para aqueles que compreendem a questão de não se ter expectativas em relação à resultados, mas não estão conseguindo ver marcantes mudanças para melhor em suas vidas, o momento agora é de reconciliação com a criança interior. A verdadeira transformação de todos os padrões negativos começa por ela, nosso Unihipili. Faz parte da A Escolha.


Na Paz do Eu.
Al McAllister

Fonte: http://hooponopono.forumativo.com/forum-ho-oponopono-ao-entrar-no-forum-use-os-botoes-acima-no-lado-esquerdo-para-postar-f2/como-nao-precisamos-perdoar-pedir-perdao-ao-outro-t615-15.htm#3681

19 de março de 2009

Ho’oponopono: A Proposta e as árvores que se descortinam...

Ho’oponopono: A Proposta e as árvores que se descortinam...


“Erga o eu através do Eu
E não deixe o eu esmorecer,
Porque o Eu é o único amigo do eu
E o eu é o único adversário do Eu.”
(Bhagavad Gità)


Experiências marcantes durante as 5 semanas na prática da A Proposta, processo este, que expõe as crenças que nos limitam, onde nossas mentes subconscientes sustentavam e sustentam ainda, filtros e véus que nos impediam e ainda nos impedem de vivermos sem os padrões de escassez.

Minhas sensações, em especial esta última 5ª semana, foram de um profundo cansaço e até vontade de desistir, entre outras coisas mais, embora eu continuasse firme na limpeza de memórias do processo Ho'oponopono... A meditação as vezes, tornava-se algo tremendamente difícil de se levar a cabo, um grau de ansiedade acabava se apoderando porém, tive uma percepção ontem e a partir disto tanto a meditação da noite quanto a de hoje pela manhã mudou completamente, eu até acabei ficando mais tempo do que costumo, porque era bom permanecer lá...

Descobri ontem, que a tensão e ansiedade que eu vinha sentindo, tem a ver com memórias de um profundo negativismo, pessoa negativa mesmo... se não fosse todo o auto conhecimento que fui buscar para mim eu não teria acreditado nisto, porque ajo completamente ao contrário... Porém, as sensações internas eram de absoluto negativismo!!!

Quando fiz a subida ao Portal ano passado na questão vício e passei por todo aquele processo que acabei fazendo o artigo: Desvendando o núcleo da questão, postado em duas partes aqui neste site, não imaginava quanta coisa ainda estava por vir... Ainda o padrão floral=memórias Willow...

Lá, o que pegou era o aspecto “sentimento de vítima” ou o popularmente “coitadinha de mim”, aliás que me “chocou”, entre aspas, porque no artigo explico o choque e ao mesmo tempo o saber que aquilo que tanto nos incomoda também está em nós... Mas, como as memórias tratam-se realmente de uma “floresta”, haviam outras árvores ligadas a questão... Agora, pensando melhor, eu diria que aquilo que vi como “núcleo de uma questão”, não passou de um “aspecto de uma questão” e não sei se eu poderia dizer que encontrei o núcleo agora mas, certamente encontrei outro aspecto e disso não tenho a menor dúvida!

Não prescindo de nada que possa beneficiar e auxiliar como suporte em meu processo de “acordar”, portanto, imediatamente prepararei a essência e em bases um tanto fora do convencional, porque intuitivas, o meu “floral de fundo”, que é como chamo... Com bases em algo que em minha caminhada aprendi dentro da sabedoria dos sufis, em relação a minha personalidade, como fixação do ego... Sempre memórias claro, porém, dentro de nossa individualidade há um fundo=fixação=memórias... Embora eu não esteja mais atada a conhecimentos, não pude deixar de perceber o que aprendi e o que estou percebendo...
O quadro todo, simplesmente se reverteu e estou me sentindo outra pessoa e com muito mais gana de continuar a mais sagrada das atitudes para mim, a limpeza de memórias... Pois, sem dúvida alguma, os ‘eus’=memórias, ou como é dito no capítulo 6, versículo 5 do Bhagavad Gità > o eu é o único adversário do Eu!


Sou grata. Sou grata. Sou grata.

“Um Mundo de Abundância Para Todos os Seres Humanos!”

8 de março de 2009

JUNG

Cartaz de Carl Gustav Jung do Artista Plástico
Al McAllister http://www.soubem.com/

"A personalidade quer desenvolver-se a partir
de suas condições inconscientes, e sentir-se
viver enquanto totalidade, mas há, profundamente
enraizada no homem, uma resistência a tudo o que lhe permitiria
saber mais sobre si próprio..." Jung


Do mal, muita coisa boa resultou.

Mantendo-me calmo, nada reprimindo, permanecendo atento e aceitando a realidade.

Vendo as coisas como elas são e não como eu queria que elas fossem.

Ao fazer tudo isso, adquiri um conhecimento incomum, assim como poderes invulgares, de uma amplitude que jamais poderia ter imaginado.

Sempre pensara que quando aceitamos as coisas, elas nos sobrepujam de um modo ou de outro.

Resulta que isso não é verdade em absoluto.

É somente aceitando as coisas que podemos assumir uma atitude em relação a elas.

Por isso, tenciono agora fazer o jogo da vida, ser receptivo a tudo que me chegar, bom e mal, sol e sombra alternando-se eternamente; e, desta forma, aceitar também minha própria natureza, com seus aspectos positivos e negativos.

Assim, tudo se torna mais vivo para mim.

Que insensato eu fui! Como me esforcei para forçar todas as coisas a harmonizarem-se com o que eu pensava que devia ser ...

***
Confio, Aceito, Entrego e Agradeço!
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.

Lena

6 de março de 2009

Apenas uma projeção...

Apenas uma projeção...


O que vemos não é nada senão nossa própria criação.

A experiência do mundo é apenas uma projeção de nossa mente e o reflexo de nossos próprios pensamentos internos.

Assim como é o pensamento, desse modo é a visão.

A cor das lentes dos óculos que você usa determina a cor com a qual as coisas se parecem para você.

Se usar lentes vermelhas, tudo parecerá vermelho.

Se usar lentes verdes, tudo parecerá verde.

Pensamentos puros fazem o mundo parecer puro.

Se olhar as coisas com Amor Divino, com um coração amoroso, a criação inteira lhe parecerá um reflexo do Amor Divino.

***

“Um Mundo de Abundância Para Todos os Seres Humanos!”

Um mundo onde todos são prósperos, felizes, e em paz constante.

Onde o conhecimento é compartilhado pela alegria de compartilhar,
de proporcionar o bem. Um mundo onde a natureza é respeitada e cuidada.

Um mundo onde o viajante pode ir onde quiser em segurança e com confiança.

Te amo. Te amo. Te amo.
Sou grata. Sou grata. Sou grata.

2 de março de 2009

Ho’oponopono: Deixando de parir o mesmo filho novamente...


“Se nada é novo, e o que hoje existe
Sempre foi, por falha a nossa mente
E, se esforçando por criar, insiste,
Parindo o mesmo filho novamente!”


Willian Shakespeare

Quando leio Shakespeare e as percepções que tão bem conseguiu colocar em seus sonetos, entendo porque o Dr. Ilhaleaka Hew Len é tão afeiçoado as citações desse fantástico dramaturgo!

Ho’oponopono em sua simplicidade e através da petição e as frases passada por Morrnah Nalamaku Simeona, onde nos redimimos em arrependimento, pois embora não saibamos como criamos todos esses equívocos, pedimos a nossa in-contaminada parte divina, dentro de cada um de nós, que nos ajude a nos perdoar... Que amamos esse “filho”=memórias que criamos e que somos gratos por poder estar tendo a oportunidade de poder libertá-lo e ficarmos livres também!

“Divino Criador
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos
a sua família, parentes e ancestrais, em pensamentos, palavras,
atos e ações, do início de nossa criação até o presente,
nós pedimos o seu perdão...
Deixe isto limpar, purificar, libertar, cortar todas as recordações,
bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute
essas energias indesejáveis a mais pura luz.
Assim está feito!”

Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata.

E através da limpeza incessante deixamos de "parir o mesmo filho novamente", integrando nossa Identidade Própria, permanecendo na Paz do Eu!

Divindade limpe em mim, em todos nós, as memórias que compartilhamos e que se repetem, levando-as ao Zero, transmute-as a mais pura Luz!

Sou grata. Sou grata. Sou grata.

12 de fevereiro de 2009

O Sagrado egoísmo...

O Sagrado egoísmo...


Sabemos que a palavra egoísmo, tem origem em ego=eu e está relacionado a amor próprio excessivo, levando o indivíduo a olhar unicamente para os seus interesses em detrimento dos alheios... Aí que entra o Sagrado e muda todo o contexto. Assim como, é o ego que se manifesta através de nossas memórias subconscientes, também é ele, parte integrante de nossa personalidade e a única consciência que temos que pode estar mais ou menos “desperta” e que nos possibilita escolher o Sagrado em Nós!

Empenhada na firme decisão e escolha, em sair cada vez mais dos frágeis poderes manipulativos de memórias equivocadas, surge em meu caminho as Essências Musicais, como cita Kayser, um “banho de acordes” curativo... Aliás, como sempre aconteceu, sempre que me encontro em um degrau a mais em minha escala de busca pelos reais valores do Eu... Afinal de contas, é um profundo segredo tornar-se integral! “Exige” empenho, Gurdjieff diria esforço... Sim, esforço no sentido de nos mantermos “acordados”, ele chamava também de “lembrança de si” eu há alguns anos, após ter ouvido de alguém em uma conversa sobre prioridades, ouço o termo - egoísmo Sagrado! Eu o achei perfeito e o adotei, embora muitos de meus conceitos tenham mudado a partir de Ho’oponopono, entre outros, conservo este...

É mais forte do que eu, sempre que algo que sinto ser bom para mim e se atravessa em meu caminho, quero logo estender a todos... Tempos atrás eu iria usar de maneira calorosa e tentar convencer as pessoas de forma missionária bem à maneira emocional leonina, minha lua astrológica... Felizmente antes de Ho’oponopono eu já tinha abrandado muito esse aspecto de minha personalidade e depois do processo, consegui sepulta-lo, rsrss... Mas, ainda não consigo deixar de mostrar os maravilhosos suportes, apoios, ferramentas, técnicas, processos, medicamentos de pura energia que estão à nossa disposição!

Creio que a maioria das pessoas já conhecem o trabalho de Masaru Emoto, cientista japonês, que demonstrou como o efeito de determinados sons, palavras, pensamentos, sentimentos que alteram a estrutura molecular da água, tendo por finalidade as Essências-Musicais: após sua ingestão, a alma “contempla e absorve” internamente esta “obra de audição” em toda a sua fluidez arquetípica. Uma grande celebração musical envolve cada átomo físico e sutil que compõe o nosso ser, impregnando-os com os elementos vibracionais da mais elevada esfera espiritual.


Fiz uma pergunta em um velho oráculo sobre as Essências-Musicais e seu benefício ao utilizarmos:

Momento simbolizado pelo vôo da águia. Um vôo altaneiro, livre de peias, erguendo-se muito alto, acima do interminável fluxo e refluxo da vida ordinária, a fim de ser alcançada uma visão mais ampla.
Nada externo importa aqui, exceto para mostrar a você a própria reflexão interior.
Está relacionado com o estrato mais profundo do Ser, com o leito rochoso em que está fundado o seu destino.
Para alguns poderá significar uma morte psíquica.
Se necessário desfaça-se de tudo, sem exceções, sem exclusões.
Em jogo está, nada menos, que a renovação do Espírito.

Um de meus pedidos como "nova condição" no Portal foi a visão correta, creio que a resposta chegou!

*********

Consulta por Radiestesia Clínica a Essência-Musical pessoal, através de seu nome completo e data de nascimento (testemunho usado).


Leia aqui sobre as Essências-Musicais: http://soubem.forumais.com/assuntos-f1/essencias-musicais-de-bach-t113.htm#267
Lena Rodriguez
CONTATO
> liberdadedeser@gmail.com







9 de fevereiro de 2009

A Proposta > Fé: Confiar Sem Evidências

E-Book > A Proposta baixe gratuitamente aqui:
http://www.4shared.com/file/85427973/7538635a/Ebook_A_Proposta.html

A PROPOSTA– amanhã dia 10 de Fevereiro de 2009 as 21:00 h...
Envie um e-mail para:
atendimento.soubem@gmail.com , assunto PROPOSTA. Participe você também!

Fé: Confiar Sem Evidências

Aja como se as coisas escritas aqui e solicitadas de você sejam assim mesmo como descritas. Aguarde e veja o desdobramento.

Reiterando:
“A Proposta” não é para manifestar objetos ou experiências específicas, mas sim “corrigir” os fundamentos básicos da sua maneira de se ver, se expressar e se colocar no mundo. Mudando essas premissas básicas pessoais, naturalmente passamos a manifestar a Prosperidade, paz, alegria, saúde e amor! Acrescento: Garantido!

O processo não é como remodelar sua casa com paliativos ou maquiagem. É de demolição mesmo e restauração da sua real condição. Não vamos abordar nem considerar intelectualismos, crenças e conceitos sobre evolução espiritual, ascensão, ativação de DNA, contatos imediatos de primeiro grau com planos superiores, ‘mestres’ ascencionados, e constelações variadas. Se você quiser a confirmação de crenças pessoais através desse processo já lhe digo que é perder tempo, não dá para conciliar as coisas. Com certeza, o que está escrito aqui e o que é apresentado na sala virtual não é novidade para muitos, afinal tudo se transforma, se torna mais compreensível, acessível e apurado com a prática. Mas a meta é a simplificação, por isso abra mão do que seu ego lhe diz ser importante validar. Se no momento está tudo ruim em sua vida, não tens nada a perder em fazer “A Proposta”. Sinceramente, o que pode piorar?

O que é a escassez?

A escassez existe, para todos, de uma forma ou outra, mas quais são os fatos que demonstram que ela é real?

Você pode imediatamente dizer; “olhe as coisas que estão me faltando em minha vida.” Mas pense bem, elas estão lhe faltando porque não estão disponíveis ou porque você aprendeu a acreditar que elas não estão ali para você?

O que tem sido o tema dos módulos “O Portal”* é que não existe o “lá fora”, que tudo que se apresenta no exterior, que se manifesta para nós em nossas vidas como problemas, eventos, até as pessoas e sucessos, é uma projeção das crenças que temos em nossa mente subconsciente. Nossa formação, os traumas e condicionamentos que sofremos, nos dizem que a vida nos acontece como imposições externas, de estruturas e eventos da sociedade, cultura, família e afins. Com isso perdemos a noção da realidade do poder que temos ao nosso dispor. Acabamos acreditando a vida toda que não temos o poder para mudar nada. Mas o fato é que criamos inconscientemente todas essas manifestações de escassez, conforme os padrões que nos foram impostos, com esse poder maravilhoso! Somos tão poderosos que nos convencemos que não temos o poder, nem consideramos a possibilidade de que criamos as condições de escassez, seja ela de dinheiro, saúde, amor, etc. sem saber.

Qualquer pesquisa bem feita na internet (ou mesmo na biblioteca) vai lhe mostrar claramente que vivemos em um mundo de aparentes dualidades, consequência das crenças vigentes reforçadas pela mídia e educação. A realidade é que o nosso mundo é um mundo de infindável abundância, de prosperidade, de tudo de bom e do melhor em infinita expansão conforme o que pensamos. Mas fomos obrigados a acreditar que existe escassez repentina, que períodos de abundância devem ser seguidos por longos períodos de escassez e dificuldades, que isso é o ciclo “natural” da vida. Isso gera competição entre as pessoas, devido ao “fato” que não há o suficiente de tudo para todos, o que propicia conflitos pela posse de bens, de terras férteis, gerando guerras absurdas, miséria e sofrimento.

8 de fevereiro de 2009

A PAREDE SECRETA

A Parede


A mais escura das pedras angulares ocultas em ti mantém a tua crença na culpa fora da tua consciência. Pois nesse local escuro e secreto está o reconhecimento de que traíste o Filho de Deus por condená-lo à morte... Pois uma mente escura não pode viver na luz e tem que buscar um lugar de trevas onde possa acreditar que está onde não está... escondida em cada lugar escuro, envolta em culpa e na escura negação da inocência (T-13.II.3:1-4; T-13.III.11:5-7; T-14.VIII.1:2-4).

Essa parede preserva o ser egóico separado que percebemos como vulnerável e ameaçado. Quase todos nós carregamos memórias da infância, até dos nossos primeiros anos, de situações dolorosamente angustiantes onde fomos abusados, humilhados, rejeitados e – o pior de tudo – não amados e não cuidados. Dessas memórias, é só um pulinho para chegarmos à redutiva conclusão de que nossos sentimentos adultos de ansiedade e medo podem ser retraçados até àqueles primeiros dias de vida. Dentro dos estreitos parâmetros da nossa experiência humana, esse certamente parece ser o caso. Entretanto, ainda que pareçamos ser membros dos homo sapiens, nós realmente somos pensamentos em uma mente dividida não-temporal, não-especial, de pecado ou inocência, culpa ou amor.
O ser inocente não tem paredes que bloqueiam a livre extensão do amor, mas essas paredes são uma parte inerente do ser cercado por pensamentos de pecado e culpa, nascido de um auto-conceito de inferioridade e mal. Esse é o ser que fez seu lar no mundo, sobrevivendo através de paredes de defesa que mantêm o ser da mente cheia de ódio oculto da consciência, e os seres projetados do mundo, cercados.

Por trás da parede está a única segurança desse ser, pois corpos foram feitos para serem vulneráveis. Vivendo em um mundo hostil, ameaçador, de outros corpos. Portanto, nós esculpimos e guardamos um lugar secreto que ninguém pode tocar. Na verdade, foi assim que alcançamos nosso objetivo de qualquer jeito na infância, adolescência ou vida adulta, pois, de outra maneira, não poderíamos proteger a nós mesmos do mau tratamento recebido das figuras mais poderosas e das forças no mundo. Nossa única esperança de sobrevivência tem sido nos isolarmos dessas incursões à nossa segurança, pois nada pode ferir nossas mentes. Portanto, você pode ser tão abusivo e prejudicial quanto quiser, mas, dentro das minhas paredes secretas, onde eu reino sozinho, nunca preciso perdoá-lo. Você pode fazer com que meu corpo se submeta à tortura e dominação, pode me fazer dizer o que você determinar, mas não pode afetar meus pensamentos dentro do meu reino. Esse forte é inexpugnável e impenetrável, e meu especialismo sacrossanto, não permitindo que ninguém, especialmente figuras de amor, ameace meus bastiões de ódio. Na verdade, mãos gentis e amorosas não são permitidas, pois o ódio iria se dissolver sob seu toque e meu pequeno ser seria exposto ao abuso, rejeição e aniquilação.

Portanto, nós juramos nunca liberar o forte, o qual protegemos por nossos julgamentos. Ao crescermos, nos tornamos cada vez mais engenhosos nesses ataques, inventando justificativas para permanecermos dentro do nosso forte de especialismo.

O medo de perdermos nossa identidade pessoal é o medo de perdermos as paredes que nos mantêm a salvo e seguros. Nossos pensamentos de ataque – a nós mesmos (culpa) e aos outros (julgamento) – mantêm essa parede intacta. Nós ficamos aterrorizados com a possibilidade do perdão afrouxar até mesmo alguns poucos tijolos, pois então todos iriam desmoronar, deixando-nos vulneráveis e desamparados, “à mercê de coisas além [nós], forças que [nós] não podemos controlar” (T-19.IV-D.7:4).

Nós mantemos nossos seres culpados ocultos por trás dos relacionamentos especiais, e, enquanto existir uma pessoa a quem negamos o perdão, estaremos a salvo, pois só é preciso uma para assegurar nosso ser separado. Nosso único meio de sobrevivência, portanto, é cavarmos um pequeno nicho que pertença somente a nós, no qual ninguém jamais pode entrar, para que não sejamos feridos outra vez. Não existe pessoa caminhando sobre a terra que não tenha construído uma parede assim, dizendo tanto para seus amigos quanto para seus inimigos, e finalmente para Deus: “Tu não vais entrar”.

Jesus nos diz que “Aprender esse curso requer disponibilidade para questionar todos os valores que tu manténs. Nenhum pode ser mantido oculto e obscuro sem pôr em risco o teu aprendizado” (T-24.in.2:1-3). Nosso valor fundamental é estarmos a salvo dentro da parede secreta que protege nossa existência separada. Todos os outros valores – políticos, educacionais, religiosos, sociais, pessoais – derivam desse mundo por trás do forte, o qual defendemos tão ferozmente que não apenas ninguém pode entrar, mas nós também não podemos sair. Portanto, nós existimos trancados em nossa prisão, indefesos diante de nossas defesas, consumidos pelo ódio quanto mais odiamos. A mentira, que nunca questionamos, é que, de alguma forma, estamos a salvo por trás da parede, não afetados pelo ódio percebido do lado de fora dessa barreira. O ego nos ilude para acreditarmos que nossos corpos nos mantêm a salvo, uma vez que eles são os objetos da malignidade e destrutividade do mundo, mas essa insanidade camufla a identidade central do ser vulnerável, fustigado pela culpa em relação ao seu pecado.

Para recapitular, nós começamos temendo o amor interno e construímos uma parede de proteção. Projetando nosso medo, nós olhamos para os erros das pessoas, chamando-os de pecados, o que justifica erigirmos uma parede de julgamento entre nós mesmos e elas. Por trás dessa parede, nós nos escondemos em medo, aterrorizados demais para nos aventurarmos além de seus estreitos confins. Como, então, poderemos jamais nos movermos para além da parede para o lugar de amor, oculto além do lugar de ódio na mente, o qual, em si mesmo, está protegido pela parede dos corpos especiais?
Parte do texto A Parede Secreta (Volume 15, número 2, junho 2004) - Kenneth Wapnick, Ph.D. - Tradução: Eliane Ferreira de Oliveira
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