A auto-importância escraviza o homem a ele mesmo. O que é auto-importância? Ao identificar-se com o mundo dual, o ser passa a se conduzir pelos padrões do que acha belo, esforçando-se por identificar-se com eles. Assim identificando-se, ele julga ter um valor correlacionado a esses padrões.
Por exemplo: o ser julga ter elevado valor por achar que esse valor está ligado ao fato de possuir este ou aquele bem material, este ou aquele conhecimento, esta ou aquela qualidade espiritual em sua personalidade. Quando alguém refere que seu carro não é aquilo que ele pensa em valor, ou sua qualidade espiritual é na realidade um apego a um estereótipo, ele sente-se ferido, pois sente-se ameaçado, diminuído em sua auto-importância, então, briga, discute, argumenta para mostrar ao outro a importância ou valor que julga possuir.
A auto-importância não é exatamente o orgulho, é mais um valor atribuído que tem um auto parecer qualitativo a respeito de si; o orgulho é só uma faceta da auto-importância, a qual é bem mais abrangente.
A auto-importância é aquela que conduz nosso comportamento que encontra reflexo no que achamos belo, muitas vezes uma pessoa boa, possuidora de qualidades, julga-se feliz em seus conhecimentos, que devem ser úteis ao progresso, mas adequa a eles um valor; se este valor parecer ameaçado por parte de outros, ela deixa de cumprir sua missão para instituir o valor que julga ter perante a compreensão alheia; luta, discute, briga, enfim, perde energia com tolices.
Se um complexo de inferioridade estiver unido ao sentimento de auto-importância, o ser sente-se automaticamente atacado e debate-se, procurando defender-se, pois para ele, representa uma dor que ele busca remediar aparentando superioridade.
É claro que a auto-importância é somente uma tolice que nos desvia do trabalho e deve ser combatida pela humildade que ensina que todos temos igualmente o poder de Deus em nossa mão, não existe ser mais evoluído e sim, ser mais esclarecido, somos todos iguais, nem superiores aos mais ignorantes, nem inferiores aos mais iluminados, quanto mais trabalharmos, melhor será para nós mesmos, pois seremos mais felizes e prósperos do começo ao fim, então, para nosso maior bem, é bom termos consciência de Deus.
A humildade é a ferramenta que nos garante o trabalho, enquanto a auto-importância é o chamado da ilusão, que esvai nosso tempo e nos sujeita ao sofrimento que a ilusão alimenta pela luta do que é real e irreal em nós mesmos, perceber que humildade e igualdade são capazes de irmanar é libertar-se do desejo de conduzir e parar de perder energia com futilidades, trabalhando sempre, sem distrações.
O amor floresce onde a guerra não mina os campos para defender a auto-importância.
Por exemplo: o ser julga ter elevado valor por achar que esse valor está ligado ao fato de possuir este ou aquele bem material, este ou aquele conhecimento, esta ou aquela qualidade espiritual em sua personalidade. Quando alguém refere que seu carro não é aquilo que ele pensa em valor, ou sua qualidade espiritual é na realidade um apego a um estereótipo, ele sente-se ferido, pois sente-se ameaçado, diminuído em sua auto-importância, então, briga, discute, argumenta para mostrar ao outro a importância ou valor que julga possuir.
A auto-importância não é exatamente o orgulho, é mais um valor atribuído que tem um auto parecer qualitativo a respeito de si; o orgulho é só uma faceta da auto-importância, a qual é bem mais abrangente.
A auto-importância é aquela que conduz nosso comportamento que encontra reflexo no que achamos belo, muitas vezes uma pessoa boa, possuidora de qualidades, julga-se feliz em seus conhecimentos, que devem ser úteis ao progresso, mas adequa a eles um valor; se este valor parecer ameaçado por parte de outros, ela deixa de cumprir sua missão para instituir o valor que julga ter perante a compreensão alheia; luta, discute, briga, enfim, perde energia com tolices.
Se um complexo de inferioridade estiver unido ao sentimento de auto-importância, o ser sente-se automaticamente atacado e debate-se, procurando defender-se, pois para ele, representa uma dor que ele busca remediar aparentando superioridade.
É claro que a auto-importância é somente uma tolice que nos desvia do trabalho e deve ser combatida pela humildade que ensina que todos temos igualmente o poder de Deus em nossa mão, não existe ser mais evoluído e sim, ser mais esclarecido, somos todos iguais, nem superiores aos mais ignorantes, nem inferiores aos mais iluminados, quanto mais trabalharmos, melhor será para nós mesmos, pois seremos mais felizes e prósperos do começo ao fim, então, para nosso maior bem, é bom termos consciência de Deus.
A humildade é a ferramenta que nos garante o trabalho, enquanto a auto-importância é o chamado da ilusão, que esvai nosso tempo e nos sujeita ao sofrimento que a ilusão alimenta pela luta do que é real e irreal em nós mesmos, perceber que humildade e igualdade são capazes de irmanar é libertar-se do desejo de conduzir e parar de perder energia com futilidades, trabalhando sempre, sem distrações.
O amor floresce onde a guerra não mina os campos para defender a auto-importância.
Que eu procure mais o realSempre me fortalecendo,
Sem que a auto-importância petrifique minhas conquistas
Para que eu multiplique o amor em meu caminhar
Num exemplo de bem-aventurança divina
Que é a harmonia de caminhar sem se afetar com a ilusão.
Irmãos de Órion.
Mensagem recebida em 11/11/99.
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